Finalmente em casa

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Olá pessoal!

Desculpem não ter postado na segunda e ontem, mas estou aqui agora. 

Espero que gostem!

Beijão EJ!


13.Finalmente em casa

Ela pisca outra vez, então leva as mãos aos olhos e os esfrega para apenas piscar novamente e tocar o meu rosto. Sinto sua pele estremecer como o frio, mas não acho que ela tenha notado.

— Sou eu sim. — Sinto suas lágrimas molhares minhas mãos. — Não chore. Está tudo bem agora. Eu conseguir chegar a tempo. Desculpe não poder vir antes, mas eu não poderia.

— Com....com....como pode estar tão jovem? Está exatamente como partiu há tantos anos. — Ela inspirou fundo e olhou em volta. — Só pode ser um sonho.

— Não é. — Me arrepende das palavras assim que foram ditas, a convencer de que é um sonho é uma ideia melhor. Seria melhor se ela imaginasse que isso tudo não passasse de um sonho. Já é perigoso demais está aqui. — Está sentindo dor?

Ela não parece estar sentindo dor e eu mesma não sabia disser porque seu coração está tão acelerado assim. Eu poderia ler sua mente, mas não parece certo. É a minha mãe, se tem alguém de quem não preciso saber como é a mente é ela.

— Sim, meu quadril. Eu lhe contei que não estava me sentindo bem da última vez.... — Ela parou de falar e me olhou nos olhos por um segundo. Sei exatamente o que está vendo. Ela vai ter um colapso em pouco tempo, minha mãe é muito religiosa. — Não é um sonho.

— Não, mãe. Não é. Eu sinto muito, mas eu não poderia voltar. Não envelhece um único dia. É assim que eu sou agora.

— Como, o que aconteceu com você? O que é você? VOCÊ NÃO É MINHA FILHA! — E volta a chorar. — Desculpe é claro que é você eu....

— Shii. Está tudo bem. — Mas não estava. Posso sentir o quando está assustada agora, posso ouvir os seguranças marchando até o quarto, não vai leva nem um segundo para entrarem. — Eu já volto. Você precisa descansar agora. Estou em casa. Eu vou tentar explicar tudo. Só me dê um segundo.

Tiro minhas mãos de seu rosto e me afasto. Sinto sua confusão pelo modo como ela solta e agarra o meu braço.

— Vou estar na porta.

Me solto de vez delicadamente e saiu do quarto fechando a porta. Posso ouvir ela chamar a Lisa e a Jo. Inspiro fundo e espero os seguranças me encontrarem acompanhado de um médico.

— Senhora. Eu devo pedir que... — Ele começou a falar, mas para no mesmo instante em que olha para mim. E ficou olhando para mim por alguns segundos, engoliu sem seco e se voltou para os seguranças. — Está tudo bem senhores. Ela é filha de uma de minhas pacientes. Sua irmã me avisou de que chegaria em um horário diferenciado do de visitas, Sra. Marc.

— Está tudo bem. — Me virou um pouco para não ficar tão visível para os seguranças, a minha roupa não é chamativa, mas eles se lembraram do meu rosto.

Por que ele me ajudou?

Seguro a maçaneta da porta e deixou um dos meus dons penetraram sua mente. — Não posso mais chamar de dom do Edward já que já está tão incorporada assim em minha mente. — Posso ver fleches de fotografias minhas, quando era humana. E apenas uma quando me tornei vampira. Não acredito que ela as mostrou para ele, mas estão todas em sua mente.

Ele vai falar comigo.

— Senhora...

— Senhorita.

PeregrinaOnde histórias criam vida. Descubra agora