Ragnarok XXXI - Rei da Terra.

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- Aqui tem cheiro de um chiqueiro. (Diz São Gabriel com nojo, na sala onde estava toda a humanidade).

Em um estalar de dedos do arcanjo, todo o banquete desaparece, e os humanos olham para ele.

- Como se atreve seu cuzão! (Grita uns humanos calvos que estavam bêbados).

São Gabriel os ignora, e diz:

- Por... Digo, humanos, todos devem se dirigir para a arquibancada, dará início a quinta rodada, contra o todo poderoso-Rei dos Céus, Annu! 

[...]

[...]

Draco, Zigurate de Annu.

Annu, está em seu closed com varias roupas de humanos lendários ou de varias culturas e grupos étnicos, destintos.

- Huummmmm com qual roupa eu vou?
[...]

[...]
Ainda no banquete, tinha uma mesa redonda, com algumas pessoas em volta dela, todas usavam o mesmo uniforme, uma casaca branca, com detalhes de dourado, um cinto verde e tanto a calça como botas pretas, e afastado desse grupo, em uma cadeira de madeira pobre, tinha um homem alto, com o mesmo uniforme, mas, invés de branco sua casaca era preta, ele tinha pele branca que estava suja, ele fedia muito, e seus cabelos longos cabelos de cor prata, que acompanhavam sua coluna vertebral em altura, estavam cheios de pontas soltas e desarrumado, ele tinha uma barba longa e olhos cansados e vazios nem mesmo motivação aparenta ter.

Cavaleiro da Ruína: Sir Lancelot. Representante da humanidade.

- Boa tarde, Lancelot-dono, gostaria de treinar comigo.

Quem fala isso, era uma pessoa com uma aura muito estranha, parecia de um assassino em serie, mas, com uma voz tão doce que parecia de uma donzela fria, com longos cabelos, presos em um rabo de cavalo longo, no estilo de espadachins japoneses, seu cabelo se divide em duas cores, ouro e prata, essa pessoa, usa um kimono, com cores escuras, e nas costas tinha esse símbolo em dourado

Quem fala isso, era uma pessoa com uma aura muito estranha, parecia de um assassino em serie, mas, com uma voz tão doce que parecia de uma donzela fria, com longos cabelos, presos em um rabo de cavalo longo, no estilo de espadachins japoneses, seu...

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Lembrando, que o Kimono era tão longo, que as mãos não estavam vistas, e essa pessoa portava duas kantanas, mas, seu rosto não se dava para ver por conta de uma mascara de tengu que cobria seu rosto.

- Essas espadas não são perigosas para mocinhas? (Fala Sir Lancelot, com uma voz mórbida)

O cavaleiro, leva sua mão até esse oriental, mas, antes de toca-lo, ele sente um frio na espinha, como que com esse mero ato, ele tivesse morido de tantas formas destintas e brutais.

- S-sim. (Diz o mesmo assustado).
[...]

[...]

- Annu! Os Sumérios já trapaceram contra Rama, e agora trapaceam, colocando, ANNU! Droga, assim, os Deuses vão virar o placar... Mas, quem eu escolho? Quem, venceria Annu?

Brynhildr, anda no corredor das portas da humanidade, passando porta por porta. Algumas eram:

I. Uma grande de madeira, que parece degastada por conta do mar, e na maçaneta tinha um grande leme.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora