Acordei e estranhei ao não encontrar Patricia em meus braços. Entretanto antes de ir procurá-la, fui ao banheiro. Estava apertado demais, depois de ter bebido duas garrafas de vinho com a Minha Garota. Fizemos amor assim que chegamos aqui e eu tinha que admitir que foi uma das melhores desde que começamos. Sim, era a terceira, mas Paty estava pegando o espírito da coisa. Seus gemidos me excitavam ainda mais, e correr as mãos pelo seu corpo era ainda mais prazeroso. Lavei as mãos, saí do banheiro e então vi um bilhete branco sobre as cobertas escuras. Peguei-o e li na linda caligrafia da minha garota.
"Por favor, sente-se na cama e coloque a venda. Irei surpreendê-lo".
Intrigado, eu fiz. O que ela faria em seguida?
— Meu Bobo? — perguntou, enfatizando a última palavra.
— Oi. — Sorri imensamente, me sentindo um bobo.
— Está vendado? — Sua voz soou bem provocante.
— Sim, Minha Garota.
— Está curioso?
— Morrendo de curiosidade.
— Retire.
Sem pestanejar, retirei a venda, encontrando Patricia fantasiada. E que fantasia. Ela estava incrível vestida de pirata. Eu fiquei com água na boca só de ver. E já queria retirar cada peça. Estiquei as mãos, chamando-a e ela sorriu imensamente.
— O que achou? — perguntou, mordendo o lábio inferior, provocante.
— Você está tentadora. Agora vem cá.
— Calma. Por que a pressa? — Seu sorriso era malicioso.
— Não vou me segurar por muito tempo, Garota. Vem.
Ela não se moveu. Apenas deu uma voltinha, permitindo-me ver mais. Eu estava mais desesperado para retirar e fazer amor com ela. A saia era vermelha, levemente armada e com uma barra rendada preta. Ela usava um corselet por cima daquela camisa de mangas caídas, também vermelha, meias sete oitavos pretas, com direito a cinta liga e saltos.
— Eu estou o quê? — perguntou.
— Irresistível. Sedutora. Tentadora. Vem cá. — Ajoelhei-me na cama e isso me aproximou mais da beirada. — Vem, amor.
Paty fechou os olhos e eu saí da cama. Quando ela os abriu, arfou e eu a puxei para um beijo. Suspendi o seu corpo, e quando elas prendeu as pernas em torno de mim, retirei seus scarpin e sentei, com ela em meu colo, na beira da cama. À medida que tirava o corselet, eu trilhava beijos pelo seu pescoço. Patricia gemia e rebolava em meu membro, deixando-me ainda mais excitado. Essa garota sabia provocar e eu estava louco para ceder. Mas não ainda. Larguei a peça no chão e retirei sua camisa sem demora. Ela estava sem sutiã, para a minha felicidade e sem hesitar, abocanhei o seu seio.
Paty gemeu alto, enfiando as mãos em meus cabelos e puxando-me ainda mais para os seus seios. Passei para o outro, subindo a barra da sua saia a fim de retirá-la por cima. Infelizmente, por isso, eu parei de chupar seu seio e larguei a saia junto às outras peças. Paty retirou minha camiseta, se aproximou mais de mim e beijou-me de maneira voraz. Soltei as meias da cinta e enrolei-as, retirando das pernas. E só de pensar que ainda faltava a calcinha, eu me sentia dividido entre a felicidade, por finalmente fazer amor, e a tristeza, já que mal tinha brincado com ela e sua fantasia. Eu nem conseguia acreditar que Patricia tinha feito isso. Essa garota realmente sabia surpreender.
Patricia saiu do meu colo, me levantou, retirou meu samba canção e cueca de uma vez, empurrou-me na cama e não demorou a me montar. Gememos ao mesmo tempo e ela puxou meus cabelos. Gemi mais alto, de dor dessa vez, então eu deitei, enquanto ela se movimentava. Paty estava me levando à loucura. Em que eu havia transformado essa garota? Patricia rebolava em cima de mim. Seus gemidos cada vez mais altos e cheios de desejo. Suas mãos corriam pelo meu abdômen, arrepiando-me.
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Amiga da Minha Irmã
RomanceDepois de um frustrado casamento de 5 anos, Paul Jones decide voltar aos Estados Unidos, a fim de ter uma vida pacata perto de sua família. Trabalhando na empresa do pai como arquiteto, ele conhece Patricia Mackenzie, amiga de sua irmã, que até entã...