Capítulo nove

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Três dias depois...

— E então, qual vai ser a aventura de hoje? — Bak, pergunta assim que entro na cozinha.

— Um dia inteiro no shopping, cinema, lojas, qualquer coisa! — Respondo ele e abro a geladeira pegando a jarra de suco.

— Desistiu da praia? — Crusher, pergunta rindo.

— Nunca, mas hoje eu não tô afim de praia agora de manhã não. — Faço careta. — E também quero levar alguns mimos daqui do Rio. — Sorrio.

— Quando que você não quer comprar algo Beatriz? — Minha irmã, aparece na cozinha com um sorriso no rosto.

— Quando eu estou dormindo.

— Eu acho que nem assim, você deixa de pensar em gastar. — Babi, ri.

— Bom dia! — Coringa, Mob e Voltan nos cumprimenta entrando na cozinha também.

— Bom dia! — Respondemos.

— E então qual vai ser o passeio de hoje? — Voltan, pergunta também enquanto arrumo as coisas para o café.

— A Bia está querendo ir para o shopping gastar, não acho uma má ideia! — Babi, dá de ombros.

— E não é, isso já é uma ajuda caso vocês tenham esquecido de trazer algo, a noite vai ter uma festa na praia com show ao vivo, por isso quero passar o dia fora para a noite estar descansada e bem arrumada. — Sorrio de lado. — Só volto daquela praia arrastada.

— Da última vez que alguém me disse que voltaria arrastada ela realmente voltou. — Jesus, aprece na cozinha do nada me assustando.

— Senhor Cristo. — Coloco a no peito. — Vocês têm que aprender a não aparecer do nada, misericórdia.

O pessoal ri de mim e ficamos ali decidindo o que iríamos fazer hoje, enquanto isso termino de arrumar as coisas para o café e o restante do pessoal vai chegando no decorrer do dia, conversamos bastante, rimos bastante e sujamos bastante também. Além do mais essa semana de férias foram muito boas para nós, além de descansarmos, podemos aprofundar nossas relações com cada um e podemos descobrir um pouco mais de cada um aqui.

— Um sorvete pelos seus pensamentos. — Ph, estala os dedos em frente ao meu rosto.

Há, o Bruno, foi uma das pessoas que mais me aproximei nos últimos dias também, além de termos várias coisas em comum, também temos um par de chifres BEM em comum. É, ele me contou a história da traição da namorada dele, depois da gente ter bebido quase todas as caipirinhas do quiosque.

— Eu vou cobrar o sorvete. — Rio. — Nada demais, apenas saudades de Sampa já.

— Paulistana raiz! — Ele me diz e se senta o meu lado na mesa, o resto da galera já saiu.

— O pior é que eu não sou Paulista, mas sim Carioca. — Sorrio. — Nasci aqui no Rio, mas fui embora bem pequena.

— Então você é um pouco Paulista e um pouco Carioca? — Me pergunta, enquanto se serve com uma xícara de café.

— É.

Converso um pouco mais com Bruno enquanto o mesmo toma café, já que ele não tomou café com a gente, pois ele disse que teve que resolver umas coisas da Loud. Entramos em variados assuntos aleatórios e engraçados para ser sincera, falamos mais um pouco das nossas vidas amorosas e por aí foi. Assim que ele terminou me ajudou a levar as coisas para cozinha e ajudou a limpar tudo também, depois que tudo já estava limpo e arrumado, ele ficou na sala e eu subi para meu quarto para me trocar já que ainda uso um pijama curto de panda.

𝑵𝒐𝒗𝒂 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒈𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝑳𝒐𝒖𝒅Onde histórias criam vida. Descubra agora