Maratona Calor Insuportável 3/5
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Analua | Ana 🍷
Pensei muito e comecei a gravar uns vídeos fazendo maquiagem, penteados para cacheadas enfim pelo menos eu me distraia.
Estava recebendo uma enxurrada de críticas por que eu não tirava mais fotos, eu ainda não tinha aberto o motivo não estava pronta, algumas marcas sabia por que me recusaram.
De tudo até agora gravar está me fazendo bem, e o Gael me incentivou bastante a fazer, ele disse que até apareceria pra me ajudar.
Ele tinha chego e estava tomando banho e eu ia montar um look pra ele ao vivo no Instagram.
Estava arrumando as luzes no quarto, e a cadeira não era mais um problema pra mim já me dava bem com ela, me estiquei pra pegar o tripé pequeno que estava na cama me fazendo me desequilibrar da cadeira e indo mais uma vez de cara no chão.
— AI — o barulho foi gigante.
O gael apareceu correndo todo molhado, escorregando no quarto.
Gael: Caralho. — ele levantou rápido, me pegando.
— Tá tudo bem amor só mais um tombo pra conta — falei sentindo ele me sentar na cadeira — Ai meu joelho tá doendo ..
Gael: O joelho? — ele me olhou, colocando a mão.
— Sim meu joelho — passei a mão no joelho sentindo um formigamento — EU TO SENTINDO AMOR EU TÔ SENTINDO MEU JOELHO.... — gritei.
Gael: Caralho amor. — ele me olhou contente.
— Belisca minha perna amor por favor — falei contente.
Ele me olhou, fazendo calma com a mão e vestiu a bermuda todo molhado mesmo, agachando na minha frente.
Gael: Você sente? — ele cutucou minha perna.
Eu não sentia o toque dele propriamente mas sentia formigar bastante.
— SINTO EU SINTO AMOR — as lagrimas já apareceu no meu rosto, eu já tinha perdido a fé que eu iria sentir algo.
Ele sorriu todo felizinho, me abraçando com força.
Felicidade era a única coisa que eu conseguia sentir dentro de mim, ter certeza que eu não estava desamparada foi a melhor.
— amor eu te amo muito obrigada obrigada obrigada mesmo — ele me apertou nele — sem você isso não seria igual — falei fungando.
Gael: Estamos no caminho certo amor, amo você. — ele beijou meu rosto todo, parando nos meus lábios.
Sabe a sensação de voltar a ser a mesma de antes então foi isso que eu estava sentindo, o beijo foi muito gostoso e eu transaria fácil com ele agora, mas bateram na porta.
O Gael chupou meu lábio, dando um mordidinha e se afastou, indo abrir a porta.
Era o Lucca Jr conhecido como a xerox da minha avó mas era meu tio.
Lucca: É desculpa incomodar — ele coçou a nuca — A Liz saiu pra entregar umas roupas dela, e o Dante não me respondeu, Ana eu posso trazer minha amiga aqui? — ele olhou pra mim e em seguida pro Gael.
Gael: Sua namorada né? — ele riu, balançando a cabeça em sim, sussurrando um “ deixa amor “
Lucca Jr : É — ele falou todo sem graça.
— Pode claro mas juízo por favor, se sujarem algo limpa antes da doidinha da sua irmã chegar por que ela é doida — ele concordou olhando pro Gael.
Gael: Juízo. — o Lucca saiu todo tímido fechando a porta.
— Cara ele tá trazendo namorada, ele cresceu — falei olhando pro Gael.
Gael: Cresceu amor. — ele riu, me olhando todo na intenção.
— Tranca a porta dessa vez — sussurrei levando a cadeira pra próximo da cama.
Gael: Qual foi amor. — ele gargalhou, e foi trancar a porta.
— A experiência de ser pegos não é legal — ri lembrando me arrastei pra cima da cama — Estou quase independente — mordi o lábio encarando o membro dele já ereto na bermuda.
Gael: pelo seu pai foi legal não. — ele se aproximou da cama. — Toda dona de si amor. — ele murmurou todo safado.
— Quase dona de mim, vamos tentar outra posição por favor, não aguento mais papai e mamãe — o sorriso safado dele me deixou molhada de uma maneira indescritível.
Gael: quer como amor? — ele veio pra perto.
— A minha posição predileta aliás a nossa — sussurrei pra ele.
Gael: Quero que você fale. — ele começou a beijar meu pescoço.
— De quatro amor a gente da um jeitinho — sussurrei pra ele.
Ele riu no meu pescoço, chupando com força, as mãos dele desciam deslizando pelo meu corpo.
Como eu ia transar de quatro eu não tinha nem ideia mas eu ia tentar, aliás nós íamos tentar.
— Senta e me põe sentada em você amor — sussurro no ouvido dele
Ele fez o que eu falei, me ajeitando com cuidado.
Era bom a sensação de sentir minhas pernas mesmo que fosse num leve formigamento.
Eu estava com mais força pelos exercícios que estava fazendo na fisioterapia, rebolei fazendo uma força do caralho no colo dele.
— Esquece que eu tô assim amor — mordi a orelha dele.
Ele concordou com a cabeça, começando a se movimentar por baixo, com força.
A mão dele veio pro meu pescoço, apertando e a outra pra minha bunda, dando vários tapas seguidos.
Talvez depois eu sentiria as dores mas agora eu só queria ser dele e ser dele de uma maneira independente, fazendo o que era gostoso pra nós dois.
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Herança do Crime - Livro 4
Fiksi Penggemar+16 📍Pedreira, Rio de Janeiro. A herança de muitos é família, status e dinheiro, a nossa é conquista, aliados e a maior disso é saber amar.