Ragnarok: the fate of humanity

Ragnarok XLVIII- Deus Supremo.

Na platéia, um Deus de pele azul, com o corpo e estrutura óssea de um humano, tocando flauta, ele tinha um pano de ouro sobre o corpo, e turbante de ouro na cabeça, com cabelos pretos, e jóias em seu corpo.

Deus Supremo dos Humanos: Krishna.

Krishna se sente estranho, e começa a perder partes de sua autoridade, logo seu ranking divino cai, deixando de ser Deus Supremo dos Humanos, e se tornando Deus Alto dos Humanos. Ele não se importa tanto, e continua tocando sua flauta, olhando para a árvore de onde Enkidu está.

O poder daquela árvore apenas se eleva e eleva, passando dos parâmetros de muitos Deuses, passando do parâmetro de TODOS os humanos que já lutaram, não somente isso, o nível de sua autoridade, se aproxima do patamar de Annu e Enki. Conforme a árvore vai se desfazendo, os humanos vão olhando para aquilo, eles se assustam, pois olhar para Enkidu, estão olhando para si próprios.
Brynhildr acaba caindo, de susto, e apenas diz:

- Si-Sigurd!

- Sigu-Sigu, onde? (Diz Toth, procurando o humano) — Eu ainda só enxergo o Enki-Enki.

Vishnu da platéia, começa a chorar, dizendo:

- Rama! Você ainda voltou, para lutar... De fato, você é o meu melhor avatar.

- Utanapshitim? (Diz Enki, depois o Deus pisca os olhos e enxerga Noé, e novamente pisca, e passa a enxergar um rato).

- Os Deuses, gostam mesmo de mim, Nero Claudius Ceasar Augustus Germanicus, até criaram outra imitação falha minha. (Diz Nero, da arquibancada).

Ao lado de Nero, Elizabeth Barthory, que dizia com um sorriso bem animada:

- Veja! Veja! Eu estou tão lindaaa!!!
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Lúcifer vendo Enkidu, fica paralisado por alguns instantes, parecendo até mesmo petrificado de medo, mas, o que poderia gerar tanto medo assim em Lúcifer, para o mesmo paralisar?

O Deus, parece retornar para a realidade normal, e grita, grita muito fugindo, fugindo, então temos a visão dele, ele vê Enkidu, com a cara deforma repleto do mal humano, que no rosto tinha várias mãos e bocas, que chamam por seu nome, querendo se unirem ainda mais e mais com Lúcifer, o Deus corre até os degraus da igreja, e se ajoelha lá, dizendo:

- Pai, me salve pai, me salve, de todo esse mal, pai, eu imploro, pai!

A porta da igreja brilha, talvez, o pedido de Lúcifer tenha sido atendido, pois o mesmo se levanta, enxagua o olho, e já está com o mesmo sorriso convencido, e de cabeça erguida, agora ele não está enxergando, mais a maldição, e sim o próprio Enkidu, onde o mesmo apenas diz com tonalidade de curiosidade:

- Você é mesmo estranho, ein velhote.

Após terminar sua frase, Enkidu em uma velocidade muito maior do que antes, aparece do lado de Lúcifer, o dando um soco, mas, o Anjo caído, defende usando o antebraço, abrindo uma abertura na guarda do humano, onde o administrador desse ragnarok, está com um sorriso de quem já ganhou, e vai com tudo para fincar seu punho no peito desprotegido de Enkidu, mas, ao acertar, não passava de uma imagem residual.
Nesse momento, Lúcifer faz uma cara de surpresa, como que algo que acabou de acontecer não era para ter acontecido.
Nesse momento, Enkidu, está em todo o local ao mesmo tempo, não era somente no presente, Lúcifer também nota que ele está no futuro, e passado. Por enquanto, o mesmo apenas fica parado.
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- Como eu imaginei. (Diz Toth, com uma breve parada)

Brynhildr, volta sua atenção para Toth, onde o mesmo continua a falar:

- Como Enki-Enki, aceitou seus laços divino agora, além de ascender bruscamente ao cargo de um Deus Supremo, ele veio sem o bloqueador de Onipotência, Onisciência e Onipresença.
Resumidamente, Luci-Luci está fudido! (Diz Toth, nesse final batendo palmas).