Ragnarok XCVII- Côrte Celeste

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Marduk está caminhando pelo corredor, e quando ele dá um passo a mais, todo o espaço e local se altera, e ele retorna para um sonho a qual já havia pisado.

- Seja bem-vindo de volta, Rei Marduk. (Quem fala isso tinha uma voz doce e angelical).

Aí olhar em volta, ele revia o castelo que era o sonho de Māyā, então o Rei fala:

- Está faltando dois, cadê eles?
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Ciel, o signo de Escorpião, está lutando com Ásvatthaman, os dois estão em uma trocação franca de porrada, socos e chutes em alta velocidade, Ásvatthaman e Ciel estão com um sorriso, como se tivessem se divertindo com essa luta, Ciel se afasta, então uma mão azul surge segurando um martelo, Ciel pega o martelo e começa a girar o mesmo, então um Impacto surge, acertando diretamente o avatar de Shiva, que cria um Chakravam (uma roda, a do Ásvatthaman tem 5,5 metros de diâmetro), ele já sobe para o topo do Chakravam, onde surgem algumas armas e Ásvatthaman as chuta.

- Agniastra.

Então as armas começam a pegar fogo, e  Ciel recebe esse golpe de peito aberto, e então tem uma enorme explosão.
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Capital do Santo Império Multiversal de Ífe.

Por toda a capital do Santo Império Multiversal de Ífe, tem vários corpos espalhados, todos estão deformados com coloração escarlate vai passando por bilhões e bilhões de cadáveres, até chegar na sala do trono, onde tinha uma pessoa em pé, cujo a armadura de vermelho sangue se destaca nessa capital escura, onde por todo o salão escuro podemos ver vários corpos dos Deuses da guerra, iguais aos anteriores, e essa pessoa que está em pé fala:

- Eu esperava que o Império mais forte desse sonho, seriam mais fortes, foram tão deprimentes.

Que fala isso, é o Signo de Serpentários, Ophiucus.

Logun está rastejando, todo seu corpo está marcado com essa coloração em vermelho, ele tá sentindo uma dor impossível de descrever ou de se imaginar, mas, ele ainda tenta agir.

- O Império... O império que o meu Senhor Ogum, fez jamais poderá cair...

Logun está segurando a lança que ganhou do Ogum, e encosta na armadura da Ophiucus, e ativa o poder da sua lança, que possui o poder de todas as guerras que já aconteceram e todo esse dano tá sendo depositado na Ophiucus, então o capacete de sua armadura começar a desfazer e vemos lindos cabelos ruivos, em seu rosto tem linhas douradas, e seus olhos são rosas, a pele não é muito humana e tem uma coloração esquisita, então ela aponta o seu dedo em direção ao Logun e fala:

- Eu pensava que as guerras tinham sido mais brutais. Patéticas.

Então do seu dedo energia vermelha começa a emanar do dedo e é disparada, cobrindo toda a capital, que é dita ter o tamanho de um universo se ele fosse finito que é totalmente destruído.

Ophiucus então está vagando no espaço sideral, nem mesmo destroços da capital existia, além disso seu capacete retorna, e energia vermelha surge na ponta de sua unha, a qual ela rasga o sonho, fazendo um rasgo vermelho, e entra por dentro desse rasgo, e então:
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Retornamos para o Palácio Rem, o sonho criado por Māyā, Marduk está lá, olhando novamente para Māyā e todos os signos que ali estão, até que de lá mesmo, surge ela Ophiucus, e Marduk sente uma presença, uma presença já conhecida, e vamos para um mini flashback:

Côrte Celeste.

A Côrte Celeste, é um local que fica fora de qualquer sonho, no exterior, o local onde os Outer Gods ficam cantando e dançando para que para sempre, Azatoth possa dormir, entretanto em uma dessas danças, dois Deuses Exteriores começam a se estranhar, um deles já é conhecido, até acabamos de ver sua luta com os poderes de seu avatar.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora