Ragnarok: the fate of humanity

Ragnarok XVIII- Conclusão do Amor.

- Onde eu estou? (Se Questiona Rama)

Já que o local que ele estava, era totalmente branco, e com uma luz intensa. Até ele, reconhecer uma voz, muito parecida com a dele por sinal.

- Você esta no limbo, Rama. Um dos 99 multiversos de Chaos, meus domínios. (Explica Vishnu).

- O limbo? Então... Então...

- Você morreu. Totalizando, com o seu treinamento, essa é a sua morte número 1. 

Rama, pela a primeira vez desde que apareceu, ele estava cabisbaixo, então ele fala:

- Nem com o recomeço de uma vida com abertura dos números positivos, eu consegui vencer.

- Você finalmente entendeu do porque 0 mortes.

Rama, da um sorriso.

- Entendi?

- Sim, entendeu! Espero, de meu avatar!! Tão incrível quanto eu!!

- RAMA, RAMA, RAMAAAAAAAAA!!!!!

- Sita? Sita!!!

Rama, começa a correr naquele vazio para encontrar sua amada.

- Aonde você pensa que vai Rama? Não tem para onde ires. (Fala Vishnu).

- Lorde Vishnu, eu vou vencer por Sita! Eu não posso deixar que ela seja extinta!!

- Isso é impo.... Como? Eu não o sinto mais aqui.

[...]

[...]

A arena estava totalmente destruída, as, construções dela, foram reduzidas em pó. Mesmo, com as defesas criadas para proteger a plateia, 5 fileiras inteiras, foram dizimadas e reduzidas a nada. O Gungalanna, havia sido morto, pela a tamanha explosão do Brahmastra, Ishtar, estava no chão, com suas vestes todas rasgadas, ela estava totalmente nua, e extremamente ferida, essas mesmas, que não se curavam.

- Minha Sita, não precisas mais chorar.

- Rama? Ramaaa! (Grita Sita, caindo nos braços de seu amado, enquanto chora de alegria). — Você me assustou, Rama, eu não consigo imaginar um mundo em que eu perca você.

Rama, estava totalmente revigorado, suas roupas estavam normais, tal como no início da luta.

- Não tema isso, eu nunca vou perder, e sempre vou voltar para seus braços!

Sita para de chorar, e apenas fica agarrada em Rama, o abraçando com a maior força que consegue.

- Senhorita Reginlef, você ainda esta aí? (Pergunta Rama, dentro de sua mente).

Mas, tudo ficaria em silêncio, mostrando então, que a Valkyria não havia retornado dos mortos com ele.

- Irmão.

Lakshamana, que estava do lado, responde em lágrimas, pegando sua espada.

- Não precisa pedir irmão, vai lá, e ganhe!

- Pode deixar.

Rama da um beijo em Sita, pega a espada de Lakshamana, dando um abraço no irmão.

- Abrem espaço, o nosso Rei Rama, voltou para lutar por nós!! (Grita Hanuman, chorando)

Todos os macacos e a pleteia indiana, abrem espaço para Rama, que vai correndo para retornar para a arena. Ishtar, vendo isso, elogia corada o seu oponente, mostrando admiração.

- Senhorita Ishtar, ainda consegue  lutar? (Com um sorriso)

Ishtar, se levanta com dificuldades, mas, falando com um sorriso: