Ragnarok XIV - Desavenças Mórbidas.

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Com a noite caindo sobre a arena, e lá Nyx, no centro se encontra, aos berros e com ódio de todos os humanos e dos próprios Deuses, por terem levado seus dois filhos para a morte.

- LÚCIFER! LÚCIFER! REVIVA MINHA FILHA AGORA!!!!

Lúcifer, aparece de frente a noite.

- Aqui estou, rainha dos gregos.

Nyx vai para cima de Lúcifer com tanto, ódio, e começa o esmurrar, sem parar, pedindo para ele reviver sua filha.

- Vocês mães são tão sem sentido, e não consegue entender, que sua filha morreu por que foi fraca.

Nyx caí de joelhos, em lágrimas, dizendo:

- minha filha não foi fraca... Minha filha não é fraca...

- Então por qual motivo ela perdeu? Se ela fosse forte, ela não perderia.

- Se é assim, lute, Lúcifer ou o segundo Deus com a maior autoridade sobre o mundo dos mortos, está com medo de morre para um humano? Por isso que você não colocou seu nome na lista, por medo dos humanos?

O olhar do senhor do inferno, é de raiva, ele estava prestes a dar um golpe, para finalizar a Deusa da Noite, que feriu seu orgulho, mas... Mas...
Lúcifer tinha estrelas em seus pescoço, em sua volta estava quase todos os Deuses do Neo Olimpo, que lá estavam para proteger sua rainha. Lúcifer, não sente qualquer medo, na presença do panteão grego. Até que ele olha para cima, e vê, um avatar de Chaos, que estendia a mão e surge uma lança de luz. Lúcifer, então, dá um sorriso, e começa a se retirar, junto, dele o dia está há retornar.

- Todos os mortos desde ragnarok vão para aquela mulher... Agora só não atrapalhe meu jogo.

Só do Lúcifer dizer "aquela mulher", Nyx, perde toda e quaisquer esperança de poder rever sua amada filha... Nêmesis, havia ido para o pior mundo dos mortos possíveis, onde, é comandado pela a mais forte Deusa, e a mais poderosa abaixo do grande Rei Marduk, e outra, aquela mulher, que todos temem dizer seu nome, é um monstro que carrega a morte consigo.
Por todavia os Deuses olimpianos saem dali, após notarem a alteração do céu, se tornando as faces da lua.

Por todavia os Deuses olimpianos saem dali, após notarem a alteração do céu, se tornando as faces da lua

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Nyx, é a ultima que ali permanece, até escutar uma voz dentro da sua mente.

- Agora é minha vez, saia da minha arena.

Assim, que a Deusa olha para trás, observa um Deus mumificado, em cima de um monte de vários outros dele mesmo, o Deus, estava imóvel, não respirava, seus orgãos, estavam parados, seu sangue não circulava, parecia uma estatua, que rapidamente, assusta a Deusa, que vai para a Saída leste, para se retirar da arena, entretando, assim, que ela pisa, na saída leste, se vê em outro plano, totalmente vazio, e extremamente escuro, o frio é ao extremo, superando até mesmo o zero absoluto, vemos, uma mão muito pálida, e por cima da mão normal, se tem uma esqueletica.

- És vós aquela cujo estás em minha procura, ôh Deusa da noite. (Diz uma voz fazendo eco por todo aquele infinito vazio)

Nyx fica tremula e contra sua vontade se curva, por não conseguir se manter de pé.
[...]

[...]
- KHONSHU!!!! KHONSHU, VAI LUTAR AGORA!!! COMO!? NÃO TEM COMO VENCE-LO!!!! (Fica desperada, Brynhildr, andando pelo o corredor dos aposentos dos humanos).

A remascente nórdica, para de frente a uma porta, com o desenho de pentagrama.

- Esse é o único que pode dar trabalho ao rei... Não posso, gasta-lo com o Deus da lua.

Brynhildr estava passando, e xingando a Barthory, pois, era ela que devia enfrentar Khonshu, e não outro humano. Até, que alguem, toca no ombro da Deusa Valkyria, e diz:

- Não se preocupe, eu não temo Deus algum, e não existe Deus que me vença. (Essa era Scáthach).

A Assassina de Deuses tranquiliza a Brynhildr, que confia nela, a vitória sobre o Deus mais misterioso dentre os demais.
[...]

[...]
Na arena, o Arcanjo começa os preparativos para apresentar Scáthach.

- Após aquele incidente no final da segunda rodada, não temos o que mais temer, então, sem delongas, eu apresento, o Deus da lua e da cura, aquele que nunca sangrou, contra aquela que é o pesadelo dos Deuses...

São Gabriel, é interrompido, pois, estava escutando barulhos de um batalhão, e é um batalhão que entra, as tropas de Argos, lideradas por um soldado, que usa um capacete de plumagem dupla, rosa, era Diomedes, que com sua lança na mão direita e seu escudo na mão esquerda, marcha contra Khonshu, enquanto suas tropas retornavam. Brynhildr e São Gabriel, ficavam sem entender nada, Scáthach, estava na ala oeste, saindo do corredor, com um sorriso.

•- Confio em você, Diomedes! (Pensa a celta).

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora