Um tempo se passou desde do início da nona rodada, talvez ela já esteja no final, enquanto isso Lúcifer está em uma cama de hospital da ala humana onde acorda após seu desmaio, em sua cama, tinha um pedaço de ferro negro, com um bilhete:
"Você deixou isso em Pandemonium, apenas resolvi te devolver, futuramente vai te ser útil."
Assinado: Um velho amigo.
- Eu não gosto da minha arma, mas, com a situação que está por vim, talvez me vá ser útil mesmo. (Diz Lúcifer se sentando, e pegando sua arma divina)
Lúcifer se levanta, analisa a sala hospitalar, e até mesmo elogia, por nunca ter visto isso antes.
Ele sai dela, caminha pelos corredores da parte humana, e em uma ele começa a escutar o som da transmissão de nona rodada, ele vai em direção ao som, e encontra uma porta entreaberta, o antigo Deus, se esconde atrás para conseguir escutar a conversa.
Era Brynhildr, conversando com um humano.- De acordo com "...." Isso daria certo, você está preparado para mostrar o maior poder possível que um humano e um Deus podem usar?
Ficaria um silêncio, e a voz do humano, é escutada respondendo a Valkyria:
- Tranquilo, isso não possui falhas. Eu só não sei, se aceitarão a troca de participantes.
Neste momento a voz de um Deus bastante conhecido é escutada, por Lúcifer, que faz uma cara de surpresa.
- Não temos mais tempo, é isso ou nada, afinal a nona rodada já se encontra em seu final, e vossa majestade, já está se preparando. Ele não usará nenhum de seus selos ou poderes, somente as armas divinas, e sua montaria, usadas contra a Mãe Primordial, Tiamat.
Essa é a nossa chance! Me doe, fazer isso, mas, em hipótese nenhuma eu posso deixar a grandiosa história de "....", deixar de existir.~ Eu não imaginaria que você fosse se voltar contra Marduk... Isso está interessante (diz em voz bem baixa Lúcifer).
- A nona, rodada também já está se encerrando, então, vamos, o plano RO....
Uma quantidade enorme de luz, cobre tudo, era uma luz tão absurda que ninguém enxergava nada, além do poder ser tão grande, que fortes ventanias, que jogam todos para longe, inclusive Lúcifer, que foi empurrado para dentro da sala, a queda foi tão grande, que ele fraturou um osso, desvantagens de ser um humano, são frágeis.
Brynhildr bate a cabeça na mesa, com força, e já levanta olhando para o telão, para saber o que aconteceu.
E isso nós leva para:
[....][....]
Fim da oitava rodada, e pré-inicio da nona.
Os Deuses estão comemorando muito, pois passaram os humanos no placar, pela primeira vez, já os humanos, estão decepcionados, pois acreditavam em Enkidu. Entretanto tudo é cortado, quando os céus são cobertos, a narração fala:
- O tamanho do universo observável, por Edwin Hubble, seria esse o tamanho da Capital do maior dos Impérios, uma capital que habita um número incontáveis de habitantes, de várias raças governador, essas mesmas raças governadas por um único Imperador!
Ao falar isso, uma nova repartição da arquibancada surge, sendo das duas extremidades as bandeiras enormes de Ifé, depois surge uma fileira com ogans (pessoas que tocam os atabaques e os pontos), eles começam a tocar os pontos do orixá. A narração continua:
- As sete espadas que protegem o Santo Império Multiversal de Ifé.
Vários Deuses sem uma de suas mãos, surgem ajoelhados, por todo o caminho, todos eles sendo Deuses da guerra.
- De um mero humano, para um Deus, de um Deus... Para o maior topo que um Deus pode alcançar.
O Deus, aparece vestido com uma coroa de cocar verde com uma única pena maior vemelha, usando uma longa capa, o peito desprotegido, seus pensamentos de presas das maiores criaturas da África, ainda permanece, em baixo ele está vestido com uma espécie de "saia", das mesmas tonalidades.
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Ragnarok: the fate of humanity
De TodoApós os Deuses terem sido derrotados pelos os humanos no passado, dois mil anos depois, fartos da prepotencia mortal, que agora se consideram superiores aos humanos, as divindades, resolvem fazer uma revenche, um Segundo Ragnarok na mecânica de torn...