Ragnarok X - A Nobreza Que se Esbalta em Escarlate

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Propriedade da Família Barthory, Hungria.
ano: 10/08/1570

Fazia-se então 3 dias que a senhora Bartory, completou seus 10 anos, estava ela passeando com seus pais, e lá na praça de uma cidade hungara, um homem estava a ser condenado por roubo, e sua pena fora ser custurado dentro de um cavalo

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Fazia-se então 3 dias que a senhora Bartory, completou seus 10 anos, estava ela passeando com seus pais, e lá na praça de uma cidade hungara, um homem estava a ser condenado por roubo, e sua pena fora ser custurado dentro de um cavalo.

- Mamãe, o que é aquilo? (Pergunta a pequena Elizabeth, muito curiosa).

- Não é nada minha querida, não se preocupe.

Mãe da Elizabeth: Anna Barthory.

- Minha filha entenda, aquele campones, foi acusado de roubar comida...

- Comida?

- Sim, ele e sua família estavam a passar fome, então ele roubou. Porém, nosso país faz vista grossa a isso, então ele será condenado a morte. Você tem sorte, Elizabeth, de ter nascido na família mais rica e poderosa do país. (Fala o pai da Garota).

Pai da Elizabeth: Jorge Barthory.

- Entendo pai, então eles são pobres, e por isso devem sofrer? (Pergunta Elizabeth).

A mãe da mesma, fica chateada e puxa sua filha para irem embora, porém a menina curiosa querendo saber o que acontecerá com o ladrão se desprende de sua mãe e vai observar, e logo ela vê a cabeça do campones, saindo do estômago do cavalo, já que ele estava desesperado, e a herdera dos Barthory ao ver isso, começou a soltar altas gargalhadas ao ponto de sair lágrima de seus olhos. A mãe da mesma olha preocupado para o marido, que a olha de volta assustado, então ele pega a filha pelos os braços e fala:

- Vamos minha querida, seu noivo aguarda lhe conhecer.

A chegada no palácio dos Nádasdy, os Barthorys são recepcionados pelas as criadas, daqueles nobres, e a Elizabeth se espanta com elas e fala com um tom meio cabisbaixa:

- Papai, por que criadas são tão belas? Sinto que são mais belas do que eu...

- Não, elas jamais serão tão lindas como minha princesinha. (Fala tentando confortar sua filha).

- Ok, pai... (Ainda triste, diz Elizabeth).

Mas, conforme eles adentram o palácio, logo se encontram o patriarca da família Nádasdy, e acompanhado dele, estava sua esposa.

- Fernec, está logo ali a sua espera, senhora Barthory. (Diz o "sogro" de Barthory)

A garota vai em direção, a uma poltrona que estava de costas a ela, e quando ela o vê, simplesmente se apaixona, o seu noivo, tinha curtos cabelos vermelhos, olhos negros, e uma roupa negra, com fardas do exército, e tomava chá.

- Se assente logo ali, queria. (Diz Fernec, calmamente a Elizabeth)

A mesma criada de antes, servia chá para o casal, quando Elizabeth a via, fica com um olhar depressivo. Fernec, deixa sua xícara cair de propósito, e quando sua empregada ia limpar, o mesmo pisa na face dela, e fala entre os dentes para ela ir ao quarto dela. Assim, que a empregada corre para seu quarto, Fernec, dá um sorriso e vira para sua noiva:

- Minha querida, eu percebi que se sentias inferior a uma mera plebeia, então peço que me acompanhe, meu amor. (Diz Fernec).

Então, Barthory se levanta e dá as mãos ao seu noivo, e o mesmo vai até os pais de ambos, e fala que levará Elizabeth, para conhecer os dominios de sua família, e ambos deixam, então o casal vai para o quarto da empregada, onde dois soldados de Fernec, entram e seguram a serva. O noivo de Elizabeth, então, arranca unha por unha, dela, quando um dos soldados tampavam a boca dela, para não ecoar vozes, e a Elizabeth, apenas observa:

- Querido, peça aos seus soldados para tirar a mão da boca dela, eu quero escutar os gritos da mesma. (Diz Barthory).

Então, a ordem da garotinha se torna realidade, e após Fernec, arrancar todas as unhas de sua serva, ele entrega um punhal a Elizabeth:

- Minha querida, prove para ela que não existe ninguém mais bela do que você.

A Garota então, começaria a desfigurar o rosto da empregada, e após terminar o serviço, Fernec, mandava seus soldados se divertirem com sua serva, e ia embora, porém Barthory queria olhar...

Anos mais tarde
Castelo Čachtie, Eslováquia.

- Saudades de meu marido, faz algum tempo que ele acabou partindo

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- Saudades de meu marido, faz algum tempo que ele acabou partindo... (Fala, Elizabeth, em uma banheira de sangue, e em volta tinha cadáveres de belas moças, quando bebê uma taça de vinho e uma criada a fazia massagem).

Bartory, então via o seu reflexo e de sua criada, no sangue de virgens, e comenta:

- Eu estou cada dia mais bela... Porém, você é tão bela quanto "Tricks".

A Tricks, tensa, acaba fazendo a massagem um pouco mais forte, e antes que Barthory esbanjasse alguma reação, Tricks corre.

Elizabeth Barthory, viveu  de luxúria, matando centenas de jovens, todos sabiam disso, porém ela tinha mais poder e riqueza do que o próprio Rei, que estava individado com a mesma. Todos sabiam o que ela fazia, naquele sombrio castelo, mas, quem iria contestar? Eram, apenas pobres morrendo, ninguém liga a vida ínfima de pobres, até a luxuria de Barthory, subir ainda mais em sua cabeça, e ela começou a matar filhas de nobre, onde acabou condenada, mas, seu poder era tamanho, que ninguém podia a matar, então ela foi condenada a passar seus últimos dias de vida, em seu Castelo, cujo as paredes eram repletas de sangue, isso podia contar que ela "escapou" da justiça dos homens? Mas, essa foi a história da maior e primeira serial killer, que já pisou nessa terra.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora