capítulo 9 - Gamer Over.

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Os educados dão bom dia, tarde ou noite 😁

Oii, meus amores, olha eu aqui, sábadou com leitura 🥳!!!

Comente bastante, autora ama 🫶

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30 minutos antes.

Encaro a arma na mão de Hayden e abro a boca em choque, de onde ele tirou isso? Ele coloca bala e já deixa preparada.

— O que quer que eu faça com isso? — questiono, ele me olha tranquilo.

— você? Não, eu não quero que faça nada, ou pelo menos não espero que precise. Porém, estamos em guerra, raio de Sol — diz em tom frio, guardando no cofre em seu quarto.

Pisco assentindo. Ele segura meu rosto e analisa meu pescoço, mordendo os lábios sutilmente enquanto olha, sei que não está nada bom.

— isso é só uma preocupação, amor! — me dá um selinho — se entrarem aqui e eu não estiver, não hesite em usar, sua vida é mais importante do que a deles. Amanhã, te levarei para aprender a atirar! — diz e franzo o nariz.

— não é só apertar o gatilho? — ele sorri de canto.

— sim e não — diz em humor — sua mira ajuda, a forma que você segura é importante também, devido a pressão, de forma errada pode lesionar. Cada arma é diferente, mas essa será mais fácil e ela é uma arma mais leve. Uma G17 Gen5 — o olho curiosa e ele sorri de canto — quer tentar? — questiona e eu fico animada, assentindo.

— mas...aqui? — ele pensa e assente.

— tem isolamento sonoro no quarto, silenciador na arma mesmo que ainda faça barulho e... atire nos travesseiros, eu troco depois — fala pegando a arma, novamente — ou faça em mim, se tiver raiva — brinca.

— uuh, boa ideia — implico, ele me olha fixamente e sorri me entregando, andamos até frente a cama — tá, como que segura? — tento e ele assente em que ficou bom, ele fica atrás de mim e estende meu braço.

— quando a bala sai gera um impulso, uma pressão, então cuidado com o jeito que deixa o ombro — concerto. Sua respiração suave em meu pescoço me faz arrepiar, seus dedos deslizam suavemente meus cabelos para o lado — mira aonde quer acertar! — meu foco vai para os travesseiros grandes e macios — quando se sentir preparada atire — suas mãos cobrem meus ouvidos, abafando o barulho que viria.

Foco, suspiro fundo e disparo, acertando não especificamente onde eu queria na almofada, mas ao menos foi na almofada. Senti a pressão e meu braço doeu um pouco, mas estava preparada com seu aviso e ajuda. Isso é tão legal!

Sorri largamente e me viro animada.

— eu consegui! — me gabo, assoprando a ponta igual em filme, ele sorri e assente.

— é conseguiu...cuidado! — pega da minha mão quando eu rodo a arma em brincadeira, dou risada e ele guarda — muito bem, gatinha! — me dá um beijo — a senha é a mesma do meu celular, não esqueça, se precisar, estará aqui! — assinto e vamos para a sala.

Silênt nigthOnde histórias criam vida. Descubra agora