Capítulo quarenta e dois

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A festa da Garena, está sendo algo bem agradável, todos já conversamos, tiramos fotos, demos entrevistas, fizemos alguns vídeos, discursos e eu com o Mob passamos a maior parte do tempo na mesa de comidas. Sinceramente? Tudo aqui está muito bom, muito bem feito e organizado, mas queria tanto que minha cabeça estivesse no mesmo lugar em que meu corpo está.

— Terra chamando Beatriz. — Alguém estala os dedos em frente ao meu rosto.

— Oi? — Levanto a cabeça e vejo Babi com um enorme sorriso.

— Tá tudo bem? — A morena pergunta preocupada.

— Está... está sim, só cansaço! — Rio fraco.

— Até imagino do que. — Ela Gargalha alto e solta um olhar safada.

— Que isso. — A encara de boca entre aberta. — Que pensamentos mais impuros dona Bárbara. — Rio junto com ela.

— Pensamentos nada, o pescoço do Ph é uma prova crucial do que vocês aprontaram. — Babi, sorri de lado. — Espero ser madrinha do baby que vem por aí.

— Para começar o Bruno, tá de terno e depois que Deus me livre de um bebê agora. — Me benzo fazendo a morena rir mais.

— Nem me chamam mais para as fofocas boas em! — Carol, se aproxima com um prato cheio de salgados e se senta na mesa em que estou. — Qual o assunto?

— O pescoço do Ph cheio de chupões. — Babi, diz de uma só vez e a encaro incrédula.

— Nossa senhora, amiga o que foi aquilo. — Voltan, ri. — Parece que vocês estavam era se matando.

— Como vocês sabem? — As encaro se entender.

— Primeiro, o chefe não é nada discreto. Segundo, ele fez storys de manhã e não estava usando terno. E para finalizar, é bom dar uma base de presente para ele tampar as marcas! — Babi, me explica e nós três caímos na risada.

— Mas falando sério Bia, o que vocês fizerem? — A loira ri. — O pescoço dele estava em estado cruel. — Ela me encara com um sorriso pervertido.

— Vocês serão as últimas pessoas com quem eu falarei da minha vida sexual! — Sorrio de lado e me levanto da mesa. — Agora, por que não vão atrás dos namorados de vocês?

— O Victor me trocou pelos meninos do Corinthians. — Babi, dá de ombros.

— Eu não tenho namorado. — Carol, me encara com deboche.

— Não tem por fogo no cú, o Arthur passou a festa inteira secando você. — Digo a loira que fica vermelha.

— Você virou um tomate, comprovamos que está apaixonada. — Babi, debocha e rio.

— Bem, não sei vocês, mas eu irei atrás do meu namorado, antes que mais alguém roube ele. — Rio.

— Eu vou pegar mais uma bebida. — Carolina, se levanta saindo.

— Eu vou roubar o Coringa, já quero ir embora. Esses saltos estão me deixando surtada já. — A morena aponta para os pés.

Rio de Babi, e caminhamos juntas em buscas de nossos namorados. A morena foi para perto do palco e fui até a entrando onde encontrei Bruno, Débora e mais uma rodinha de homens engravatados que suponho que seja investidores brasileiros da Garena.

— Com licença. — Entro no meio da roda com um sorriso simples. — Peço desculpas, mas terei que roubar o Bruno, por alguns minutos. — Sorrio e puxo o moreno pela mão.

— Sabia que aquela conversa era importante? — Bruno, brinca.

— Sabia que eu vou matar você, assim que sairmos daqui? — Ameaço.

𝑵𝒐𝒗𝒂 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒈𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝑳𝒐𝒖𝒅Onde histórias criam vida. Descubra agora