Cinquenta e cinco

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Analua | Ana 🍷

Estar dependente não foi uma opção minha, foi uma consequência da vida, que eu ainda não aceitava, chorava muito e me estressava bastante.

Mas ter o Gael comigo tornou isso menos pior, hoje começava a fisioterapia com a Maitê e ele estava comigo, lógico, ele meio que abdicou a vida pra cuidar de mim, isso me doía na mesma proporção que fazia eu me apaixonar ainda mais por ele.

As coisas do gael estão tudo aqui em casa.

Olho ele sair do banho, passando a mão no cabelo cedinho, o relógio marcava as 6:20 da manhã.

— Eu escolhi sua roupa, mas se não gostar não vai poder mudar — tentei brincar pra esconder o meu nervosismo.

Gael: Bom dia, pretinha, já acordada? Cedão é só 9 horas. — ele se vestiu com a roupa que separei.

— Eu acordo quando você sai da cama, você sabe — sorri fraco.

Ele deitou do meu lado, beijando meu pescoço todo.

Pela primeira vez depois do acidente me arrepiei com os beijos dele, parecia que eu era virgem novamente.

Os beijos dele vieram pro meu rosto, indo em direção a minha boca.

Mordi a boca dele puxando pra mim lentamente.

Era difícil tentar namorar assim, mas eu lia bastante que eu precisava tentar.

Ele trouxe a mão pro meu pescoço, apertando fraquinho, pedindo passagem com a língua.

O beijo dele era repleto de vontade, eu sabia o quanto ele queria e eu queria também.

Ele acelerou o beijo dando mordidinhas no meu lábio, vez ou outra chupando.

Levei a mão no peito dele úmido do banho, arranho lentamente.

— vem pra cima de mim — murmurei dentro do beijo.

Ele me olhou, esperando uma confirmação e eu dei um balançar de cabeça, concordando.

O olho arrumar com cuidado minhas pernas e ele vir pra cima de mim, se encaixando no meio delas.

Era ruim demais não ter o controle do corpo, mas eu não ia me prender nisso.

Ergui minha camisola lentamente deixando minha barriga despida.

Ele começou a beijar minha barriga, subindo para os seios com cuidado, terminando de tirar a camisola do meu corpo.

Me arrepiei lentamente ao sentir os beijos dele nos meus seios, era gostoso me sentir desejada por ele.

— Me ajuda ? — me impulsionei pra cima lentamente não tinha força.

Gael: Ajudo amor. — ele me colocou um pouco pra cima. — Assim?

— Sim amor, acho que assim é a melhor posição — falei sem graça, envolvi meus braços no pescoço dele.

Ele levou as mãos pro meu rosto, voltando a me beijar enquanto ele desceu a outra mão pra minha cintura, fazendo carinho.

Deixar levar foi o que eu fiz, eu já estava bem excitada com ele no meio das minhas pernas, eu só estava com medo de não sentir nada.

Gael: tem certeza? — ele me olhou já sem a bermuda, ambos nus.

— Tenho, só estou nervosa amor — sorri sem graça ofegante — Mas eu quero tentar.

Ele concordou com a cabeça, pondo a camisinha que ficava na cômoda ao lado, entrando devagar.

Sorri mordendo o meu lábio ao sentir a penetração dele.

— Eu senti amor — sussurrei no ouvido dele — Abre mais minhas pernas amor.

Ele fez o que eu pedi, começando a se movimentar um pouco mais rápido.

Estava sentindo um tesão do caralho ao sentir ele, querendo fazer mil coisas, mas rendida a ele.

Ele se movimentava mais forte sem cortar o contato visual, alisando meu rosto com carinho, me fazendo me sentir a mais maravilhosa, mesmo não sendo.

A mão dele veio direto no meu seio, apertando o bico com força, se movimentando mais rápido.

— Chupa amor — falei entre gemidos sussurrando baixinho.

Ele veio com a boca no meu seio, chupando com força, movimentando mais rápido.

Fecho os olhos sentindo prazer e logo o barulho da porta sendo aberta se faz presente.

Dante: que merda caralho, visão do inferno da porra. — olho ele fechando os olhos. — Falo com tu depois, porra que merda.

— Sai pai — o Gael se jogou em cima de mim tentando disfarçar mas estávamos nus.

Ele saiu de olhos fechados, trancando a porta por fora.

Olho pro gael todo constrangido com o rosto todo vermelho.

— A nossa primeira vez podia ser mais tranquila né? — falei rindo baixo — Esta gostoso — mordi o lábio dele.

Gael: Que vergonhoso. — ele murmurou, continuando a se movimentar, com os lábios no meu.

— Sim, mas tá gostoso amor, continua — ele apertou minha cintura com vontade.

Ele começou a se movimentar mais rápido, chupando meu pescoço.

Eu fazia força pra tentar mexer minhas pernas porque era estranho, me sentia uma boneca, mas tava gostoso meu gemido estava baixinho no ouvido dele com vontade.

— Continua amor vai — pedi apertando as costas dele com vontade.

A mão dele veio pro meu pescoço, apertando fraco e ele foi mais rápido, gemendo rouco.

Ele sabia que eu amava que ele me enforcasse e ele estava fazendo isso.

— Eu vou gozar amor — falei ofegante mordendo os lábios.

Ele riu rouco, apertando mais. 

Gael: Goza amor. — ele murmurou ofegante.

— Goza comigo amor — falei do jeito que deixava ele louco, eu ainda sabia.

Ele gemeu mais alto, totalmente rouco indicando que ele estava gozando, me fazendo gozar junto.

Herança do Crime - Livro 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora