Cento e cinco

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Ariel | Sereia 🌊

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O tanto que esse piolho é escorregadio não estava escrito, já procurei ele diversas vezes mas pessoalmente não vejo, ou seja ele tem o hábito de só mandar as pessoas fazer as coisas pra ele, minimamente frouxo.

Já sabia todo histórico dele que ele tentou matar minha mãe, mas trabalhava pro meu pai, mas conhecia muito bem minha família, com o Bernardo longe meu trampo aumentou bastante por que eu estava fortalecendo o meu cunhado Dante no morro também.

O Hariel estava ficando com meu pai e eu sentia segurança de ir pra puta que pariu, por que meu pai protegia ele.

O Gu como prometeu estava no último dia dele hoje no quartel porque iria entrar em reforma da invasão que teve.

Sabia que ele tinha uma mulher e que ela não era desconhecida pra minha família, era a ex mulher do meu tio Allan a Karine que causou com a minha tia Maitê, e eles tinham tido uma menina e um menino, eu estava extremamente perto de saber quem era eles dois.

Respiro fundo, passando a mão no cabelo por mais que tivesse perto, isso esta cansativo pra caralho.

Os filhos dele não usa o mesmo sobrenome dele, em esconder a família minimamente ele era extremamente bom, tiro chapéu.

Foi quando o Gustavo abriu a porta da boca com a cara séria e de farda.

— Boa noite — falei seca, cansaço o nome disso.

Gustavo: Quer água? — ele cruzou os braços, sentando de frente pra mim.

— Água? — olhei pra ele confusa.

Gustavo: Seca pra caralho. — olho o rosto dele com ar de riso.

Ele era todo engraçadinho meu Deus, o mal da pessoa sem paciência é ter um golden do seu lado.

Neguei com a cabeça soltando uma risada em seguida.

— Idiota demais como pode — apoiei a mão na minha cabeça com a caneta nos dedos.

Gustavo: Boa noite. — ele me imitou fazendo careta. — Tá fazendo o que?

— Tentando chegar nesse tal de piolho cara, e eu vou chegar vou matar todo mundo da família dele mas tá foda — abri o caderno que tinha feito das pistas que eu tinha e mostrei pra ele.

Ele fez um bico enorme, olhando fixo pra mim, com o caderno na mão.

— O que foi? — encarei ele séria.

Gustavo: Cadê meu beijo? Toda chata parceiro, tá vendo Deus a mulher que se foi me arrumar? — ele fez cara de sofrido, todo serinho olhando o caderno.

— Tá vendo Deus o homem que você foi me arrumar? — falei negando, levantei fechei a porta e fui pro colo dele, selando os nossos lábios — Dengoso cara.

Ele sorriu com o lábio grudado no meu, selando nossos lábios várias vezes.

Gustavo: O sobrenome dele não é esse aqui. — ele apontou. — E consegui chegar na filha dele. — ele murmurou contente. — Mais informações com o pagamento adiantado.

Olhei pra ele confusa.

— Me fala o nome dele e quem é a filha dele que eu vou chegar nela — encarei ele — O que você quer coronel ... — sabia que ele amava.

Ele me olhou com cara de óbvio, mordendo o lábio.

Gustavo: O que eu sei, complementa o que você sabe… lembra que cada informação é 5? Eu te dei duas e já são 10 amor. — ele segurou o riso.

Herança do Crime - Livro 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora