Oiiie, boa noite.
Perdão por publicar só agora, autora está passando por muitas crises de ansiedade e isso me atrapalha muito a desenvolver.
Mas aqui estou eu. Desculpa, juro tentar melhorar.
Vamos que tem muita coisaaa.
*****
Bufo indo para dentro procurar o maldito quarto, na imensa esperança de haver um sofá, ou melhor, duas camas separadas.
— juro que sim, pode colocar quantas você quiser. Se quiser, deixo você plantar um jardim de flor aqui dentro e dormirmos de luz acesa — ouço a voz de Spenser soar risonha e tenho um vislumbre do mesmo sentado na cama, Liz que estava de joelhos pula no mesmo abraçando-o feliz, enquanto passo pela porta.
Que fofo. Sei não, mas tô shippando.
Sigo até a porta do quarto 6, último do corredor com a peste atrás de mim.
Abro a porta, vendo o quarto no qual nunca havia entrado. É grande, não exageradamente, mas sim o suficiente.Sorri ao ver que tem sim um sofá.
— par ou ímpar? — diz me olhando entediado. Ímpar ou par, sério? Cadê o cavalheirismo? Bufo.
— ímpar — digo e no três mostramos as mãos. Ele jogou dois e eu um. Sorri largamente jogando minha bolsa na cama e ele bufa.
— inferno — rosna se jogando no sofá. Pego meu carregador na bolsa, coloco meu celular e notebook para carregar, saio do quarto sem dizer mais nada.
Passo pelo corredor e escuto uma movimentação na sala.
— Mas nem pensar mesmo, Aquira? — Allan berra e dou de cara com ele na curva para entrar na sala, ele me puxa para perto — você não vai dormir com ele! — rosna. Olho-o como se tivesse opção.
— eu não tive escolha Allan, relaxa aí, ele vai dormir no sofá — aviso.
— infelizmente — Hayden diz e ele cerra o maxilar — qual é cara, se garante não? — debocha.
— só um aviso a você, fique apenas com o que é seu, não ouse tocar no que é meu! — arquei a sombrancelha.
— claro, só no que é meu — ele me olha fixamente — relaxa aí maninho, ela não tem cinco anos, não precisa do cachorrinho de estimação.
— vai se foder babaca — rosna se virando e saindo.
— então gente, vamos para o Rio? — Sam pergunta mudando o assunto e assentimos.
Corro de volta ao quarto pegando algumas coisas que eu trouxe para passar o tempo. Livro, um baralho e um lençol enorme para deitar. Fuço a bolsa à procura do repelente, franzindo o nariz sem achar, não posso ter esquecido, tenho alergia a mosquito, fico com manchas enormes e que doem bastante. Mas alguém deve ter trago, reúno tudo e vou para o rio onde todos já estão indo.
Me aproximo do grande córrego de água cristalina, com uma pequena cascata formada pelas pedras. Summer e Liz correm para o grande tobogã acompanhadas pelos meninos, todos sorrindo e animados, tanto que até esquecem que a maioria se odeia, os que não se odeiam apenas fodem quando é conveniente.
Forro o lençol grande na grama verde um pouco distante ao lago, embaixo da sombra da árvore.
— Ai galera, alguém trouxe repelente? — grito para que possam me ouvir.
— não!
— eu esqueci, havia deixado em cima da cama, você pegou Morgana? — a mesma nega.
— eu lembrei, mas achei que tinham trago já — Liz diz e eu faço biquinho — mas eu trouxe remédio para sua alergia, sabia que iria esquecer — sorri largamente — já toma para ir fazendo efeito flor, está na minha bolsa, junto com sua insulina e o chocolate. Trouxe almofadas para deitar também, pode pegar — assinto.
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Silênt nigth
Mystery / ThrillerAquira Garden não planejava viver sua vida como um eterno segredo, mas foi inevitável. Aquela noite tudo mudou bruscamente, não somente sua vida diária, mas seu ponto de vista também. Se existir mesmo anjo da guarda com certeza é ele, mas suas armad...