CAPÍTULO 17. Beijos e Revelações

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Ao adentrar a área vip, envolta pela agitação, uma mistura de fascínio e insegurança toma conta de mim

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Ao adentrar a área vip, envolta pela agitação, uma mistura de fascínio e insegurança toma conta de mim. Observo mulheres e homens dançando, e ao passar perto de uma dançarina deslumbrante, sussurro para mim mesma: — Nossa, me bateu até uma insegurança agora.

Então, uma voz familiar quebra meus pensamentos: — Não precisa se sentir assim, gosto de você do jeito que é. É Robson, surgindo atrás de mim.

Aproveitando a oportunidade, questiono, enquanto me aproximo: — Não está com raiva de mim, eu segui você e usei o seu carro, você tem muito ciúme dele.

Robson, com um olhar tranquilizador, segura minha mão e me conduz para uma sala vip. Lá, somos recebidos por um ambiente mais sereno, com um elegante bar e um sofá de canto. Uma música suave preenche o espaço, proporcionando um momento de intimidade e conexão.

Robson se aproxima, passa a mão nos meus cabelos e pergunta: — Qual carro você veio?

Com um sorriso, respondo: — Porsche Panamera.

Ele, com um olhar cúmplice, diz: — É o carro que tenho mais ciúmes. Pode usar quando quiser, você bebeu?

Confesso, um tanto descontraída: — Um gole ou dois, esqueci que estou dirigindo. — Pego em sua mão com preocupação — Você machucou a mão?

Ele sorri levemente e responde: — Não se preocupe, é só um arranhão. — Ele aperta suavemente minha mão, criando um conforto instantâneo.

O olhar de Robson se aprofunda e, sutilmente, ele inclina-se para um beijo.

O beijo é como uma dança íntima, onde os corações se encontram em harmonia e os lábios contam histórias de desejo e paixão. É a fusão de dois mundos, onde os sentidos se aguçam e a alma se encontra em êxtase. É um instante onde o universo se resume a dois seres, envolvidos pela energia intensa do amor.

Horas depois, no bar...

Antes mesmo de levar o copo à boca, ele soltou a pergunta: — Você teria um filho comigo?

— Que conversa estranha é essa? A gente só se beijou. Sem hesitar, respondo rapidamente: — Não, não quero ter filhos. Veja como você trata a Agatha.

Visivelmente irritado, Robson tentou justificar: — Agatha está merecendo. Ninguém mandou ela se envolver com um homem casado e ainda engravidar.

Argumentei: — Ela só tem 20 anos e não teve culpa de se apaixonar pelo Lucas. Você não pode rejeitar seu neto; ele é o mais inocente nessa história.

Curioso, Robson perguntou: — Por que você defende tanto a minha filha? Vocês acabaram de se conhecer.

Expliquei: — Porque acredito na sinceridade dos sentimentos e na capacidade de aprender com os erros. Sua filha merece apoio, e seu neto não deve sofrer as consequências dos equívocos dos adultos. Seja um bom pai para ela, eu vou embora, já está tardiamente.

Peguei as chaves do carro para ir embora e voltei para a mansão.

Ao chegar, subi para o meu quarto e olhei para o relógio, já eram 03:00. Decidi tomar banho e ir dormir, coloquei meu pijama e me deitei. Mas como o sono costuma não aparecer tão rápido, resolvi ler um livro para pegar no sono.

No dia seguinte...

♥Notas da Autora:♥

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