Ragnarok XXVI - Ramayana

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500 A.C — Aíodia, Índia.

Em um palácio luxuoso no reino de Aíodia, habitava o nosso herói desse conto, Rama, o avatar de Vishnu.
Rama, está logo na lista de sucessão, onde, a mãe de Rama, não concorda com o menino sendo o próximo rei, e convence seu marido, a renegar essa decisão.

Rama, estaria nos jardins com sua amada Sita, onde ela colocava uvas na boca  de Rama.

- Senhor Rama, seu pai está o chamando.

Rama se levanta, e beija sua noiva, antes de ir para a convocação de seu pai.

Ao chegar até seu pai, Rama, se curva em sinal de respeito, e ao notar. Sua mãe, estava ao lado do trono de seu pai, e a mesma toma a frente falando:

- Rama meu querido, eu e o seu pai, chegamos a conclusão, de que iremos o exilar. Mas, é pelo o seu bem, não se preocupe, meu querido!

- Rei de Aíodia, meu pai, tens certeza disso?

- Sim, Rama, eu tenho total convicção de te exilar de Aíodia, você como o avatar de um dos grandes da trindade, representa uma ameaça para nosso povo.

Rama, não fala nada e apenas da as costas.
Sua mãe, vai até o mesmo, e coloca a mão em seu ombro.

- Meu filho, não fique irritado, a gente está fazendo isso por você!!

Rama, tira a mão dela de seu ombro, entretando ela simula uma queda, que caindo de mal jeito acaba quebrando o braço.

- Ramaaaa! Ai aia ai.

- RAMA! O'que você pensa que está fazendo, com a sua mãe!?

- Minha mãe? Eu sou a reencarnação de Vishnu, achas, mesmo que Vishnu, tem algum parentesco com meros humanos?

- Soldados, matem Rama!

Rama, começa a fugir do lugar, a qual ele já chamou de lar, enquanto é perseguido incesavamente por inúmeros soldados.

- Sita! Eu preciso, salvar Sita! (Diz Rama).

Mas, quando ele assusta o avatar do todo poderoso Deus Vishnu, é encurralado, ele não tinha como lutar, e a morte é inevitável. Entretando, gemidos femininos, tomam conta do local.

- Meus caros, querem matar meu irmão sem matar a alma gêmea junto?

- Lakshmana!

Lakshmana, era um homem mais alto do que seu irmão mais velho, ele tinha o cabelo arrepiado igual a de seu irmão, mas em coloração era preto com tonalidades de violeta, e seus olhos eram violetas, com um manto preto, e jóias de ouro pelo o corpo.
Ele, solta Sita, que corre para os braços de Rama. Quando, Lakshmana, fala:

- Solado, me passe seu arco.

O soldado obedece ao principe, que o manda para Rama, dizendo:

- Se você seguir pela a ala sudoeste, chegarás em um caminho livre para o estábulo, eu já separei os cavalos para os dois. E sigam, para a mata do norte, eu cuido do resto.

Rama, da um sorriso e agradece ao seu e corre dali, e o soldado que tenta impedir, é brutalmente morto pelo o irmão mais novo, que começa a lutar contra seus próprios homens. No final, a fuga de Rama e Sita, e a desculpa de Lakshmana, com o rei da tudo certo, onde o próprio forja a sua morte, só para ir morar com seu irmão.

[B]13 Anos depois.

Rama e Lakshmana, estavam a caçar e Sita, estava a pegar legumes. A dupla de irmãos, se depara com um lindo veado.

Ele brilhava, e tinha algo que chama a atenção da dupla, que começa ao perseguir, onde ambos acabam se afastando bastante de Sita.

- Mas, o que uma bela mulher faz sozinha no meio desta mata? (Pergunta um homem, que a aparência não foi revelada).

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora