Ragnarok XXXV-Um Rei Não Depende De Ninguém.

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Círculos minúsculos se forma em volta de Átila, com a parte clara para fora, eles haviam saído de Annu.

- O que é isso? (Se questiona o Rei dos Homens).

- Apenas uma nova toca para te proteger Áti-Coelinho.

Daquela esfera que protegia o Rei dos Homens, na parte de fora dela, gera uma pressão simplesmente esmagadora gravitacional, que se expande e expande, devastando toda a arena da luta.

- Se existe tanta vida em Chaos, é por conta daqueles demônios. (Diz Marduk).

- O que você quer dizer com isso? (Se pergunta Metatron).

- Annu, criou esses demônios para conter a gravidade e pressão de toda a criação.

- Meu rei, estas dizendo, que o Annu, aguenta o peso de toda a criação, por conta daqueles demônios? (Completamenta e pergunta Quirinus).

- Sim, todos esses demônios se unem ao corpo de Annu. Se não fosse por eles, o peso seria algo infinito.
[...]

[...]
Conforme aqueles mini-demônios saem do círculo que protegia Átila, uma nova estrela emerge nos céus, uma estrela anã amarela.
Em volta de Átila, a arena se torna aquilo que ele sempre sonhou em destruir, toda a arena se tornou... A CIDADE DE ROMA!

- Não é possível... Não é possível... (Diz Átila em estado de choque).

Apenas escutamos a voz de Annu.

- Esse não era seu maior sonho, Átizinho? Destruir todo o lar do Rom-Imperiozinho-Extinto?

Átila fica olhando em volta, tentando achar o lugar de onde viam a voz de Annu, que parece estar por toda a cidade, até que o humano é puxado junto com grande quantidade de ar, que depois era expelido em alta velocidade, mandando Átila para longe, onde ele para batendo em uma casa.
Aquilo foi, como se a cidade de Roma estivesse viva, e aquele ato dela, era como se ela respirasse.
Se sentindo observado e com um arrepio, Átila olha para a casa a qual foi jogado, e se depara com um imenso olho nessa casa, o Fazendo dar um pulo pelo o susto, se virando em direção a casa, mas, ele não enxergava mais nenhum olho.
E quando o mesmo se vira para ir procurar Annu, um banco se choca de frente com o mesmo, onde esse ascento, parece ter uma boca pois morte a barriga do humano, que pega o banco e o atira para longe, mas, a casa que outrora o mesmo se sentia observado, se joga contra Átila, que segura a casa com as mãos e a tenta levantar, entretanto, o chão se move fazendo Átila escorregar e a casa cair sobre ele.

- De fato isso está vivo.

Após o flagelo de Deus, terminar essa frase, ele atravessa a residência, com o coração da mesma.

- Ai que nojo. (Fala a platéia).

Mas, Átila mal tem tempo de descanso, pois quando ele assusta uma Pillus Romana, perfura o rosto do humano, bem abaixo de seu olho, onde só se escuta os gritos de Átila, ainda mais... Por conta da Pillus, estar devorando a parte perfurada, sendo um horror de se ver. Mas, o homem tira a Pillus de seu rosto, com muita dor e a arremessa para longe. Onde, Átila encontra a Joyuse no chão, e começa a correr em direção da lendária espada de jóias de Carlos Magno.
Mas, ao se aproximar dela a cidade inspira de novo, puxando Átila que se apoia em uma casa, e pega impulso para a espada lendária, que estava sendo inspirada também.
Ao segurar ela, uma grande casa espera o huno, de boca aberta para o devorar, só que um fragmento de luz reflete sobre a espada.

- Joyuse: Mar de Espinhos das Rosas Azuis.

Espinhos de rosas gigantes, enchem a boca daquela casa, que quando Átila a atravessa, cortando com sua espada, a casa é coberta pelos os espinhos, e quando os mesmos desaparecem a casa desaparece junto.

- Aaahhh. (Grita o humano de dor).

Ao olhar para seu pé, um espinho de rosa fundia com seu corpo, e se tornava uma tatuagem.

- Com a Joyuse, eu estou mais próximo dele novamente... Com a Joyuse dele, eu não preciso fugir mais!

Átila ergue a espada, deixando muita luz passar pela a lâmina de sua espada, formando um prisma de arco-iris.

- Joyuse: Estrelas....

Uma flecha imensa perfura a lombar de Átila, era uma flecha de um scorpio, que empalha o humano, já que a ponta da flecha se prende no chão. Deixando então, sua espada cair no chão.

- Ergue essa cabeça Áti-Pateticozinho, pareces um derrotado.

Ao erguer sua cabeça, Átila se vê diante Annu, que o olha com decepção e desprezo.

- Você ainda depende muito do Charlie-cadaverzinho, Átizinho. Você deve agir como um rei Átizinho, reis não dependem de ninguém, ainda mais de cadáveres. (Annu faz expressão de duvida quando continua a falar) — O nome disso é “Necrofilia ”, e se Annu se recorda isso é crime no mundo huma...

Annu mal termina de falar e leva um cruzado de esquerda muito forte, que o faz rodopiar por alguns metros, e quando ele menos espera Átila estava bem acima dele, dando-lhe outro soco no rosto que destrói o chão e afunda Annu, nele.

- NÃO FALE DELE SEU DESGRAÇADO!

Átila já vira para dar uma voadora, mas, o Deus segura a perna direita dele, entretando o humano contraí a perna direita, fazendo Annu se aproximar, para logo depois o chutar bem na boca no estômago, onde o Deus dos Deus, cospe sangue na perna de Átila.

- Isso é pancration, que incrível Átizinho!!!

Assim que o Rei dos Céus, termina sua frase ele é lançado para o outro lado da cidade-demônio, por conta da força do chute de Átila.
Onde o mesmo cai de pé, meio cambaleando, e logo de seu lado o humano já estava com a Joyuse em mãos.
Tanto que Annu, apenas faz dois de seus demônios pequenos e esféricos surgirem na frente dos dois, e antes que eles possam liberar a força gravitacional, os olhos do humano se ativam, e destorcem aqueles dois demônios da realidade, o fazendo pegar Annu desprevenido, e ficando a Joyuse no peito esquerdo do mesmo.

- Joyuse: Resplendor das Jóias de Rosas Azuis.

Uma luz imensa saí da Joyuse, cobrindo todo o corpo de Annu e atravessando metade de Roma, e desse brilho varias roseiras azuis surgem, e conforme do tempo vão desaparecendo. E a tatuagem dos espinhos de rosas aumenta, cobrindo agora todos os seus dois pés, fazendo Átila, cair de joelhos por conta da imensa dor.

- Eu consegui... (Fala com muita dor Átila).

- Parabéns Átizinho! (Apenas escutamos a voz de Annu, onde a expressão de Átila se torna de medo, olhando para aquilo).

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora