Ragnarok XXII - Deus Caído.

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- ESSA MULHER É DOENTE!!!! (Grita um humano da platéia)

Esse humano estava do lado de um Deus, que mostra face de ódio.

- HUMANO, RETARDADO, DEMENTE, LIXO, DEPRAVADO, SEJA EXTINTO AO OUSAR FALAR ASSIM, DÁ GOSTOSA DA ASTARDE!!!!!!?

- O'QUE? ESSE HUMANO BLASFEMOU CONTRA A SENHORITA ASTARDE?????

~ EU ESTOU FUDIDO!!!!

Vários Deuses Gados, da Astarde vão para cima do humano, entretanto uma barreira é erguida que repele todas deidades, que ficam feridas.

Quem criou aquela barreira foi o Rei de Israel, Salomão, que caminha com uma face de bastante tédio e bochejando.

- Que sono! Mas, essa luta não será chata como a anterior.
[...]

[...]
Retornando para a luta, Rama estaria queito, apenas olhando para a Deusa, que ainda continua de joelhos com cabeça baixa, presa em seus pensamentos. Não era nada pervetido, e sim, mais sério, ela estava desesperada mas não podia demonstrar isso, mas o que Astarde poderia fazer para vencer Rama? Ele é tão, mais tão, mais tão... Mais forte do que ela.
[...]

[...]
Em um multiverso destinto, havia um Deus que não foi convidado, ele assistia aquela luta por um portal, seu semblante não é mostrado, apenas vemos inúmeras correntes que o prendem, em um mar de vômito, enquanto caí uma chuva ácida e queima sua pele.

- Você ainda continua, linda... Astarde.

- Meu caro, Deus Caído... (Diz a voz doce de uma mulher).

Dessa mulher, apenas vemos uma bota, bastante enfeitada e colorida com roxo, rosa e azul, onde, quando ela toca no mar de vômito, o mar seca e se transforma em um imenso banquete, fazendo vários sedentos e famintos daquele, lugar se deliciarem.

- Isso é como um sonho. (Gera intonação e com dúvida o Deus Caído).

- Sonho... Sim, isso é apenas um sonho, meu amado Baal...

O Deus Caído, olharia para aquela mulher e sua forma era a mesma de Astarde.
Vemos o semblante da pele de "Baal", sendo extremamente pálida, e apenas vemos um sorriso.

- Essa fantasia . resultará em mim. É  avisando, eu não sou Baal... Não mais... Eu sou a união dos Deus dos trovãos e do Deus das Moscas, o prisioneiro exclusivo do Deus morto. Eu sou o 4° Príncipe do Inferno, o Deus Caído, Beelzebub.

Nisso a aparência do Deus Caído, era totalmente revelado, tendo mais ou menos 1,78m de altura, ele têm cabelos caídos é bagunçandos, indo desde do liso ao enrrolado, de coloração preta, e uma pele pálida, ele veste uma batina de padre, com uma capa é sobretudo, com a parte dos ombros sendo bem altas, quase na altura da cabeça com uma espécie de ornamentação de prata, com correntes em seus braços e pernas mostrando que ele é um prisioneiro eterno do inferno. Seus olhos, são acizentados, e com detalhes como olhos de uma mosca. Ele tem as unhas pintadas de preto, e usa uma bota.

Uma lâmina vermelha com um olho na chape da espada, e na ponta, ela era na horizontal, como um machado, estava no pescoço de Beelzebub.

- Por ter agido de forma insolente com a senhorita, sua punição é a morte, herege! 

Não víamos quem era, apenas uma sombra rubra. Mas, Beelzebub desaparece, é reparece em outro lugar.

- Vocês vêm até o meu universo, perturbar a minha paz, enquanto todos os demônios estão naquele ragnarok. É ainda por cima se transformam na minha amada, você é mesma de baixo calão (...) (Beelzebub, falava irritando, e revela o nome daquele ser, que estava transformado em Astarde).

A forma de Astarde é desfeita, é vemos duas mãos palidas com unhas pintadas de violeta, batendo palmas.

~ Essa energia... (Dizia Beelzebub, tremendo)

Ele via uma auréola que era bem maior do que o Universo da Gula, lembrando que um universo é infinito. Ele simplesmente estava assutado, não tinha reação.

- Muito bem, Deus Caído, ou preferes que eu te chame de Beelzebub? Mas, hei de ir diretamente ao ponto, junta-se aos Eclídios, avatares do coração do Deus Cego, é juntos destruiremos esse sonho prepotente!

- Isso é uma tolice. Não importa o poder que tens, ou quantos sejam esses "Eclídos", vocês jamais conseguiram passar, do Rei dos Deuses... Na verdade (Nome da mulher), você não tem poder para passar siquer de mim.
פתחו: שערי הגיהנום.

"Pit'chu: Sha'arei ha'gehinom."

Com essas palavras, dezenas de portais mágicos, com o ondulações no vermelho carmesin, preto e amarelo, onde se escuta o desespero dos que sofrem no anel da gula, vindos de lá.
A sombra, que porta a espada com o olho na chade, toma a frente.

- Senhorita, esse demônio foi insolente, me conceba a permissão de o-executar.

- Eclídio de Capricórnio, permissão concedida.

O Eclídio, desaparece é todos os portais de Beelzebub são cortados ao meio, é não temos sinal do Deus Caído, enquanto o servo daquela mulher, caminha até ela, mas, Beelzebub reaparece com o Portal, atrás dele, mas, ele não dar a menor confiança, enquanto levanta o braço.

- Aqui mestra, o prêmio de minha execução.

A cabeça de Beelzebub, estaria na mão, daquela sombra, é o corpo de Beelzebub, caí com o portal se desfazendo.

- 0,0000000000000000000000000000000001 segundo, esse Deus Caído é bastante interessante. (Diz a mulher, revivendo Beelzebub).

O Deus Caído, estaria de joelhos sem saber o que aconteceu e como ele morreu, ele suava, é tremia, sua respiração era pesada e rápida.

- Sua última chance, aceite, o poder do mensageiro dos exteriores, é junte-se a nós, Beelzebub, é se torne o Eclídio de Virgem.

Fala a Eclídia, entregando um cajado ao Beelzebub, é atrás da mulher se via várias outras sombras. Onde, o ser do inferno estende sua mão pegando aquele presente.
[...]

[...]
Essa cena é cortada,  para o retorno da luta, onde já evoluiu bastante, Astarde, estava quase sem vida, naquele chão, sua regeneração não vinha mais, é tinha vários demônios caídos ao seu lado, enquanto Rama, andava até ela com uma das chaves de Lúcifer em mãos.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora