Ragnarok: the fate of humanity

Raganrok XCIII- O Impossível Realizado

O Themis Iudicii, começa a desaparecer, onde, víamos que Marduk está com a mão na cabeça, com a palma virada para cima, já a outra mão está fechada protegendo o Mušḫuššu, que estava em miniatura.

- Muito bem, Kingu e Mušḫuššu, estão de parabéns.

Marduk pega o Mušḫuššu, e coloca dentro de sua boca, enquanto isso, a outra mão se mantém da mesma forma.
Então, ROMA desce dos céus e fica de frente a Marduk.

- Desde dos primórdios romanos, bárbaros existem para infernizar nossa vida, mas você será o último, o último bárbaro que ROMA esmagará!

Marduk ignora, retira a sua mão que estava em sua cabeça, estica o braço dessa mão em direção a mão e fala:

- Kingu, faça crescer.

Então vemos Themis Iudicii, em uma potência bem maior do que a usada por ROMA.
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Interior de ROMA.

A própria Deusa Themis, está lá explicando esse poder.

- Themis Iudicii, julga o afetado e o da a pena máxima da justiça divina, ele foi buffado por conta de ser usado por ROMA, então, o afetado, já é condenado por todos os crimes existentes, resultando em apagamento existencial, eliminando todas as almas.

- E agora com a potência aumenta por conta de Kingu.... (Completa outro Deus).

- Eu não consigo calcular a capacidade, que esse ataque deve estar agora. (Diz Themis).
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ROMA está levando todo o dano, com algumas partes da Muralhas de Constantinopla, sendo derretidas, como se fosse por ácido, entretanto, tudo isso já é transcendido, e ROMA está caminhando por meio da Themis Iudicii, indo em direção Marduk, entretanto dos céus, temos o punho de Marduk enorme indo até ROMA, e quando acerta, desfaz todo o Themis Iudicii, fazendo uma grande quantidade de luz surge, já que é o poder se espalhando, então, ele se dissipa.

- Quirinus... Quirinus... (diz Marduk caminhando em direção a ROMA, até ficar próximo dele, e olhando no fundo dos olhos do mesmo, então ele faz uma pergunta) — Você não consegue transcender, para parar de ficar de joelhos?

ROMA realmente se estressa, e tenta levantar para socar Marduk, que segura o soco com uma mão, e pressiona ainda mais ROMA contra o chão.

- Não, não, não, não. Não irá levantar agora, eu não deixei. (Zomba Marduk).

Então ROMA, da uma rasteira em Marduk, o desequilibrando, solta seu braço, vira o corpo, e chuta com as pernas o lado direito de Marduk, onde ao mesmo tempo ROMA manda o Rei para longe, e o utiliza como impulso, para ir para mais longe ainda, entretanto, ROMA nem chegou direito em seu ponto final, e Marduk já surge próximo a ROMA, para dar um soco, que é o Punho da Lei Direta do Rei, entretanto, ROMA, bloqueia esse golpe usando seu anti braço esquerdo, mas, sua armadura acabou de ser totalmente amassada, mas, o Romano não perde tempo, levanta seu anti braço, gerando uma abertura no Rei, o golpeia, e inicia um combate físico, onde por incrível que pareça com o tempo, ROMA, passa a ter vantagem, Marduk tenta o chutar, mas ROMA segura, gira o Rei e o manda para longe, então, o conceito Romano, estende uma de suas mãos e começa a recitar um cântico:

-  "Ó luz prateada que guia caçadores, 
Diana, senhora da floresta e dos céus estrelados, 
Desperte sua ira e sua precisão divina! 

Das profundezas da eternidade, erga-se tua estátua sagrada, 
Em tuas mãos, o arco que jamais falha, 
Flechas de energia, guia das miríades celestes! 

Que o brilho de tua caça ilumine a escuridão, 
E dos céus desçam chuvas de justiça implacável, 
Ruja, ó caçadora, com tua fúria celestial, 
Plenilunium Divinum!"

Toda a arena ao redor começa a se modificar, o brilho solar é engolido por uma lua prateada, vegetação começa a surgir em volta dos dois lutadores, o céu, tem mais estrelas do que nunca, então, uma estátua de luz prateada enorme (ROMA tem 3 metros, a estátua era bem maior do que ROMA) surge, uma estátua que é a cara da Deusa Diana. Então os braços da estátua começam a se mover, e a cabeça também, a cabeça abaixa e começa a olhar no fundo dos olhos de ROMA, e as mãos dela se unem, viram a palma da mão para o representante da humanidade, e solta algo, um bastão feito de prata, então a estátua de Diana, ergue os dois braços (já separados), olha para os céus, e faz o abraço romano.

A mão de ROMA que ainda estava estendida, pega aquele bastão de prata, ele desse as mãos, a mão que segura o bastão ele a estica, e com e outra mão ele puxa algo invisível como se fosse um arco e flecha, e então o bastão se torna um arco majestoso, ROMA, solta o fio e então uma flecha de energia prateada, é atirada contra Marduk, que desfaz essa flecha a abanar a mão.

- Bárbaro idiota, você só me ajudou, a te esmagar!

O céu estrelado começa a brilhar, Marduk olha para os céus, em uma verdadeira cena bela, existe céus mais belos do que estes?

Então, o Rei da um passo para o lado, e vemos uma flecha, que acerta o chão em que ele estava, e explode, causando uma destruição ainda maior, e então, vemos nos céus uma chuva de centenas de milhares dessas flechas indo em direção do Rei.

- A flecha que você disparou, era apenas um sinalizador, não é mesmo? Para dizer para as estrelas quem é o alvo. E pelo poder destrutivo que eu testemunhei, dessa que caiu primeiro, essas flechas estão tão fortes, que podem ser comparadas a um disparo comum da Excalibur. Interessante...

Então, o solo começa a brilhar em dourado, Marduk aproxima sua mão do solo, e começa a puxar algo, a sua lança, que ele usou na batalha contra sua mãe Tiamat.
O rei empunha sua lança, com sua armadura Kingu, ele faz a lança crescer, e bate em todas as flechas de uma única vez, destruindo todas as elas facilmente.

Então, em volta do terreno criado pelo Plenilunium Divinum, de ROMA, surge ondas bem maiores do que prédios, mas, o líquido é diferente, não é água, está derretendo e devorando tudo.

“Diluvium Neptuni”

Todas essas ondas estão indo em direção a Marduk, para o aniquilar, então o Rei utiliza uma das suas 4 flechas de vento, sendo dos ventos do leste, criando um furacão tão grande e tão potente, que engole totalmente o Diluvium Neptuni, mas, ainda não acabou, o Rei vai para os céus, comprime a flecha do leste, que estava misturada com esse poder de ROMA, e começa a segurar com uma flecha para disparar, mas, sem o arco. ROMA, percebe a ameaça, então a estátua de Diana, também cria um arco e começa a mimetizar os movimentos que ROMA está fazendo, e então Marduk atira e a estátua de Diana, também.

As duas flechas entram em conflito. Entretanto, a flecha de Diana, transcende a flecha do vento do leste, assim que ambas se chocam, fazendo a de Diana ganhar, e não só isso... E não só isso... "começa a chover gotas de ouro"
E quando percebemos, o braço direito de Marduk, foi totalmente ARRANCADO!