XXXVI-Um Rei Nunca Cede.

24 3 7
                                    

- Átizinho, você foi incrível! (Elogia Annu, aparecendo totalmente intacto, após o ataque de Átila, que supostamente o devia apagar da existência).

- Como!? Como!? Como!? Você não morreu!!!!?

- Annu é um Deus Sumério, e Deuses Sumérios, nunca morrem, Átizinho.
E também, Annu é um rei, e reis de verdade jamais cedem, independente das diversidades.

Os olhos de Átila, brilham como nunca, ele começa a gritar de dor e ódio, pela a ultima frase de Annu, já, que era algo que ele sempre fazia, cedia. Chegou ao ponto, de seus olhos esguicharem sangue, que caí diretamente na Joyuse. Que brilha em escarlate, uma espécie de asas de energia vermelha caótica cerca seu corpo, o fazendo ir aos céus.

- Joyuse, pecado do expurgo das rosas vermelhas.

Uma imensa rosa vermelha, que cerca todo o corpo de Átila, e vai até o chão surge. Os gritos do humano, se tornam mais intensos, e em sua pele apenas vemos a tatuagem se expandido, chegando ao seu rosto e o cobrindo com uma rosa vermelha.
[...]

[...]

- A Espada Da Seleção da Luz Satânica: Joyuse. Ela é uma lenda no inferno, criada após os territórios conquistados de meu pai, terem se tornado meus territórios em minha queda. Uma espada, que se alimenta de luz, feita para escolher aquele expurgará todos os males do inferno, mas, em contradição a cada luz que ela devora, a taduagem da flor do pecado se expande, consumindo e amaldiçoando a vida do usuário. (Fala Lúcifer).

- Em outras palavras... Um ataque suicida. (Fala Metatron, do camarote vip, explicando o mesmo para Quirinus e Marduk).

[...]

[...]

A luz vermelha vinda de Átila era imensa, cegando toda a plateia, Annu, estava sério olhando para aquilo, como se fosse uma mera formiga olhando para um humano.

~ Liberar dingnir. (Cochicha o Deus dos Deuses).

Enquanto a rosa começa a desabrochar.

- Esse é o seu fim, apenas morra, morra, morra, seu demônio imundo!

[...]

Constelação de Cassiopéia, Nesse exato momento.

Um povo humanóide com pele brilhante, correm em direção a vários canhões em cada estrela da constelação.

- Como ordens do todo poderosos, Deus Annu. Disparem, os canhões sagrados de Cassiopeia, Dingnir!

[...]

[...]

- Vejam nos céus! (Aponta um dos humanos da arena)

De repente, Deuses e Humanos, estavam olhando para os céus onde estava um brilho intenso, com o formato de “W”.

Annu vai aos céus, ficando no centro dessa constelação, enquanto Átila aponta sua espada em direção ao Deus, e atira uma energia vermelha.

- Átizinho, não esperava ter que usar uma de minhas armas divinas, nesse confronto. Mas, ponto de união, canhão que rasga as estrelas, Dingnir!

Mas para surpresa do Deus... O brilho das estrelas desaparecem dos céus, Annu olha para elas em choque, enquanto é acertado pelo o poder de Átila em cheio, causando uma enorme explosão vermelha, que faz um “cogumelo”, igual a de uma explosão atômica.

[...]

[...]

- Senhor Annu, por favor, nós perdoe.

Toda a população daquela constelação estava de joelhos, com o rosto totalmente no chão, enquanto tremiam de medo, pois Annu estava diante deles, com uma expressão seria de raiva.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora