Gustavo | Coronel
O Hariel não dormiu nada a noite inteira, Ariel ficou com ele, andando pela casa quem disse que ela estava querendo me dar ele.
Consequentemente eu não dormi também, levantei cedo fazer o café e comprar o remédio do moleque.
A Ariel levantou tomou banho e apareceu com o cabelo molhado, cara de derrota pô.
— Vai dormir um pouco. — falo tomando café puro forte mermo, era raro mais acontecia.
Ariel: Eu tô cansada demais, mas a bebê tá mexendo — ela prendeu o cabelo.
— Vem cá. — bato na minha coxa, tomando o café de uma vez.
Ela veio se sentando na minha perna encostando a cabeça no meu ombro.
Ariel: Essa noite foi do caralho — ela falou meia sonolenta.
Passo a mão na costa dela, alisando sentindo o cheiro dela.
— Eu fico com ele, vai dormir. — pegava no quartel só mais tarde, tranquilo.
Ariel: Estou enjoada, estou com dor nas costas, ele só dormiu em cima de mim — ela falou dando beijo no meu ombro.
— Se não quis dar o moleque. — aperto a cintura dela fraco, pondo mais café na xícara.
Ariel: Chega de filho pelo amor de Deus — ela falou em tom de riso .
— Só dois. — dou risada, beijando a cabeça dela.
Ariel: Hariel doente é um dengo absurdo que eu não sei lidar sério — ela falou pegando uma torrada.
— maior caô e ele ainda querer peito. — passo a mão no cabelo.
Ariel: Mas ele tem dente e acaba com meu peito, ele morde de verdade você não tá entendendo.
— Tem que dar mamadeira. — falo, levando a xícara na boca. — E quando ele pedir peito dar da merma forma.
Ariel: É que ele estava enjoado queria peito, se não ia chorar, mas na hora que a mocinha se for mocinha né, nascer vou ter que parar se não o papai daqui uns anos não vai ter nada — ela falou rindo.
— Boba pra caralho. — beijo o pescoço dela, passando o nariz em seguida.
Ela passou a mão no meu rosto lentamente, a Ariel tava cansada, dava pra vê mas quem disse que ela ia assumir.
Ariel: Vai pro quartel hoje né? — ela perguntou ainda alisando meu rosto.
— De tarde, até umas 4 da manhã. — selo meu lábio com o dela.
Ariel: Eu queria tanta coisa agora, mas deitar e dormir seria a primeira, cansaço do caralho — ela mordeu meu lábio sem força.
Aperto a bunda dela, sacando o que ela queria já.
— Descansa, vou deixar tudo pronto e quando eu voltar você não escapa.
Ariel: Eu daria pra você fácil mas eu tô com o corpo de mãe, cansada pra caralho, no máximo agora eu te chupo, por que vou precisar fazer nenhum esforço — o tanto que eu era perdido no corpo da Ariel até mermo grávida, mulher gostosa do caralho.
— Vai descansar amor — rio de lado.
Ela levantou do meu colo, logo o choro do Hariel se fez presente, ela suspirou indo pro quarto pegar ele.
Ela voltou com ele no colo mamando tranquilamente.
— Assim vai ser foda amor.
Ela sentou com ele no colo mamando pra caralho, parecia um bezerro.
Ariel: Vai ser foda mesmo porque ele já tá com febre denovo — ela falou passando a mão na testa dele.
Estico a sacola com os remédios que estava na ponta da mesa pra ela.
Ariel: Pode ir trabalhar que aqui eu me viro — ela encostou as costas no sofá.
— Só pego as 18h, até lá você dorme. — Arrumo a mesa do café, deixando as coisas pra ela comer só.
Ariel: Hariel não morde por favor — ela falou entre os dentes.
Entro na cozinha, fazendo a mamadeira com aqueles bico que parecia peito, levando pra ela.
— Tenta amor. — estico pra ela pegar, passando a mão no cabelo.
A lágrima escorreu no rosto dela tirando ele do peito puxando com o dente, mó gastura do caralho.
Ariel: Segura ele um pouquinho Gustavo — ela falou passando a mão no rosto tapando as lágrimas.
Pego ele arrumando no meu colo, pegando o kit de socorros que tem em casa pra ajudar ali.
— Falei pra você que não pode morder Hariel, porra em. — coloco a mamadeira na boca dele.
Hariel: te te... — ele falou com dificuldade com a mamadeira na boca, a Ariel tava limpando o seio que tava mordido mermo.
— Esse aí é tete, mama esse. — olho pra ele, que me encarava. — Malcriado pra porra, vai fazer um ano ainda moleque.
Ele fez bico pra chorar com a mamadeira na boca puxando o bico na malcriação mermo.
Ariel: PARA Hariel — ela falou irritada.
Moleque parou na hora, mamando suave.
Ariel: Mano olha a dor disso Gustavo caralho — o peito dela tava cortado mermo, gastura do caralho só de ver.
Coloco a mamadeira na mão dele, que segurava as coisas já, indo ajudar ela.
— tá feio mermo. — pego as coisas na caixa de socorros.
Ela estava limpando o peito e saia sangue com leite um bagulho feio.
Ariel: Vê se ele tem febre aí, aí que dor caralho — ela falou irritada.
— Respira mulher. — pego da mão dela limpando devagar. — Hariel tá tranquilo. — falo, olhando ele mamar cochilando.
A Ariel tava irritada pra caralho dava pra notar só pela cara dela, mas ela quase não brigava com o Hariel.
Ariel: Me deixa dormir um pouco e tudo se resolve, esse caralho aqui — ela apontou pro peito — aproveitar que a criança de dentro de mim sossegou.
Faço o curativo no seio dela, balançando a cabeça pra essa subir pra dormir.
Ela subiu que nem falou comigo tava irritadona e com sono, pior que o cão caralho e o moleque dormindo tranquilão.
A casa estava de cabeça pra baixo, literalmente mermo! Roupa pra lavar então nem se fala, enquanto eles dormiam, fui lavando a roupa e limpando a casa mermo antes de dar a hora de eu sair com o Hariel dormindo no sofá com as almofadas dos lados pra ele não cair.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Herança do Crime - Livro 4
Fanfic+16 📍Pedreira, Rio de Janeiro. A herança de muitos é família, status e dinheiro, a nossa é conquista, aliados e a maior disso é saber amar.