provocações

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𝐶𝑙𝑎𝑟𝑎.
📍 Casa Marracini – Guarapari, 20:47 – 26°C 🌑

Chegamos ao restaurante e depois de fazer nossos pedidos, iniciamos uma conversa aleatória. Depois de alguns minutos, notei que só o Léo estava calado. Ele observava a gente conversar, mas não falou nada. Levei minha mão até a perna dele e apertei levemente, o fazendo me olhar e então ele força um sorriso.

— Que foi, meu neném? - Pergunto só pra ele ouvir.
— Nada - Me dá um selinho.
— Léo ...
— Não foi nada baby, sério.
— E porque cê tá assim?
— Tô normal - Ri - Cê tá tão linda.
— Tô? - Sorrio.
— Uhum, muito linda.
— Tão fofo o jeito que cê tenta desviar o assunto - Digo e ele ri - Depois cê vai me contar.
— Enxerida - Resmunga.
— Sou mesmo, né? - Falo e ele ri mais.
— O que os bonitinhos estão cochichando aí? - Liliane pergunta e todos nós rimos.
— Só tô falando que ela tá linda - Léo diz me puxando pra encostar no peito dele.
— Que bonitinho, não é? - Ela diz sorrindo.
— Ah tia, eu não acho não - Dudu fala nos fazendo rir.
— Ele tá com ciúme porque agora tem que me dividir com a Clara - Leonardo fala.
— É verdade - Dudu continua - Antes eu era o único na vida dele.
— Ninguém mandou namorar, eu te disse que uma hora minha vez ia chegar - Léo diz.
— Acho que a gente atrapalhou alguma coisa, Clara - Florencia diz.
— Leonardo já me disse que se não tivesse comigo, ia tá dormindo de conchinha com o Dudu ou com o Thiago, só não tinha levado a sério.
— Ai que bobona - Leonardo diz e nós rimos - Quem disse foi você.
— Mas você não negou - Rimos mais.
— Aí, é tão bom ficar nesse clima - Liliane diz - Não sabia que a gente tava precisando tanto de uma viagem pra relaxar.
— Eu disse que seria uma boa - Falo.
— Só acho que uma semana é muita coisa - Léo diz e Liliane e eu o encaramos - Mas se quiserem ficar um mês, tudo bem. Não tô reclamando - Diz fazendo todo mundo rir. 

Voltamos a um assunto aleatório e enquanto prestava atenção, senti a mão do Léo tocar a minha perna subir devagar arrastando meu vestido pra cima e eu arrepiei. Olhei pra ele sutilmente e pude ver um leve sorriso no canto da boca enquanto concordava com algo que o pai falava. Pouco depois, ele afastou a mão e mexeu na bag e depois de alguns segundos me entregou algo. Era uma pílula laranja com o símbolo de um foguinho desenhado.
Rapidamente levei a pílula na boca e bebi um gole de suco, observando todos ao redor e vi o Dudu nos olhando e riu levemente.

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Curtido por aylla_castro, e_manu e milhares de outras pessoas

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Curtido por aylla_castro, e_manu e milhares de outras pessoas.

leozin: Hoje é no seu mar de tesão que eu mergulho e me afogo. Se a nossa transa é mega sena, hoje essa aposta eu dobro.
E toda vez que mete o pé, vou confessar, eu choro 🎵🖤

ecologyk: vcs são lindos
  littleclara: sdds paulin
  leozin: a gente sabe 🤪

yunkvino: ou, eu amo vcs dois, tá doido
  littleclara: ti amu
  leozin: te amo irmão

amordoleo: terminam nunca? 🤮🤮🤮
leozin: 💔

e_manu: lindos 😍
  littleclara: obg manuuu 💓
  leozin: 👊🏻🖤

dudumc1: isso dói 😭💔
littleclara: @florencia_rosso corre aqui
leozin: ngm toma seu lugar duardo 🖤
florencia_rosso: vão dormir juntos hj
thiagokelbert: q porra é essa

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Já estávamos jantando e eu já sabia o que nós tínhamos tomado. Enquanto eu tomei apenas uma, o Léo tinha tomado três e depois de quinze minutos, disfarçadamente, levei minha mão até o pau dele e apertei, já o sentindo duro e ele ficou desconcertado, o que me fez rir.

— Espero que pelo menos esteja fazendo efeito em você também - Se aproxima e sussurra no meu ouvido.
— Pode apostar que sim - Ri - Vou te matar.
Eu espero que sim, se é que cê entende - Fala e nós rimos mais.
— Vocês querem fazer alguma coisa ainda hoje? - Liliane pergunta.
— Tava pensando em dar uma volta pela cidade - Jhonatan diz - Ver como é a noite e tal.
— Acho uma ótima idéia - Ela diz - O que você acha, Clarinha?
— Ãn, acho que pode ... - Sinto a mão do Léo mais uma vez na minha coxa subindo sutilmente - Pode ... Ser.
— Quer ir, filho? - Ela fala com ele.
— Se a gente não for demorar - Ri - Tô meio morto.
Sabemos que tá - Dudu fala e eu seguro o riso.

Terminamos da jantar e depois de pagar a conta, seguimos a pé pelo centro caminhando e conversando. Ora ou outra, Léo, que estava andando abraçado comigo pela cintura, apertava meu corpo mais firme e dava alguns beijos discretos no meu pescoço.

— Cê tá me torturando - Desacelerei os passos deixando todos andarem um pouco a nossa frente.
— Não sei, parece que não tá funcionando - Ri levemente.
— Se você colocar a mão na minha calcinha, vai ver que tá funcionando até demais.
— Deixa eu ver então.
— Tá doido? - Seguro a mão dele.
— Eu não deveria ter tomado - Fala me fazendo rir.

Aceleramos os passos na intenção de alcançar os outros, mas então senti a mão dele apertar minha bunda firmemente, me fazendo arrepiar.

— A gente precisa ir pra casa - Digo olhando nos olhos dele - Agora.
Mãe! Vamo bora? - Fala mais alto pra eles ouvirem e eu ri.

[ ... ]

𝙘𝙤𝙡𝙖𝙥𝙨𝙤 🌪️ • leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora