Silênt nigth

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Depois das premiações, na qual eles ganharam até prêmio MVP ( Most Valuabe player — jogador mais valioso) cinco das 13 categorias foram ocupadas por eles, mas o MVP principal foi para Hayden. O Larry O'brien foi entregue e rolou as fotos da equipe, uma sessão de fotos com fãs e autógrafos também.

Vejo os seguranças encerrarem as sessões de autógrafos e sorri de canto vendo Hayden recebendo um beijo de uma pequena garota, que ele autografou sua bola de basquete. A menina sorri largamente e vai embora, encerrando a fila. Ele entra para uma espécie de vestiário e o sigo, sei que está vazio, os outros estão comemorando com as namoradas. Ele inala sua bombinha, inclinando a cabeça para trás e fecha os olhos, relaxando e acalmando a respiração ofegante.

— me dá um autógrafo? — pergunto. Ele sorri de canto, negando — poxa, eu queria muito, sou muito sua fã — vou até ele e sento-me em seu colo — abre uma exceção?

— tô suado — me lembra, mas eu ignoro, não me importo.

— não ligo, sou fã obstinada. Quero meu autógrafo, vai abrir a exceção?

— depende, o que ganho com isso? — pergunta, deslizando as mãos por minha coxa. Dou lhe um beijo.

— Eu! — ele me beija de forma quente, sua pegada firme vai para minha bunda. Arfo ficando cada vez mais ofegante, remexo meus quadris o provocando.

— dá para fazer uma pequena exceção — diz, espalhando a mão por meu corpo.

— aí naquela hora foi tenso...— ouvimos a voz de Pablo animado, se aproximando do vestiário e paramos. Afundo rosto em seu pescoço suado, resmungando.

NÃO É POSSÍVEL!

O seu abdômen estremece em uma risada sincera, ele está com raiva também, mas acha engraçado minha revolta.

— E aí galera, tchau galera! — Kai fala conosco, indo conduzir o resto para fora novamente, sacando o clima.

Boa Kai, nunca te amei tanto, meu parceiro.

— vambora, interrompemos o clima! — Enzo ri.

— não precisa, Quira já estava de saída, só veio me desejar parabéns — Hayden diz e eu o olho, mas e o fogo?

Encho meus pulmões de ar e assinto. Ok, ele deve preferir terminar em casa.

— Sim, já estou indo! — confirmo — Parabéns, meu amor!

— obrigado, raio de Sol — me dá um beijo e eu me levanto.

— a vocês também, jogaram demais. Quem são meus campeões? — pergunto para os outros meninos e eles sorri largamente.

— nós! — falam em coral e eu abraço cada um, dando um beijo e seus devidos reconhecimentos.

•••

— Foi bem legal te ver jogando pessoalmente, você é impressionante, Sr Solhov! — confesso, olhando para o mesmo, que seca os cabelos com uma toalha e a outra pendurada em seus quadris. Uma gota brilha em seu peitoral, escorrendo por seu abdômen. Mordo os lábios.

— sabe que eu não acho tanto, sei lá porquê, mas eu sei como raramente erro e mesmo assim, não me acho bom. Vai entender...— se joga na cama tranquilo — aff, estou cansado! — resmunga, apoiando a cabeça em um braço. Ele desliza a mão sobre os fios que caem sobre os olhos, jogando para trás, mas voltam de tão liso e pesado com a água — preciso cortar o cabelo, vou mudar o corte, o que acha? — pergunta e eu penso, colocando meu pijama sutil.