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Hayden Grayford.

Me enterro dentro de sua boceta quente e apertada, me sentindo acolhido com a sensação única. Suas paredes me engole cada vez mais fundo, deslizo, soco tudo dentro dela com uma facilidade gostosa — nossa...— aperto sua bunda colidindo contra seu corpo.

— Hayden...— geme meu nome manhosa, rebolando os quadris enquanto vou mais e mais fundo, alcançando seu limite, espancando seu fundo. Puxo-a pelo pescoço erguendo-a e colando suas costas em meu peito, deixando-a de joelhos. Empurro mais uma vez. Ela tampa a boca abafando os gemidos, a fim de ninguém nos ouvir — alguém pode ver...— morde os lábios.

Saio por completo e entro com tudo tampando sua boca, abafando o gemido escandaloso.

— você ouviu, já é da família, posso te comer à vontade nessa casa! — avisa.

Ela se impulsiona para frente, saindo de meu aguarre e derrepente já não me encontro dentro dela. Olho-a sem entender, seus olhos escuros me fitam em análise. Fiz algo errado? Merda, eu disse algo que foi gatilho?

— disse algo? Porque parou...— sou interrompido por seus lábios.

— se já sou de casa, quero meu direito de escolha — me empurra para trás me desestabilizando e subindo por cima de mim, sorri de canto com a tomada de controle repentina — bravo por perder seu comando? — desliza sobre meu pau, apertando meu membro. Gemi rouco. Aperto sua bunda guiando seus movimentos.

— adoro esse seu lado! — me dá um sorriso travesso, quicando em meu pau.
Porra ela é tão gostosa e apertada, meu pau lateja dentro dela, seus quadris rebolam lentamente. Reviro os olhos perdido na sensação de tê-la cavalgando em mim — porra raio de Sol...— ela contrai, me apertando gostoso enquanto sobe e desce. Desconto todo o meu prazer em sua bunda, já que não posso me mexer.

Puxo as amarras em forma de laço nos ombros soltando-os, abaixo revelando seus peitos cobertos apenas pelo sutiã branco e delicado. Ofego rodeando seu corpo, à procura do fecho atrás, mas o mesmo não abre, é de forma diferente o fecho, não é zíper. Entendendo o que eu quero ela retira por cima, liberando os peitos gostosos. Sorri um instante me erguendo para abocanhar, mas ela se afasta, dobrando a coluna para trás, sem parar a cavalgada lenta.

Ofego me erguendo mais para alcançar, mas ela me empurra contra o chão. Olho em revolta e ela sorri de canto, negando em desafio. Eu quero peito, eu vou vou ter peito! Me inclino forçando minha passagem, mas ela me empurra com tudo para trás em " fica aí! " Me deixando puto. Ela rebola os quadris lentamente e quica, arqueio as costas agoniado com o prazer. Seus peitos gostosos balançam com o movimento, me hipnotizando, engulo em seco com a vontade desgraçada de chupa-los.

Aquira se inclina em provocação, trazendo o peito bem perto dos meus lábios, aperto sua cintura, beijo seu mamilo, mas não tenho tempo de chupa-los, ela se afasta. Filha da mãe.

Viro-a para o chão recuperando meu controle, ficando por cima, arreganho suas pernas metendo fundo e forte, seus lábios se separam em um gemido prazeroso. Prendo suas mãos acima da cabeça e encaro os tão gostosos peitos, caindo de boca sem nem pensar, sugo com vontade, saboreando.

Acelero meus movimentos, pulsando dentro dela, seus gemidos baixos em agonia e desesperados para gozar indicam que ela está quase lá. Saio por completo e entro até o fundo em um impulso só, cavando mais fundo.

— Hayden...— afunda o rosto em meu pescoço sedendo ao prazer e goza em meu pau, encharcando-me. Mordo os lábios sentindo um espiral passar por mim, desejando unicamente gozar dentro dela, melar sua boceta todinha, mas saio antes que isso aconteça, estamos sem camisinha. Ofego me sentindo desamparado, vazio. Saio de cima dela.

Silênt nigthOnde histórias criam vida. Descubra agora