Maratona +10
Lucca | Caos 🎲Olho o amontoado de gente na quadra e som altão pra caralho, chega ser estranho pra porra depois de parada de um ano longe viver esse bagulho.
Não tinha o que reclamar porra, se não fosse essa situação do caralho era pra mim estar morto.
Otto: Que maluco essa porra em gostoso — ele falou do meu lado, olhando o baile do lado de fora.
— Se liga, otario do caralho. — dou um tapão na cabeça dele, papo que o maluco tá careca mermão judiado se ligou?
Otto: Quero vê minha mimada — ele falou agoniado.
Empurro ele pra andar na frente e subo diretão mermo pro camarote.
Papo que a parada da depressão piorou pra caralho quando chegou o bagulho da morte do Otávio.
Geral tava olhando pra gente parecendo que tinha visto assombração caralho.
A Aurora me viu de longe e ficou branca pra caralho.
— Vai morrer ai, brancona se ligou? — olho pra ela, parando no bagulho da entrada.
Aurora&Alice: Pai — elas vieram pra perto de mim quase voando.
Abraço as duas da forma que deu, sentindo as lágrima da Alice na minha camisa, chorona pra porra.
— Fala pivetas, tão minha cara mermo. — sorrio de lado.
Alice: Eu te amo tá ? Eu te amo muito — ela falou soluçando e o Lucca parado sem falar nada só me olhando.
Chamo ele com a mão, vindo ele vir maior tímido.
De todos ele é o mais tímido mermo, papo se tu não chama ele não vem espera todo mundo pra vir por último tá ligado?
— Amo tu. — passo a mão no cabelo dela.
Lucca Jr: Pai — ele me abraçou ele era a chorona toda — A gente consegue sem você não pô.
— Consegue sim pô. — beijo a cabeça dos três, vendo os mais velho tudo parado lá com cara de assombração, maior parada sinistra.
Liz: Você não tinha esse direito — ela falou com voz de choro toda loirona.
Yan: Porra — ele passou a mão na cabeça negando.
— Ih caralho, tu não era assim não. — Chamo os dois também, que vem rapidão não curto essas parada de abraço porra mais é parada de um ano.
Yan: Ficar um ano sem você fez geral bater cabeça — ele beijou minha cabeça enquanto a outra chorava.
Só senti uma mão no meu ombro.
Ariel: Falta eu né? — ela falou atrás de mim.
— Falta, pivetinha. — sinto os seis me abraçarem papo que tava sufocado mais não iria reclamar do bagulho.
Pietra: Minha — ouvi o soluço — família — a voz dela era inconfundível.
Foi inevitável não abrir um sorrisão pra ela pô, sou apaixonado pra caralho.
— Vem chorona. — sorrio todo bobo mermo.
Minhas cria tudo abriu espaço pra ela me abraçar, ela tava magra pra caralho, mas o abraço dela era o mesmo de mil anos atrás.
Pietra: meu Caos — ela tava chorando muito.
— Calma pô. — Passo a mão no rosto dela, limpando as lágrima. — Tô aqui, se ligou?
Pietra: Não some mais por favor, não aguento sem você — ela falou alisando meu rosto.
Balanço a cabeça concordando, sentir o cheiro dela, maior falta pô disso aqui tudo.
Papo que aprendi a dar valor nas paradinha tudo.
Ariel: Tem neto pra caralho pra abraçar em — ela falou abraçada comigo rindo.
— Vou nem desenrolar que bagulho é esse no teu pescoço. — murmuro só pra ela ouvir.
Ariel: Briga se o senhor souber o tanto que briguei — ela falou baixo.
— Vai tentar passar teu pai pra trás, caralho? — olho pra ela. — conheço tu piveta.
Ariel: Depois a gente conversa né? — ela sorrio extremamente sem graça — Teu morro teu baile, na mão de quem nunca devia ter saído.
— Cuidou direito do meu neném? — morro é minha casa mais de quarenta anos porra, e vai passar pra ela gestão tem que ser boa. — Vai passar pra tu o morro, se ligou? Vou ver os bagulho que tu fez aqui.
Ariel: Amanhã a gente conversa pai, sem você eu não sou absolutamente nada, volto a ser a piveta chorona — ela sorrio abaixando a cabeça.
— Jaé. — bato na testa dela, vendo a caralhada de neto fazendo fila pra me abraçar.
A chorona não saiu do meu lado ficou grudada em mim, enquanto os neto me abraçava, o Bernardo me abraçou e a Maria junto, tava acontecendo algum b.o só os pais deles que não via.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Herança do Crime - Livro 4
Fiksi Penggemar+16 📍Pedreira, Rio de Janeiro. A herança de muitos é família, status e dinheiro, a nossa é conquista, aliados e a maior disso é saber amar.