Ragnarok XL- Os Mais Arrogantes!

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Enki saiu da arena, para começar a introdução de sua luta. Arena se molda novamente, dessa vez é algo glorioso, preparado para um herói de grandiosos feitos, um palácio de Tamûl reveste toda a arena, fazendo uma muralha com pilastras gregas, remontando as epopeias mais populares dos dois lutadores.
No centro que é para ser a batalha, é menor do que das demais lutas até agora, tendo apenas 10 quilômetros de extensão, no topo desse castelo, teria uma sala toda de vidro, onde é um local de transmissão, que estaria São Gabriel Arcanjo, e um novo convidado....

Kripacharya: 1 dos 3 grandes professores de heróis, e o “narrador” do Mahapalaya.

Kripacharya tem perto de seus 2 metros e 10 e ele é muito magro,  em seu rosto ele usa uma máscara para tampar a boca, que se conecta com sua vestimenta, que é um top transparente de cor lisas, onde é colado ao corpo por um adorno de ouro. Sua pele é morena, seis cabelos são lisos, caídos, e pertos de sua cabeça, de cor roxa com verde, seus olhos, são verdes com um “V” roxo em cada um. Em baixo, ele usa um cinturão de ouro, preso a uma calça de pano esfarrapada, ele está descalço. Com os pés em cima dos aparelhos de som, e com um daqueles microfones que fica preso na orelha e vai até sua boca.

Com uma voz rouca Kripacharya fala:

- Assim como narrei a maior guerra da história humana... Terei o prazer de narrar o ragnarok. Não é mesmo, Vayasa? (Ao falar esse nome, os olhos de Kripacharya brilham).

A cena corta, e São Gabriel aparece milagrosamente, no centro da arena, as piras se apagam, deixando tudo no escuro... Quer dizer... O brilho do ouro, para a decoração dessa batalha, era tão resplandesente, que tudo fica extremamente iluminado, como se o próprio sol, lá estivesse.

- É com muito temor, que venho aqui, após perdemos um dos Deuses mais importantes... Um dos grandes supremos... Mas, esse é o ragnarok! E nós Deuses, não podemos abaixar nossas cabeças para meros rat....

- Maritaca Insuportável.

- Senhor Enki, Eu ainda nem o anunciei!!

- Eu não preciso ter algo parecido com meros ratos. Anuncie, aquele lixo, e eu acabo com isso logo.

- Como...você...deseja... Senhor.. Enki! (Diz São Gabriel, Meio trêmulo, mas, logo volta a compostura e fala):— Do outro lado, o humano...

- Não preciso ser anunciado... Todos me conhecem. (Diz uma voz vinda de baixo da arena).

~ é hoje... (Fala baixo, mas, estressado o mensageiro de Deus)

Logo toda a arena começa a se abrir, uma cortina de fumaça surge, luzes de uma peça de teatro, instigando tanto os humanos como os Deuses, a saberem o que é tudo isso, e quem é o causador? Mas, logo seria respondido enquanto uma plataforma sobe, trazendo algo grandioso consigo, uma voz masculina, grave e imponente, começa a dizer:

- Quem mais além de mim já venceu os Deuses? Quem mais além de mim, sozinho já salvou a humanidade? Quem mais além de mim, poderá repetir esse feito? Quem mais além de mim, faz uma entrada tão épica assim? Não existe ninguém, que seja capaz de fazer tudo isso, pois, esse sou eu...

Com a plataforma chegando ao topo, uma a fumaça se intensifica, não mostrando o que é aquilo, mas, barulhos intensos de animais, fazem a arena inteira tremer, de repente, duas espéciemes de cada animal de Gaia, saí correndo em círculos em volta da cortina de fumaça que vai se dissipando, mostrando-se uma arca monstruosa em tamanho, com cascalho branco e enfeites com feitos do humano, essa arca era totalmente estilizada, e contém minerais divinos, na parte da frente dela, tem uma estatueta de uma “anja”, seu rosto e seu corpo, se assimilam com a Valkyria Kára. O brilho do navio era tamanho, que  repelia o brilho do palácio.
Todos os animais queitam e se ajoelham em direção a arca, e no topo dela, vemos um homem, a atenção de todos focam nele, as mulheres, estão aos gritos, algumas ainda dizem:

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora