Estavamos no meio da partida quando minha cunhada pediu:
- Tay, precisamos mesmo ir. Penny acabou de rechear a fralda e acabaram as trocas.
- Ouch. Ok. Assuma aqui, Esther. - Tay falou pausando e entregando o controle para ela.
- Eu não sei jogar muito bem....
- Vc aprende. - ele insistiu - vamos, pqna. - ele pegou as coisas da minha cunhada e as chaves de cima da mesa.
- Desculpa, meninos, mas a natureza nos chama. Comportem-se. - minha cunhada se despediu seguindo para a porta. Penny já se remexia e ameaçava chorar.
- Só vou deixar vcs sozinhos pq se comportaram até agora e hoje é a última noite de vocês.
- Tchau então. - Esther segurava o controle na mão.
- Vocês vão voltar? - perguntei.
- Não... vou aproveitar para tomar um banho e descansar. Tay pode voltar se quiser.
- Não, pqna. Vou ficar com vcs. - meu irmão nos dispensou.
- Então tá. - dei de ombros - até mais.
- Até! - eles falaram destravando a porta e saindo - Juízo!
"Juízo eu sempre tive, caso contrário eu teria um monte de filhos espalhados por aí nesse exato momento". Foi oq eu pensei, mas claro que esse comentário poderia ser levado pro lado pessoal, então não falei. O pensamento de ser minha última noite ao lado da Esther me perturbou.
Fui até lá e tranquei a porta:
- Pronta para perder? - tentei disfarçar meu desespero interno.
- Ha-ha-ha só na próxima encarnação! - ela se posicionou com o controle nas mãos, encarando a tv.
Me sentei ao lado dela no sofá e continuamos a partida. Ela ganhou, mas deixamos claro que foi pq eu deixei!
- Haha! Engole essa, mané! Ganhei! - ela pulava vitoriosa no meu sofá e eu não pude evitar olhar pra os seios saltitantes dela.
- Merece um prêmio!
- Ah é? Oq?
- Um beijo meu!
- Só isso?! Que prêmio mixuruca! - ela fez uma careta.
- Ah é? Vc quer mais? - levantei a sobrancelha e a encarei.
- Claro! Um beijinho seu eu consigo num estralar de dedos! Nem é prêmio! - ela fez estalando os dedos e piscando.
Eu não posso ignorar tamanho desafio. Coloquei o controle do vídeo game de lado e a puxei para perto de mim. Nos beijamos com fome e eu senti meu pau se armando para o combate. Ela queria mais que um beijo? Então ela teria mais! Que se explodam meus votos, antes que meu pau exploda!
Coloquei ela no meu colo, de costas pra mim e a abracei com força. Passei os cabelos dela para o lado e mordendo o pescoço, agora livre, e ela arfou. *OH DEUS! ELA ARFOU!*. Agora é game over. Seria quase impossível me parar agora, sabendo que ela tb está me querendo.
Continuei mordendo o pescoço e então sussurei no ouvido dela, enquanto a pressionava sobre meu pau:
- Vc está sentindo isso?
Ela não respondeu, apenas assentiu, mas eu precisava ouvir.
- Consegue me sentir, Esther? - me pressionei contra ela.
- Sim... - ela respondeu num fio de voz e eu pirei.
Passei a mão sobre a coxa esquerda dela e subi até a metade, Junto com o vestido e apertei a carne dela. Ela jogou a cabeça para trás e arfou de novo. Não sei se ela fazia isso de propósito, mas é extremamente excitante. Então continuei subindo a mão e contornei a beirada da calcinha dela com meu indicador. *Meu Deus! Eu vou explodir!*. Dava pra sentir o calor emanando dali.
Ajeitei ela no meu colo, apertei levemente os ombros e desci as mãos pela lateral do corpo dela, sentindo bem cada curva. Apertei a cintura dela com as duas mãos e a pressionei novamente contra meu pau e ela fez algo que me deu a resposta que eu esperava: ela arqueou as costas, apoiando as mãos nos meus joelhos e gemeu meu nome.
Arrumei novamente os cabelos dela, desci o zíper do vestido e vi que ela estava sem sutiã. Ela não reclamou e nem mostrou que não estava a fim, então enfiei minhas mãos pelo caminho recém formado e desci, desde os ombros até a cintura e parei minhas mãos ali, apertando bem na divisa entre a cintura e o quadril. Ela arrepiou.
- Vc está sem sutiã... - falei sentindo minha voz já rouca de tesão.
- Esse vestido tem bojo, não precisa de sutiã... - ela se explicou, como se fosse necessário.
- Ficou ótimo em vc - falei me curvando e lambendo a orelha dela.
Fiz o caminho de volta, subindo com as mãos, mas qnd cheguei nas costelas, adentrei um pouco mais, em direção aos seios. *E que seios!*. Tive medo de uma represália, mas ao encher minhas mãos com cada um deles, ela jogou a cabeça para trás e gemeu meu nome de novo, então trabalhei com as mãos ali por um tempo, massageando e atiçando os mamilos já duros.
- Esther.... - eu gemi de prazer e deixei os seios de lado só tempo suficiente para descer a parte de cima do vestido, deixando-os totalmente livres e ela correspondeu cravando os dedos nas minhas coxas e pressionando o corpo contra o meu. Voltei a dar atenção para os mamilos dela e apesar dela estar encostada como as costas em meu peito, eu ainda não tinha a visão que eu queria... soltei os seios e subi as mãos pelas coxas e quando o vestido não tinha mais como subir, ela mesmo deu uma pqna levantada e eu o trouxe pra cima, enrolando até a cintura, feito um cinto. Usei minhas pernas para abrir as dela. Agora ela está de cavalinho.
A abracei e com a mão direita voltei a cuidar do seio dela, enquanto passeava por cima da calcinha com a mão esquerda. Ela está em chamas.
- Esther... eu não sei se posso continuar com isso...
Ela se soltou e ficou de pé, de costas pea mim e eu achei que eu tinha feito a maior burrada da minha vida falando isso, mas ela se virou, me olhou no fundo dos olhos e se despiu. Ali. Na minha frente, ela tirou o vestido e ficou só de calcinha.
Abri minha calça, pq já não tinha espaço para mim lá. Continuei me tocando por cima da cueca e ela continuou lá, com os olhos fixos nos meus movimentos. Ela quer oq está nas minhas mãos, eu sei.
- Tem certeza de que é isso q vc quer? - falei olhando pra ela, enquanto me tocava, ainda por cima da cueca, com a calça semi aberta.
Ela mordeu o lábio inferior e assentiu.
Levantei do sofá e tirei as calças e a camisa e a abracei:
- Então vamos para o quarto...
Ela não respondeu, apenas deixou que eu a guiasse.
Ela subiu na minha cama e se deitou. Eu fiquei uns segundos admirando aquela garota fantástica na minha cama.
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Save Me From Myself (COMPLETA)
ФанфикKate, meu amor, era um buraco negro drenando nossa paz e eu estava tão cego... Acho importante dizer que essa não é uma história de amor. Eu sou Zac Hanson e essa é a história de como eu fui salvo de mim mesmo.