Cento e trinta quatro

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Ariel | Sereia 🌊

As duas últimas semanas foram do caralho, um sono sem fim barriga aparecendo os 5 meses chegando na porta, Madu não reagia, Bernardo tava matando a rodo no morro, as meninas ele só deixava com a mãe dele porque até com a vapor de confiança dele ele se estranhou, Hariel mordendo tudo agora até o pai dele, uma beleza.

O Gu estava fazendo tudo em casa, inclusive ficava com nosso filho a tarde toda, e eu pegava na parte da noite, horário de dormir e o mesmo que ele saia pra trabalhar.

Ele queria sair pra passear com o Hariel que estava dengoso nesses últimos dias, e disse que íamos hoje, já tinha arrumado o Hariel todo bonitinho com a roupa parecida com o pai.

Hariel: Pá pá pá pá. — olho as mãos dele cheia de brinquedo, batendo um no outro.

— O que foi chorão da mamãe — falei vendo os dois dentinhos gritando ali.

Hariel: Pa pa. — ele fez careta, mostrando os dentinhos.

— O seu pai tá chegando chorão, logo logo eu acho, olha o tamanho da barriga da sua mãe cara — falei vendo a barriga gritar.

Hariel: Te te. — ele soltou os brinquedos vindo por no meu seio.

— Vai morder? — encarei ele serinha — Não pode malandro.

Hariel: Te te. — as mãozinha dele estavam no meu seio.

Tirei meu seio pra fora sentando ele no meu colo, ajeitando na boca dele.

— Você é muito dengoso pilantra — beijei a testa dele.

Ele começou a mamar, direito sem morder nem passar os dentinhos no bico do meu seio.

Era fofo que ele sabia que morder não podia, então ele ficava alisando meio que fazendo carinho.

— Isso faz carinho — falei passando a mão no cabelo liso dele — Será que é irmã mesmo? a gente acredita tanto no seu avô que nem tentamos ver o sexo — ri pensando.

Hariel: Te te. — ele falou com o seio na boca.

— Mamãe você não fala né? papai e tete você fala, ingrato — falei vendo ele me olhar .

Hariel: Pa pa te te. — ele fez ar de riso, sem tirar o peito da boca.

— Mamãe mamãe mamãe mamãe mamãe — falei tentando convencer ele .

Hariel: Pa pa pa i — ele deu risada.

— Mamãe — falei ouvindo a porta abrir atrás de mim.

Hariel: Pa pa pa i. — ele soltou meu seio, deixando a mão nele.

Olhei pra trás vendo o Gustavo fardado entrando serinho mas sorrindo pro Hariel.

— Mamãe seu feioso — falei olhando o gostoso do meu marido.

Hariel: Pa pa. — ele estendeu os braços pro Gustavo pedindo colo.

Gustavo: Tá tranquilo hoje? — ele veio na minha direção, selando nossos lábios.

— Tirando que ele não fala mamãe, e só papai e tete, tá bom — falei rindo .

Ele pegou o Hariel que abraçou o pescoço dele, falando língua de bebês que ninguém entende e o Gustavo escutava atento me fazendo sorrir.

— Mamou bonitinho sem me morder, fez carinho um amor — ergui a blusa pro Gustavo ver o tamanho da minha barriga.

Gustavo: Mandei o papo pro moleque e ele pegou a visão. — o Gustavo riu, passando a mão na minha barriga. — Tá enorme pra caralho, o costume de usar minha camisa não muda.

Herança do Crime - Livro 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora