Entre Laços ~ Tom Riddle

𝑀𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜

ꕥCapítulo 51ꕥ

No capítulo anterior...

— Amor? O que aconteceu? O que aconteceu com ele? – Blaise perguntou, completamente preocupado com Daniel.

— Amor? Daniel, pelo amor de Merlin, fala comigo. – Blaise o chamou, preocupado, mas Dan parecia estar em um tipo de transe, como se estivesse em choque. Essa cena deixou Joey aliviado por ver o quanto Blaise se importava de verdade com Daniel, mas também o corroeu de ciúmes devido aos apelidos carinhosos que Blaise usou. Ele decidiu se afastar e voltar para a Comunal, enquanto Blaise pegou Daniel no colo e o levou para a Comunal da Sonserina.

Ao chegarem lá, Blaise foi direto para o quarto, trancou a porta e deitou Daniel em sua cama.

— Amor? Coração, fala comigo. – Blaise implorou, preocupado, quando Daniel recuperou a consciência.

— Onde... graças a Merlin, você está aqui. – Daniel abraçou Blaise com força, pois a chamada de Voldemort o levou a algum lugar sombrio, fazendo-o sentir-se sozinho.

— Por Salazar, você me deu um susto. Não faça mais isso, por favor. – Blaise pediu, preocupado com Daniel.

Blaise tirou suas roupas e ficou apenas de cueca, ajudando Dan a fazer o mesmo. Ele deitou ao lado de Daniel e o abraçou, acariciando sua cabeça enquanto conversavam. Voldemort estava perturbando a mente de Daniel, levando-o a lugares sombrios e fazendo-o sentir uma profunda solidão, dor e angústia. Daniel não queria preocupar ninguém com o que estava acontecendo, e Blaise estava determinado a ficar ao seu lado. Depois de algum tempo juntos, Daniel adormeceu, e Blaise se aconchegou ao seu lado, sempre alerta para qualquer coisa.

Continua...

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Continuação noite do baile...

Após recuperar seu diário, Tom procurou imediatamente por Tracey. Talvez o beijo ou as provocações na sala de Snape tenham despertado algo nele, ou talvez a culpa por ter beijado a garota que seu irmão ama. Ele a encontrou na comunal tentando acalmar seu irmão.

— Davis, você vem comigo. – Tom disse com autoridade.

— Riddle, agora não dá, estou ajudando... – Matheo interrompeu Tracey ao perceber a presença de seu irmão.

— Eu vou te matar, Tom. – Matheo disse furioso, avançando na direção de Tom.

— Agora não, Matheo. Somnus. – Tom lançou um feitiço do sono em seu irmão, fazendo-o cair em um sono profundo, em seguida, puxou Tracey para seu quarto.

— Por que fez isso com seu irmão? – Tracey perguntou, olhando para Tom.

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Tom não respondeu, apenas trancou a porta do quarto, encostou Tracey na contra a porta e começou a beijá-la enquanto suas mãos deslizavam sob o vestido dela. Tracey entendeu rapidamente o que Tom queria e não buscou respostas, ajudando-o a se despir. Enquanto Tom colocava uma camisinha, Tracey permanecia contra a porta.

— Boa garota. – Tom sussurrou em seu ouvido.

Tom levantou o vestido dela, retirou sua calcinha e a penetrou com firmeza, segurando seu pescoço e fazendo movimentos vigorosos contra a porta. Tom a beijava com desejo e uma pitada de raiva, buscando descarregar sua fúria através do ato sexual. Ele queria liberar sua raiva em Tracey, então continuou os movimentos intensos.