Silênt nigth

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Bom dia amores, como vai o domingão?

Postei de manhã, porque sou daquelas que fica em casa lendo em pleno domingo, aí quis alegrar quem também faz isso, mais alguém? 🤡

Vote e Comentaaaaa, já sabe, quem comenta entra na lista de espera para um Hayden da vida entrar no seu quarto de madrugada kk

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— Zilper, me escute. Você tem que ser convincente, eu chegarei e você será levada para o porão, provavelmente, pegue só o essencial e não deixe-o ver, fique preparada, eu irei pegá-los imediatamente — ela assente tão aflita quanto eu, juntamos nossas testas apreensivos — vai dar tudo certo maninha, hoje isso acaba.

— promete? — fala em tom choroso, cerro o maxilar olhando em seus olhos azuis.

— prometo!

•••

Deixei o carro estacionado duas casas à frente, para evitar que ele soubesse minha presença antes da hora, Zilper foi na frente, entrando na casa e eu observo de longe, esperando ela entrar, em seguida vou à passos lentos, espiando pelo contorno da casa. Estou ciente de que Allan e Summer estão fora, há uma hora atrás mandei mensagem obrigando ele a levá-la no parque de diversões 24 horas da cidade ela estava louca para ir mesmo, disse que estava ocupado e não poderia, claro que ele odiou a ideia e Sam amou, teve uma recusa, mas no fim minha ordem prevaleceu, há vinte minutos Sam me avisou que sairam.

Observo à espreita da janela, vendo-a fingir entrar escondido e dar de cara com ele sentado no sofá.

— invasão não combina com você — ela paralisa diante ao tom cortante, dando passos para trás completamente assustada em vê-lo — voltou por mim, meu bebê? — se levanta, encurralando-a ela tenta fugir, mas é pega inevitavelmente e prensada na parede. Meu sangue borbulha em vê-lo sorrir de forma aliviada em vê-la e satisfeito em pegá-la — para que a pressa filha, não está feliz em ver o papai?

— meu filho, eu quero meu filho — diz se  debatendo.

— shi shiii — tapa sua boca com os lábios, meu estômago revira. Calma Hayden, siga o plano — tô ficando triste em saber que só voltou por Azazel, você é minha mulher — rosna apertando seu pescoço. Movo-me para entrar, mas noto o sinal disfarçado que ela faz com a mão, ainda não. Meu estômago revira em vê-lo joga-la em cima do sofá e ficar por cima. Os flashes dele por cima de mim fazem meu peito disparar, falta de ar me atinge — você não deveria ter vindo agora, está querendo que a porra dos seus irmãos descubram e acabar com a minha vida é, sua cadela maldita? — um tapa é depositado em seu rosto. Dou passos para trás sentindo repulsa, nojo ao lembrar de cada maldito tapa em mim, a dor dele se enfiando se forma bruta e maldosa.

— não vai me colocar naquele porão maldito de novo — implora, induzindo-o a justamente fazer isso.

— espero que tenha gostado do passeio, será a última vez que você terá visto e seu irmão também, ele já está chegando, sabia. Vai ser os dois somente meu para o resto da vida — se esfrega nela, desabotoando a calça, a raiva domina cada centímetro de meu corpo e eu clico no controle, fazendo meu carro aptar a distância, seguindo o plano. Ele para um momento escutando e rosna — porra, justo agora...cuido de você mais tarde bonequinha, tenho outro tigre para domar agora — se levanta, arrastando-a pelo braço, rumo a escada do porão, ela me olha fixamente, com lágrimas no olho e desaparece em seguir.

Meu corpo estremece, sabendo que no momento em que eu entrar ele irá me cerca com aquelas mãos enormes e frias. Eu não quero, de novo não.