Estávamos um diante do outro. Patricia retirou o smoking e gravata de imediato. Comecei a desfazer o seu penteado, lentamente, sentindo o seus cabelos entre meus dedos e lembrei-me das vezes em que enfiei as mãos neles, trazendo a garota para mais perto de mim. Suas mãos, um pouco trêmulas, alcançaram os botões da minha camisa. Segurei-as, a fim de tranquilizá-la. Acho que nem na nossa primeira vez ela estava tão nervosa.
— Calma — murmurei.
Paty estava linda sem maquiagem, como sempre fora, mas o problema se encontrava nas olheiras. Isso deixava claro o quanto ela havia passado as noites acordadas. Afaguei-as e ela olhou em meus olhos. Assim que ela retirou minha camisa e a largou no chão, eu retirei os sapatos e então virei-a de costas para mim. Coloquei seus cabelos no ombro direito e abri o zíper do seu vestido, dando-lhe beijos à medida que sua pele era exposta.
Senti-a estremecer e livrei-a daquele excesso de tecido. Patricia estava apenas com uma calcinha e fiquei louco quando vi que era de renda e preta.
— Garota — Adverti. — Não deveria me provocar desse jeito.
Ela deu uma risadinha e eu aproveitei para colocar uma mão em seu seio e descer a outra pelo seu corpo, até a sua região íntima. Patricia gemeu no instante em que introduzi um dedo em seu sexo. Ela estava completamente molhada, o que me deixou ainda mais louco.
— Diga-me — murmurei, beijando seu pescoço. — Diga-me que você me quer. E eu vou ser seu completamente.
— Eu quero você — disse.
Apertei o seu seio e ela gemeu. Eu estava excitado e louco para ser dela. Da Garota à minha frente, que rebolava em meu dedo, perdidamente apaixonada por mim, do mesmo jeito que eu estava por ela. Patricia colocou as mãos para trás e alcançou o meu cinto. Ela logo se desfez dele, tirou minha mão de dentro da sua calcinha e virou, ficando de frente para mim e eu a beijei.
Peguei-a em meus braços, deitando-a na cama. Retirei suas sandálias e ela subiu mais. Comecei a beijar o peito do seu pé esquerdo, subindo lentamente, mordiscando até chegar a sua coxa. Passei para o outro, afagando sua pele, sentindo-a se arrepiar e quando cheguei à coxa, vi que Patricia estava mordendo o lábio.
Sorri imensamente e abri suas pernas. Ela ofegou antes mesmo que eu fizesse algo e para martirizá-la, fiquei beijando o interior de suas coxas. Ela enfiou as mãos em meus cabelos e eu sorri novamente.
— Paul... — murmurou, cheia de desejo.
— Calma. Essa noite vai ser inesquecível.
Beijei a barra da sua calcinha e aproveitando que se tratava de uma peça frágil, eu a rasguei e antes que ela reclamasse, introduzi um dedo na sua intimidade novamente. Ela gemeu alto e arqueou o corpo.
— Isso... Isso está sendo um martírio — sussurrou.
Não me dei ao trabalho de responder e comecei a chupá-la. Patricia se perdia em minhas mãos e língua, gemendo, falando coisas incoerentes, com a pele toda arrepiada. Introduzi o segundo dedo e com a língua, passei para o clitóris. Ela engasgou o meu nome e em menos de um minuto, Patricia gozou.
— Pensei que tinha que morrer no dedo — disse, rindo.
— Você esteve se masturbando? — perguntei.
— Quase sempre involuntariamente. — Ela deu de ombros.
— Explique-se.
— Em outro momento. — Ela me deu um meio sorriso. — Porque, agora, meu amor, eu quero sexo.
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Amiga da Minha Irmã
Storie d'amoreDepois de um frustrado casamento de 5 anos, Paul Jones decide voltar aos Estados Unidos, a fim de ter uma vida pacata perto de sua família. Trabalhando na empresa do pai como arquiteto, ele conhece Patricia Mackenzie, amiga de sua irmã, que até entã...