É sempre como a primeira vez. Cely me deixa completamente maluco, exalando tesão e sentimentos mesmo depois de tudo. Com ela não há proibições, não existem regras, entre nós tudo é liberado. Assim que a solto, saindo de dentro dela, Cely se joga na cama, tentando retomar seu fôlego.- Preciso muito tomar banho. - ela diz, se levantando, seguindo até o banheiro.
- Já chego. - digo, pegando um beck na minha mochila. Quando estou acendendo, ouço um celular vibrando baixinho e imagino que seja o de Cely. Abro sua mochila, mesmo sem a sua permissão, à procura do telefone que vibra insistentemente. Não demora muito e eu o encontro, o nome Baby aparece na tela, mostrando o número logo abaixo. Esse número eu conheço, é Georg. Se ela sonhar que ele está lhe procurando, vai querer ir embora, desistindo da nossa fuga e eu não posso permitir isso. Em um ato completamente impensado, pego seu celular e caminho até a varanda que nos dá acesso a praia, foda-se se estou nu. Quem caralhos vai me ver nesse breu? Quando estou perto o suficiente arremesso seu celular na água, deixando o mar levar Georg da vida dela.- Tom? - Cely me chama assim que estou chegando de volta ao nosso quarto.
- Oi. - Respondo, indo até o banheiro.
- Não vai entrar? - me chama, com um olhar provocativo.Entro juntamente a nela na banheira, tomando cuidado para não molhar meu baseado. Encostando na borda, enquanto Cely fica de frente pra mim, me olhando com aqueles olhos azuis.
- Pensei que tinha parado com essas coisas. - ela diz, me pegando de surpresa. Parado com o quê? Será que viu o que fiz?
- Pensei que já tinha parado de fumar. - especificou sua pergunta, pegando o baseado de minha mão e dando um trago.
- Você não é médica?
- E o que tem haver? - ela pergunta, dando risada.
- Você não deveria ser contra essas coisas? - digo, tomando-o de sua mão.
- E eu era. Mas conviver com vocês me fez mudar muitas coisas, até esses hábitos horríveis eu peguei. - diz, trocando de posição na banheira, ficando de costas para mim, por entre as minhas pernas. Ficamos em silêncio por um tempo, aproveitando a brisa que bateu e ouvindo o som das ondas quebrando.Consigo perceber que ela olha tudo ao redor e não sei se está pensando em alguma coisa ou apenas chapada.
- Esse banheiro... - ela diz.
- que que tem? - pergunto, dando a última tragada.
- Parece muito com o banheiro do hotel na Suiça, em que fiquei com Georg final de semana. - ok, não era isso que eu queria ouvir, mas tá de boa. - Tinha uma vista parecida, a janela dava para um lago lindo.
Continuo ouvindo-a, até que ela se vira para mim e faz a mesma cara que fez quando queria que eu entrasse na banheira. Cely, Cely.- Eu pensei em você naquele banheiro. - EITA PORRA. Isso eu não imaginei.
-Ah é? E como você pensou em mim? - que ela tenha se tocado pensando em mim, que ela tenha se tocado pensando em mim. Repito isso na minha cabeça como um mantra.- Assim. - diz, voltando a posição em que estava, pegando minha mão e tocando-a. Isso, porra. Mas acho que ainda pode ficar melhor.
- Ah não, não. Me conta como eu estava. - insisto.
- Eu estava me tocando, imaginando que você estaria na porta, me observando. - ela diz, arfando.
- E onde eu estava?
- Na porta.
Surpreendendo-a, me levanto da banheira, parando em frente a porta, dando total liberdade para que ela realize as suas imaginações. Cely me olha, surpresa e tímida agora.- Me mostra como foi. - digo, segurando meu pau .
- É sério? - pergunta com um ar risonho.
- Não tô pedindo, Cely. - digo, ríspido, fazendo movimentos de vai e vem com minhas mãos.
Agora que entendeu, Cely começa a se tocar para mim. Primeiro põe o dedo em sua boca, como uma provocação, depois vai descendo suas mãos, passando-as pelo pescoço, descendo mais e envolvendo seus seios. Eles mal cabem em suas mãos, o que me faz imaginar como as minhas mãos encaixam perfeitamente nela.
Sem desviar seus olhos de mim, ela continua suas provocações, descendo suas mãos até sua buceta, revirando os olhos assim que encosta em seu lugar mais sensível. Essa cena é completamente excitante, me deixa louco só de ver. Continua se masturbando, fazendo a água da banheira balançar de acordo com seus movimentos, Cely começa a apertar os olhos, mas a proíbo.- Olha pra mim. - digo, quase gozando só de olhar essa mulher. Não dura muito até que ela implore por mim.
- Tom... Por favor. - ela me pede em gemidos. Era o que eu precisava pra possuir essa filha da puta. Entro de modo rápido na banheira, puxando-a para que se sente em meu colo, enfiando meu dedo do meio e o anelar dentro dela, fazendo um movimento parecido com um sinal de "vem cá".
- Isso, continua. - Cely me pede, rebolando em minha mão. Caralho, se ela continuar desse jeito vai quebrar meus dedos. Ouvindo minhas preces, não demora muito mais que dois minutos e ela deságua em minha mão.
Antes que volte de seu orgasmo, me encaixo devagar, penetrando-a com força. Cely grita meu nome, enquanto senta em mim. Essa mulher é insaciável, não é possível. Rebolando, contraindo, subindo, descendo e se esfregando em mim, é assim que Cely consegue acabar comigo.- Sempre foi você. - ela diz, me torturando. - Eu sempre imaginei você, sempre imaginei como você faria.
Caralho, Cely. Ouvir isso da boca dela me deixa maluco, era como um bálsamo, curando as feridas que estavam abertas em mim.- Fala que me ama, Cely. - digo, com uma voz rouca em seu ouvido.
- Nem fudendo. - ela diz, me provocando. Mas seu olhar, sua cara de safada e a sua sentada como a daquelas atrizes pornô me fazem gozar dentro dela.- Caralho! A camisinha. - penso, depois da bosta que fiz. Cely ri.
- Eu uso diu. - diz, dando um tapinha em meu ombro, saindo de cima de mim.Tento recuperar o meu fôlego, controlando a respiração. Saindo da banheira, Cely segue até o quarto para se vestir.
- Tom, viu meu celular? - ela pergunta.
- Não. Não está na sua mochila? -minto.
- Não estou achando. Será que deixei no hotel?
- Pode ser. - digo, saindo da banheira.
- Não acredito que perdi meu celular. - diz, revirando tudo dentro da bolsa. Visto um short fininho, me deitando na cama, olhando-a procurar por algo que eu mesmo destruí.
- Pode ligar para Bill? Pede pra ele olhar no meu quarto, nas minhas malas. Eu dou a permissão pra ele mexer. - pediu.
- Peço sim, mas a gente pode dormir agora? Amanhã eu ligo, essa hora ele deve estar dormindo. - digo, chamando-a para a cama. Ela se rende, deitando ao meu lado, enquanto faz carinho em meu cabelo, me fazendo adormecer.Me perdoem a ausência esses dias, quase que a autora de vocês vai de americanas 🫠🫠
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝙲𝚘𝚖 𝚘𝚜 𝚖𝚎𝚜𝚖𝚘𝚜 𝚘𝚕𝚑𝚘𝚜
FanfictionContinuação da fanfic Eu vejo você. Onde conto a história de amor entre Cely e Tom que acaba após uma aposta feita por ele junto com seu melhor amigo. Um romance mal acabado pode ressurgir e abalar uma vida inteira. Se Cely tivesse que escolher, que...