Círculos minúsculos se forma em volta de Átila, com a parte clara para fora, eles haviam saído de Annu.
- O que é isso? (Se questiona o Rei dos Homens).
- Apenas uma nova toca para te proteger Áti-Coelinho.
Daquela esfera que protegia o Rei dos Homens, na parte de fora dela, gera uma pressão simplesmente esmagadora gravitacional, que se expande e expande, devastando toda a arena da luta.
- Se existe tanta vida em Chaos, é por conta daqueles demônios. (Diz Marduk).
- O que você quer dizer com isso? (Se pergunta Metatron).
- Annu, criou esses demônios para conter a gravidade e pressão de toda a criação.
- Meu rei, estas dizendo, que o Annu, aguenta o peso de toda a criação, por conta daqueles demônios? (Completamenta e pergunta Quirinus).
- Sim, todos esses demônios se unem ao corpo de Annu. Se não fosse por eles, o peso seria algo infinito.
[...][...]
Conforme aqueles mini-demônios saem do círculo que protegia Átila, uma nova estrela emerge nos céus, uma estrela anã amarela.
Em volta de Átila, a arena se torna aquilo que ele sempre sonhou em destruir, toda a arena se tornou... A CIDADE DE ROMA!- Não é possível... Não é possível... (Diz Átila em estado de choque).
Apenas escutamos a voz de Annu.
- Esse não era seu maior sonho, Átizinho? Destruir todo o lar do Rom-Imperiozinho-Extinto?
Átila fica olhando em volta, tentando achar o lugar de onde viam a voz de Annu, que parece estar por toda a cidade, até que o humano é puxado junto com grande quantidade de ar, que depois era expelido em alta velocidade, mandando Átila para longe, onde ele para batendo em uma casa.
Aquilo foi, como se a cidade de Roma estivesse viva, e aquele ato dela, era como se ela respirasse.
Se sentindo observado e com um arrepio, Átila olha para a casa a qual foi jogado, e se depara com um imenso olho nessa casa, o Fazendo dar um pulo pelo o susto, se virando em direção a casa, mas, ele não enxergava mais nenhum olho.
E quando o mesmo se vira para ir procurar Annu, um banco se choca de frente com o mesmo, onde esse ascento, parece ter uma boca pois morte a barriga do humano, que pega o banco e o atira para longe, mas, a casa que outrora o mesmo se sentia observado, se joga contra Átila, que segura a casa com as mãos e a tenta levantar, entretanto, o chão se move fazendo Átila escorregar e a casa cair sobre ele.- De fato isso está vivo.
Após o flagelo de Deus, terminar essa frase, ele atravessa a residência, com o coração da mesma.
- Ai que nojo. (Fala a platéia).
Mas, Átila mal tem tempo de descanso, pois quando ele assusta uma Pillus Romana, perfura o rosto do humano, bem abaixo de seu olho, onde só se escuta os gritos de Átila, ainda mais... Por conta da Pillus, estar devorando a parte perfurada, sendo um horror de se ver. Mas, o homem tira a Pillus de seu rosto, com muita dor e a arremessa para longe. Onde, Átila encontra a Joyuse no chão, e começa a correr em direção da lendária espada de jóias de Carlos Magno.
Mas, ao se aproximar dela a cidade inspira de novo, puxando Átila que se apoia em uma casa, e pega impulso para a espada lendária, que estava sendo inspirada também.
Ao segurar ela, uma grande casa espera o huno, de boca aberta para o devorar, só que um fragmento de luz reflete sobre a espada.- Joyuse: Mar de Espinhos das Rosas Azuis.
Espinhos de rosas gigantes, enchem a boca daquela casa, que quando Átila a atravessa, cortando com sua espada, a casa é coberta pelos os espinhos, e quando os mesmos desaparecem a casa desaparece junto.
- Aaahhh. (Grita o humano de dor).
Ao olhar para seu pé, um espinho de rosa fundia com seu corpo, e se tornava uma tatuagem.
- Com a Joyuse, eu estou mais próximo dele novamente... Com a Joyuse dele, eu não preciso fugir mais!
Átila ergue a espada, deixando muita luz passar pela a lâmina de sua espada, formando um prisma de arco-iris.
- Joyuse: Estrelas....
Uma flecha imensa perfura a lombar de Átila, era uma flecha de um scorpio, que empalha o humano, já que a ponta da flecha se prende no chão. Deixando então, sua espada cair no chão.
- Ergue essa cabeça Áti-Pateticozinho, pareces um derrotado.
Ao erguer sua cabeça, Átila se vê diante Annu, que o olha com decepção e desprezo.
- Você ainda depende muito do Charlie-cadaverzinho, Átizinho. Você deve agir como um rei Átizinho, reis não dependem de ninguém, ainda mais de cadáveres. (Annu faz expressão de duvida quando continua a falar) — O nome disso é “Necrofilia ”, e se Annu se recorda isso é crime no mundo huma...
Annu mal termina de falar e leva um cruzado de esquerda muito forte, que o faz rodopiar por alguns metros, e quando ele menos espera Átila estava bem acima dele, dando-lhe outro soco no rosto que destrói o chão e afunda Annu, nele.
- NÃO FALE DELE SEU DESGRAÇADO!
Átila já vira para dar uma voadora, mas, o Deus segura a perna direita dele, entretando o humano contraí a perna direita, fazendo Annu se aproximar, para logo depois o chutar bem na boca no estômago, onde o Deus dos Deus, cospe sangue na perna de Átila.
- Isso é pancration, que incrível Átizinho!!!
Assim que o Rei dos Céus, termina sua frase ele é lançado para o outro lado da cidade-demônio, por conta da força do chute de Átila.
Onde o mesmo cai de pé, meio cambaleando, e logo de seu lado o humano já estava com a Joyuse em mãos.
Tanto que Annu, apenas faz dois de seus demônios pequenos e esféricos surgirem na frente dos dois, e antes que eles possam liberar a força gravitacional, os olhos do humano se ativam, e destorcem aqueles dois demônios da realidade, o fazendo pegar Annu desprevenido, e ficando a Joyuse no peito esquerdo do mesmo.- Joyuse: Resplendor das Jóias de Rosas Azuis.
Uma luz imensa saí da Joyuse, cobrindo todo o corpo de Annu e atravessando metade de Roma, e desse brilho varias roseiras azuis surgem, e conforme do tempo vão desaparecendo. E a tatuagem dos espinhos de rosas aumenta, cobrindo agora todos os seus dois pés, fazendo Átila, cair de joelhos por conta da imensa dor.
- Eu consegui... (Fala com muita dor Átila).
- Parabéns Átizinho! (Apenas escutamos a voz de Annu, onde a expressão de Átila se torna de medo, olhando para aquilo).
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Ragnarok: the fate of humanity
RandomApós os Deuses terem sido derrotados pelos os humanos no passado, dois mil anos depois, fartos da prepotencia mortal, que agora se consideram superiores aos humanos, as divindades, resolvem fazer uma revenche, um Segundo Ragnarok na mecânica de torn...