Oiê. Hj demorei para postar pq passei o dia fora de casa, estou um caco, por isso esse capítulo está um pouco confuso e pode ter alguns erros de lógica ou de escrita kkkkk quase escrevi ele de olhos fechados de tão cansada que estou.
Boa leitura.
~~~~~~~~~~~~~~M&B~~~~~~~~~~~~~~
- o que é santo e não é humano?.
- anjo?.
- não, claro que não - Benjamim coloca o copo que estava segurando na mesinha ao lado para prestar atenção em Mal arrumando a pequena sala de recepção do castelo.
- então o que é? - ele questiona a ela que solta o espanador para rir da própria piada de adivinhação.
- capim santo. - da a resposta fazendo Benjamim rir pela brincadeira. Deixando ele rindo sozinha ela se concentra em retirar a poeira da estante fixada na parede. - sua vez.
- você realmente não quer que eu termine de revisar esses contratos - Benjamin murmura deixando no colo os documentos que ele está se referindo. Mal se vira e sorri em afirmativo.
- eu sou hiperativa, não consigo trabalhar em silêncio - inventa uma meia verdade deixando ele mais desconfiado do que comovido, mas por fim ele deixa os documentos abandonados em seu colo para pensar em alguma coisa para dizer a ela.
- deixa eu pensar - murmura encarando o nada - Esquece, não tenho criatividade e muito menos humor para inventar essas coisas - Mal retira um vaso da estante para limpar enquanto olha com tédio para Benjamin que pega um dos documentos em seu colo novamente.
Os dois ficam em silêncio até Mal lembrar de algo que queria contar a ele, uma descoberta fascinante segundo a opinião dela.
- você não vai acreditar no que eu descobrir - ela pega o vaso e se senta na poltrona ao lado de Ben, deixando o objeto de cerâmica no chão como uma válvula de escape caso Lumiere apareça e a veja ali. - hoje eu tive um trabalho surpresa que era basicamente ir até o refeitório e fazer a caricatura de uma pessoa - atrai a atenção de Ben que a encara com um sorriso meigo no rosto pela animação contagiante dela - eu fui no maior tédio de ter que encarar aquele bando de gente chata, mas... - enfatiza que algo de especial aconteceu - enquanto procurava uma vítima advinha quem eu encontrei?.
Benjamin espera uns instantes antes de chutar alguma coisa.
- seres humanos?. - ele rir quando Mal desmancha o sorriso de animação para mostrar o descontentamento com o chute sem graça dele.
- não, Florian. Encontrei uma das oito garotas que fazem parte da lista - Ben continua a encarando tentando descobrir se era isso que havia deixado ela feliz ou se ele devia esperar ela terminar para expressar alguma reação - você ainda não entendeu? Uma dessas garotas estuda na faculdade.
- e isso é animador por que?...
- como é burro meu deus - ela murmura em um suspiro quase mudo mas ele acaba escutando e expressando um sentimento meio apático - porque eu tenho acesso a ela né, Benjamin. Posso fazer com que vocês dois se encontrem sem precisar de algum plano mirabolante - ele continua apático tentando encontrar a animação nesse assunto.
- essa coisa...como posso dizer? - ele se questiona ao tentar expressar seus pensamentos - você as vezes não para e fica pensando no quão idiota é tudo isso?.
- você quer que eu seja sincera ou faça uma de desentendida? - o olhar dele mostra o óbvio - é tudo uma grande idiotice, quer dizer, quem hoje em dia precisa de uma empregada para conseguir escolher uma esposa? Isso é tão insano, mas quem sou eu para dizer alguma coisa? - ele permanece parado sabendo que ela diria algo nesse naipe, Mal Bertha não é o tipo de pessoa que esconde opinião, a menos que a peçam para ela fazer isso. - porém...- ela cantarola deixando claro que tem um grande e belo porém por trás de sua sinceridade sobre os planos dele - toda essa sua insanidade e método anormal de escolher uma esposa esta sendo super divertido para mim, veja só, as vezes fico me perguntando se no final de tudo isso você estará casado com a Bethânia - provoca sabendo que ele iria revirar os olhos, por isso sorri quando ele faz exatamente isso antes de rir sem conseguir se controlar.
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Descobrindo Que Te Amo
FanfictionBenjamin Florian, Já coroado Rei desde os 18 anos, agora com 22, se vê em uma situação totalmente desesperadora: a difícil tarefa de nomear uma rainha, e claro, se casar com a felizarda. Ele só não esperava receber uma lista do conselho com os nome...