Sessenta e um

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Mini Maratona 4/7

Gustavo | GV 🔫

A festa dos trigêmeos foi daora e como o prometido dei não só os 9 mil pra Alice, mais sim 30 e o mesmo para os outros dois.

Barriga da Ariel estava baixa, desde quando teve o bagulho lá em casa inclusive já estávamos no outro apartamento, mais os cuidados com ela e o Hariel estavam dobrados.

Ariel: Eu tô cansada demais amor... — ela sentou na cama alisando a barriga.

— Quer massagem? — ligo o alarme da porta da frente, no controle sentando de frente pra ela.

Ariel: Foder não rola né? — ela deu risada.

— Acabou de falar que está cansada. — dou risada, dando um selinho nela. — Tem que marcar pra ver o bebê amor, tá muito baixa mesmo. — passo a mão na barriga dela.

Ariel: Você voltou a negar sexo pra mim, que caralho — ela fez bico — Eu tenho consulta quinta feira, mas assim tá estranha minha barriga.

— Transamos essa madrugada amor. — seguro o riso. — Só não a noite inteira porque o bebê estava agitado.

Ariel: Facilita Hariel mamãe quer foder com o papai — ela falava como se tivesse falando com adulto.

— A sua mãe só solta filho, não liga. — dou risada. — Vem tomar banho comigo amor, uma rapidinha.

Ariel: Eu tenho vontade de foder toda hora quase — ela fez bico.

— Sei bem amor, quantas vezes fui trabalhar virado porque você me acordou de madrugada? — gargalho, segurando a mão dela, caminhando pro banheiro.

Ariel: Vai reclamar agora? Na hora você adorava — ela deu risada.

— Não tô reclamando. — dou um selinho nela.

Tiro a roupa pondo no cesto e ligo a banheira na água quente, enquanto ligo o chuveiro também pra tomar banho e ir pra banheira depois.

Ela tirou a roupa rápido e já estava se molhando no chuveiro e logo já foi pra banheira.

Ariel: Nossa o Harielzinho agradece — ela falou encostando na banheira.

Dou risada negando e me lavo no chuveiro, entrando na banheira logo depois.

Ariel: Vem aqui pra trás amor, e aí faz carinho por que o moleque tá agitado mermo — ela falou prendendo o cabelo no alto.

Me sento atrás dela, ajeitando ela na minha frente.

Coloco minha mão na barriga dela, fazendo carinho em toda a região.

Ariel: Você acalma ele amor — ela falou encostada no meu peito.

Beijo a cabeça dela, relaxando o corpo.

— Moleque do pai curte a calmaria aqui, que sou eu. — dou risada.

Ariel: Até por que eu sou filha do Caos então mini Caos eu sou né — ela deu risada.

— Caótica total. — beijo o pescoço dela.

Ariel: É mais você pirou na caótica total, que na primeira oportunidade me quis — ela falou de olhos fechados.

— Porque sou calmo e você precisa disso na sua vida, capaz de infartar aí.

Ariel: E você precisava dessa grande furacão, mais conhecida como eu — ela deu risada.

— Precisava amor. — dou risada, beijando o ombro dela. — Quer ficar mais? Vou ajeitando a cama.

Ariel: Só mais um pouquinho porque ele tá querendo fazer show — ela falou dengosa, perdia tudo quando ela falava assim.

Viro um pouco o rosto dela, enchendo de beijo.

— vou organizar a cama, trocar tudo pra você não espirrar a noite inteira. — levanto da banheira passando a toalha na cintura.

Ariel: Eu acho que o molequinho vai querer chegar nessa semana — ela falou na banheira.

— Está sentindo dor? — me troco rapidão, tirando os lençóis e as fronhas.

Ariel: Dor não mais pressão sim — ela falou levantando no banheiro.

— Quer ir no médico? — termino de trocar tudo, passando o cheirinho não muito forte com um pouquinho de álcool.

Ariel: Não vida, deve ser por que fiquei muito em pé — ela apareceu trocada na minha frente, só passando creme.

Semicerro os olhos pra ela, concordando com a cabeça, me jogo na cama, sentindo o corpo relaxar.

Trabalhei hoje cedo e só deu tempo de tomar banho e sair mesmo, todo quebrado.

Ariel: Ai que coisa ruim — ela passou a mão na barriga.

— Vem cá amor. — chamo ela, a vendo deitar e passo a mão na barriga dela com cuidado, fazendo massagem.

Ariel: Que enjôo terrível amor nossa — ela falou sentando na cama.

Do nada um estrondo lá embaixo se fez presente.

xxx: Ae coronel desce nessa porra se não a sua vagabunda vai morrer caralho — ela me olhou procurando a arma já.

— Porra do caralho. — murmuro cansado, levantando rápido. — Que merda amor, vem pro banheiro. — seguro a mão dela, desesperado pra caralho.

Ariel: Eu vou descer com você tá louco ? — ela me olhou nervosa — Cadê seu fuzil? — ela falou colocando a mão na barriga.

— para de ser teimosa Ariel, fica aqui e liga pra alguém. — coloco ela dentro do banheiro com o celular e fecho a porta, por fora.

Ela ficou batendo na porta pra sair mulher teimosa do caralho.

Peguei meu fuzil deixei no corredor e botei duas armas na cintura, e fui em sentido da escada tava fodido tinha homem pra caralho aqui.

O barulho da porta lá em cima já tinha parado, aqui embaixo estáva o maior sussurro e só daqui de cima eu tinha contado uns 4.

xxx: Sobe e pega a mina que deve tá com ele, vai caralho — um maiorzão falou.

Coloco o silenciador no fuzil rápido, respirando fundo tô cansado pra caralho.

O cara subiu na maior espreita e eu só dei um na cabeça dele que caiu, bem aqui no corredor.

Herança do Crime - Livro 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora