Ragnarok 39,5 - Mar e Céu.

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Algumas semanas antes do início do segundo Ragnarok.

Zigurate de Eridu, na lua Europa.

Annu vestido com um manto branco, com uma abertura no peito, e detalhes em dourado com flores vermelhas, e o cabelo preso com uma parte solta, e acessórios nele, além de estar usando um leve batom de cor salmão e unhas pintadas da mesma cor.
Na entrada Annu, se depara com um portão imenso, parecendo até mesmo um monte, com mulharas maiores ainda. Onde tudo era azul marítimo, com detalhes em ouro.
Ao entrar pelo o portão, Annu se depara com mais um idêntico, e mais uma muralha, e assim por diante até chegar ao quadragésimo portão, onde o Deus das constelações já estava suado e com cara de cansado, e quando ele o abre um feixe intenso de luz surge e junto um clima mediterrâneo pode ser sentido, um cheiro de mar vem junto, passando um ar de tranquilidade e as melhores férias de verão da vida.

Conforme o feixe se desfaz, Annu se depara com um grande mar, que cerca um imenso zigurate, ainda maior do que as muralhas ou os portões, esse zigurate devia ter pelo menos 40 andares, onde o do topo era totalmente branco e prata, e acima dessa sala brilhante, estava a aureola de Enki, mais expandida funcionando  como uma estrela que tudo iluminava nesse satélite natural de Júpiter.

Nesse mar, inúmeros Capricórnios (os bode-peixe), nadavam livremente, tinha filhotes e adultos, e perto desse mar um pelo jardim, mais vivo que qualquer coisa em Gaia, e uma bela mulher, jovial, de pele clara, um vestido branco, com detalhes em transparente, longos cabelos loiros muito bem escovados, e pincers no nariz, e na boca dourados, ela possui olhos azuis assim como os de seu pai, e estava descalça com os pés no mar.

Ninti, Deusa da Feminilidade e uma das filhas de Enki.

Ao ver Annu, Ninti fica euforica e grita o nome de seu tio.

- Nin-anorexinhaaaaaa!!!!!!! (Grita Annu).

Ao escutarem a voz de Annu, todos os capricórnios, se voltaram para a frente dele, com as bocas cheias d'água e com expressões de raiva, apontam para o Deus os Deuses.

- Cadelinhas más, não! Sentem, sentem... (Fala Annu como se estivesse adestrando cães).

O que parece não se funcionar muito, já que todos disparam em Annu, chegando ao ponto de até arrancar uma mão do mesmo, onde o Deus fica correndo desviando dos disparos, enquanto Ninti apenas fica rindo de forma delicada, até recitar algo em outra língua, que ao julgar pelos os recitos, devia ser a língua dos capricórnios, que param na hora e formam uma ponte.

- Pode passar tio! (Fala a Deusa com um grande sorriso).

- Certeza Nin-Anorexinha? Não me parece muito confiável.

Foi Annu falar novamente, e o bode-peixe, mostra a língua para ele. Mas, mesmo assim Annu passa por todos e chegando la é recebido por um abraço bem apertado de sua sobrinha, até que ele puxado por um fio, e saí gritando, onde o Deus, se vê em uma imensa teia de aranha com fios de Tamûll.

- Uma presa fácil...

Uma mão branca com pulseiras de ouro surge, e logo mais sete, também enfeitadas com pulseiras de ouro, e  era uma mulher maior do que Nintil e muito mais definida, parecendo um atleta humano, tinha meio que dois "coques", em seu cabelo, sendo loira, em suas costas ela tinha uma tatuagem de teia muito grande, e sua roupa, não tampava as costas, sendo um vestido curto de cor verde, com uma abertura nas costas, e tampando até metade da coxa, ela tinha olhos verdes brilhantes, e em seus dentes tem duas presas.

Uta, Deusa Aranha e do Destino, uma das filhas de Enki.

- Ut-homem-aranhazinha.

A mão decepada de Annu se regenera, e ele atira um poder dos dedos, pequeno, contra Uta, fazendo uma fumaça, onde a Deusa puxa um fio lançando Annu para muito longe, onde saí quica indo parar na entrada do Zigurate, onde as estátuas da entrada ganham vida e cercam Annu, mas, abrem caminho e alguem de passos pesados caminha até Annu.

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora