Aconteceu 1: Me Apaixonei Pelo Herdeiro do Morro

Opa

-Grávida do BBoy? -Perguntei e ela me olhou.

-É ISSO MESMO! TÔ GRÁVIDA DO DONO DO ALEMÃO! MEREÇO RESPSITO E TUDO DO MELHOR! -É caô, sei disso porque só do jeito que ela fala, já sei que ela só quer o que a mina do BBoy tem, ou seja, minha mãe.

-Isa, vai no mercado do lado da sua escola e começa a comprar o que você quiser. -Falei já prevendo que eu bateria nessa mulher e não pega bem.

-O que você vai fazer? Vai me deixar lá e ir embora? -Ela perguntou baixinho e olhei pra ela.

-Nunca faria isso. É só que preciso bater um papo com a mãe do meu irmão. -Menti e ela olhou no fundo dos meus olhos e eu desviei.

-Por que tá mentindo?

-Isabella...

-Por que tá mentindo?

-Isabella, você sabe que esse é o meu trabalho.

-Você vai matar ela? Não pode, João! Além dela estar grávida ela tá grávida do seu irmão! -Ela falou.

-Por favor, faz o que eu tô mandando. -Ela assentiu olhando a mulher e depois se virou e saiu correndo, respirei fundo e me virei pra mulher. -Agora você vai morrer, porque ninguém fala que meu pai tá traindo minha mãe e sai inteiro.

-Que? Eu tô grávida do seu pai. -Ela falou se afastando.

-Eu realmente vou conversar com meu pai sobre esses trabalhos que eu tenho, mas tenho que terminar esse trabalho, não tenho nada contra você, na verdade tenho sim, mas a questão é... Você tem que morrer, porque tenho que ir atrás da minha mina. -Saquei minha pistola e ela levantou as mãos desesperada, dei um tiro certeiro na garganta e ela caiu se debatendo e jorrando sangue. -Quando ela terminar de morrer e só quando ela terminar, vocês limpam tudo e arrumam tudo, enquanto isso, fechem a boca e só abram com tudo arrumado. -Mandei e eles assentiram.

Fui pra minha moto e fui para o mercadinho, mas... Hoje é domingo e não tá aberto. Pera... Cadê a Isabella?

-Isa? Isabella? -Nada, procuro em volta e tem um bar ali perto. -Algum de vocês viu uma morena? Dessa altura? -Bati no meu ombro. -Olhos azuis, roupa preta?

-Vimos não, Senhor.

-Bosta! -Falei baixinho.

-Ela é o que sua? -Um cara de dentro do bar perguntou, ele tá de boné e não dá pra ver o rosto.

-Minha namorada, cara. A gente teve uma discussão e pedi pra ela comprar umas coisas e quando cheguei não tinha ninguém. -Falei.

-Vi ela ligando pra alguém e depois ir pra esquina. -Ele apontou pra minha direita.

-Okay, valeu, Bro. -Peguei o capacete e subi na moto e fui em disparada pra esquina, não tem ninguém, peguei meu celular e liguei pra ela.

-Que? -Ela.

-A onde você tá?

-Na casa do seu pai.

Desliguei a chamada e fui em disparada pra casa, nunca corri tanto.

Cheguei em pouco tempo e comecei a vasculhar a casa, mas não tem ninguém, peguei meu celular de novo.

-A onde você tá?!

-Me deixa dormir, praga.

-VOCÊ NÃO TÁ AQUI, ISABELLA!

-Não mesmo, mas aproveita que você tá em casa e relaxa um pouco. -Ela desligou na minha cara.

-Puta, arrombada do caralho, vou comer seu cu, Isabella. -Chutei a parede com força e fui pro meu quarto.

Entrei no meu quarto e me joguei na cama, assim que meu nariz respirou... Cheiro de Isabella, aquela puta deixou o cheiro dela aqui, odeio ela.