35° capítulo

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Confesso que não imaginei que ela seria tão abusada a esse ponto e infelizmente o meu namorado é extremamente sínico.

- O que é isso? - ele perguntou, com o objeto em suas mãos. - Eu mal consigo encaixar isso na cabeça do meu pau.
Não estou acreditando que Tom acabou de falar isso. As fãs vão à loucura e quando eu acho que não posso piorar, o garota responde.

- Posso colocar pra você. - todos ficam surpresos com a sua ousadia e Tom fica extremamente envergonhado.
- Agora? - ele perguntou. Para a minha surpresa, Georg começa um coro, instigando as fãs.
- Tom, Tom, Tom. - Georg diz, batendo palmas e as fãs fazem o mesmo. Começo a apertar as minhas coxas, me beliscando, porque isso não pode ser verdade. Todos me viram chegando com Tom e ainda sim, não me respeitam aqui. E porque ele tinha que falar essas coisas? Finjo que estou tranquila, quando na verdade estou surtando por dentro, louca para voar nos cabelos dessa palhaça.

- Não, não. Eu agora estou acompanhado. - Tom diz.
- É verdade que a sua namorada é a Cely? - outra garota responde, e consigo ver Georg consertando sua postura, visivelmente incomodado.

- É sim. - ele diz, estendendo a mão, me convidando a ficar ao seu lado. - Essa é a mulher da minha vida, e eu queria muito que vocês aceitassem a Cely. - disse, me abraçando na frente de todos. Algumas demonstram extrema alegria e aceitação, enquanto outras cochicham de cara feia. Sabíamos que seria assim e aqui estamos nós, enfrentando o mundo de mãos dadas.

- Perguntem como eles se conheceram - Georg instigou. Olhamos para ele, como quem pede para que ele pare. Eu sei o que ele quer, quer entrar no assunto de como nós voltamos.

- A gente se reencontrou no coquetel de comemoração pela nova turnê, e... - Tom hesita em falar.

- Eu estava noiva de outro alguém. - consigo ver os rostos de surpresa. - Mas sempre foi o Tom. Não poderia ser diferente, nós só precisamos nos reencontrar mesmo. - digo, abrindo a boca pela primeira vez durante esse momento. Os aplausos são fervorosos, transmitindo uma sensação de aconchego com o nosso amor, como se elas me entendessem.

Bill se despede por todos nós, agradecendo pela conversa boa e pelos presentes e sim, Tom trouxe essa merda desse anel com ele. Quando chegamos na van, Tom segura minha mão e entra primeiro, seguindo para os últimos bancos, no escuro do final da van. Os outros se acomodam nos bancos da frente, mais afastados de nós. Mantenho minha cara fechada, pois não esqueci aquela palhaçada do presente, ele poderia ter ficado calado, ninguém além de mim precisa saber sobre o pau dele, eu hein.

- Está brava? - perguntou, olhando pra mim, mas mal consigo vê-lo, pela escuridão.

- Eu deveria estar? - perguntou, lançando um olhar raivoso para ele.
- Eu poderia resolver isso. - disse, colocando a mão na minha coxa.

- E como vai fazer isso? - perguntei, já sabendo das suas intenções. Como eu imaginava, Tom sobe sua mão até o botão da minha calça, abrindo-o. Prendo a respiração, para que não tenha nenhum reação exagerada enquanto ele puxa minha calça para baixo, me deixando nua da cintura para baixo.

- Sabe o quê está fazendo, né? - digo baixinho, com medo que escutem.

- A gente tem pouco tempo. Não faz nenhum barulho. - ele disse, abaixando sua calça também. Agora com as luzes da cidade passando esporadicamente, consigo ver seu membro pronto para me receber. Tom me puxa para seu colo, mantendo suas mãos em minha cintura enquanto o encaixo em mim, sentando devagar nele. Consigo ouvir a sua respiração mais forte em meu ouvido quando ele entra em mim por completo e eu tento me controlar para não gemer ou fazer algum barulho. Com suas mãos em meu quadril, Tom me guia nos movimentos, me levantando, me baixando, me fazendo rebolar nele.

- Eu sei que você gosta disso. - ele diz, baixinho em meu ouvido. Minha deusa interior entra em ação, e eu coloco minhas mãos apoiadas em seus joelhos, empinando ainda mais e sentando nele, de um jeito que sinto como se fosse sair, mas mantenho dentro. Ele expira pela boca, fazendo uma espécie de gemido mais alto, que chama a atenção para nós.

- Está tudo bem aí? - Bill pergunta, mas desconfio de que ele saiba o que estamos fazendo.

- Tá. - Tom fala, mas sua voz rouca o entrega.
- Que horror, vocês estão transando?! - seu irmão perguntou. Com medo de ser flagrada, começo a sentar e rebolar mais rápido, agradecendo pelos agachamentos da academia fazerem a diferença nesses momentos.

- Não fode! - Tom respondeu, mas fico na dúvida se foi para mim ou para seu irmão. Ele me puxa pelo cabelo, fazendo meu ouvido ficar colado em sua boca.

- Se continuar assim eu vou gozar. - ele diz, aumentando ainda mais a chama e o ego da minha deusa. Percebendo o que fez, Tom começa a massagear meu clitóris enquanto continuo colada em seu corpo.

- Deve ter ficado puta hoje, né? - ele diz em meu ouvido, com aquela voz sexy do caralho que ele tem. - Imaginar outra mulher me tocando deve ser ruim.
Essa sua fala me faz imaginar um sexo a três, imaginar outra mulher o tocando e lhe dando prazer, me faz tremer em suas mãos.

- Ou você gosta? - perguntou, continuando a sua tortura, como se conseguisse ler meus pensamentos. - Caralho, Cely! Você realmente pensou nisso. Tá toda molhada.

Seus dedos continuam me torturando, e ele começa a se movimentar, penetrando em mim e quando estamos muito perto de gozar, a última estocada faz aquele barulho familiar enquanto nós gozamos.

- Porra!
Sinto minha pernas tremerem enquanto estou sentada no colo de Tom, com ele ainda dentro de mim, tentando recuperar meu fôlego. Ele beija logo atrás da minha orelha, como um gesto de carinho depois do que fizemos. Saio de cima dele, observando que já estamos a poucos metros do ônibus. Levanto minha calça e Tom faz o mesmo, nos vestindo e fingindo que não estávamos fazendo nada.

- Você ainda vai me explicar o que foi aquilo. - ele diz, assim que a van para próximo ao ônibus. Como forma de explicar o que estava falando, consigo ver o momento em que ele coloca os dedos (que agora devem estar com o meu gosto) em sua boca, saboreando o gosto do prazer que havia ali, me deixando completamente tímida enquanto descemos, nos juntando aos outros no caminho até o ônibus.






⚠️Vídeo novo no ttk sobre o capítulo de hj 🥵✨⚠️

𝙲𝚘𝚖 𝚘𝚜 𝚖𝚎𝚜𝚖𝚘𝚜 𝚘𝚕𝚑𝚘𝚜Onde histórias criam vida. Descubra agora