Silênt nigth

32

Ele me penetra sem piedade, abafando meu grito com os lábios. Suas estocadas são tão fortes que chegam a doer, gemi atordoada abrindo mais as pernas amassando seus cabelos.
Ele ergue minha perna até a altura de seus ombros me empurrando sem piedade, enquanto aperta minha bunda com vontade, como se amassasse um pão.

— minha nossa...— gemi sem controle, sua mão entra por debaixo das camadas de roupa capturando meus seios, apalpando meu peito sem piedade, prendendo meu mamilo entre os dedos.

— você me odeia Aquira? — questiona entre dentes, enquanto me fode. Rebolo meus quadris tentando acompanhar suas estocadas — disse que sente nojo de mim, mas adora ser fodida por mim. Fale que me odeia!

— eu...eu odeio você...ahh — ofego diante a estocada brutal acompanhada por um tapa na bunda. A ardência me excita. Abaixo minhas pernas e ergo meu tronco alcançando seus lábios, puxando ele para um beijo agressivo e quente. Ouço as batidas da mesa contra a parede como um estrondo contínuo — você é um desgraçado! — gemi quando ele tira de dentro.

— por isso que me ama diabinha — me vira de costas, prensando minha barriga na mesa, colando minha bochecha na superfície. Ele arrebita minha bunda e eu nego — você vai gritar a porra do meu nome, para que essa faculdade inteira saiba quem está comendo essa bunda gostosa — diz antes de entrar com tudo em mim, sem me dar tempo de contestar. Abro a boca em um grito mudo, sentindo arder, doer e me arrombar por trás. Ele puxa meus cabelos, trazendo minha cabeça para perto de seus lábios — você é tão apertada, sabia? — me dá uma estocada forte.

— Hayden...— grito.

— isso monstrinha, meu nome! — se movimenta em entra e sai, me fodendo sem piedade. Ele me empurra totalmente para cima da mesa, me forçando a ficar de quatro para ele, que devido a sua altura não tem dificuldade em me comer nessa posição. Solto o ar que prendia, relaxando o corpo sentindo a dor aliviar. Mordo os lábios sentindo sua mão apertar minha cintura, conduzindo meus quadris.

Ele me puxa para trás, me deixando de joelhos na mesa, segurando meu pescoço com uma mão enquanto beija e mordisca meu ombro, depositando chupões de arrepiar. Sua mão que está em minha cintura, desce adentrando dois dedos em minha boceta, me penetrando pelos dois lados.

Gemi com o prazer que deixa minhas pernas bambas, fazendo-me contrair receptiva aos seus dedos, enquanto seu pau maltrata minha bunda. Ele sai totalmente e entra com tudo novamente, gemendo rouco em meu ouvido.

Minha boceta pinga encharcada enquanto ele roda os dedos, estocando com vontade, me fazendo revirar os olhos — aí meu Deus...— sinto o líquido se acumular, me sinto cada vez mais perto.

— ele te fode assim sua desgraçada? — rosna em meu ouvido, quase em um gemido animalesco. Recebo um tapa, mordo os lábios desesperada para gozar, sem conseguir mais segurar — MINHA! — dá mais uma estocada.

— Hayden...— gemi gozando forte em seus dedos, sentindo ele fazer o mesmo, gozando dentro de mim em uma explosão, me lambuzando por dentro com um jato potente.
Apoio minhas costas em seu peito ofegante, gemendo quando ele sai de dentro de mim, sinto um pequeno arder e a sensação horrorosa de vazio.

Ofegamos, tentando controlar nossos batimentos cardíacos. Pisco meus olhos caindo na real do que acabei de fazer, porra que ódio de mim, eu deixei ele me comer de novo, eu quis isso.

Pulo para fora da mesa empurrando-o, pegando minha calça revoltada. Ele apenas sobe a sua, encostando na parede me olhando sinicamente enquanto chupa os dedos lentamente...porra, que filho da puta sexy do caralho.

— isso nunca mais vai se repetir! — falo ofegante, indo para abrir a porta, mas ele a mantém fechada. Tento abrir com todas as minhas forças, mas ele nem sequer se mexe — me deixe sair! — ordeno e ele tira a mão da porta me empurrando para a parede. Tomando meus lábios em um beijo calmo, reluto um instante, mas acabo cedendo aos seus lábios, sentindo sua língua dominar a minha. As lágrimas caem de meus olhos com a dor de saber que fui usada mais uma vez, que assim que ele se cansar vai me chutar feito um lixo.