UM PEQUENO HOT 🔥
Naquela noite, após um banho revigorante, decidi verificar como Cristina estava. Ela ficou preocupada em relação ao seu amigo Edi. Ao entrar em seu quarto, encontrei-a adormecida. Silenciosamente, me aproximei e me sentei ao lado dela, observando seu sono sereno, como costumo fazer quase todas as noites.
Comecei delicadamente, acariciando seu cabelo e depois seu rosto.
Ela se mexia por vezes. No entanto, sim, eu não ignorei suas cicatrizes que se estendiam até os pulsos e barriga; isso não muda o que sinto por ela.
Continuei acariciando seu rosto, ela acorda em seguida.Cristina perguntou: — Por que você fica me observando dormir?
— Porque você parece um anjo enquanto dorme.
Ela sorri e balança a cabeça e diz: — O que tenho que ouvir a essa hora, né?
— Já disse hoje, que você é só minha Cristina?
— Você não deixa eu esquecer isso, né?
— Você achou mesmo que eu iria fazer alguma coisa de ruim com seu amigo?
— Você oscila entre calmaria e fúria, isso me assusta às vezes. Vamos ficar conversando a noite toda? — pergunta ela tirando a camiseta.
Naquele momento, não consegui resistir ao desejo que sentia por ela e a beijei apaixonadamente.
Senti sua respiração ofegante misturada com a minha, o calor dos nossos corpos colados sexualmente, e o olhar intenso que trocamos era enlouquecedor.
O desejo que sentíamos um pelo outro era incontrolável e eu estava disposto a explorar ao máximo, sem medo de me entregar completamente a ela. Porque a amo, posso fazer qualquer coisa para protegê-la.Em seguida, tirei seu sutiã, comecei beijando e deixando chupadas em seu pescoço, fui descendo devagar até chegar em seus seios e comecei a passar a língua em seu mamilo, vou descendo com a língua lentamente até chegar na sua intimidade. — Posso tirar sua calcinha? — pergunto a ela.
— Desde quando você pede permissão — responde Cristina.
Ao passar a língua dentro dela, Cristina gemeu mais alto ainda. — Ahn... Hum... caramba, você podia me acordar assim mais vezes.
— Quero ouvir você gemer.
Comecei a chupar mais rápido, fazendo-a se contorcer na cama. — Robson! Pode fazer o que quiser, ahn... Hum!
— Não, Cristina, vamos pegar leve.
Em seguida, virei-a de costas para mim, fazendo sua bunda ficar empinada e segurei seus braços para trás enquanto sua cabeça repousava sobre o travesseiro. Lentamente, penetrei meu pênis nela, movendo-me com intensidade e dando tapas fortes e às vezes mordia sua bunda.
Cada carícia que eu fazia nela era correspondida com um gemidos de prazer. A segurei pela cintura e acelerei mais os movimentos de vai e vem. Ouvir ela gemendo me deixava louco, segundos depois senti ela gozar.— Cristina, o seu anticoncepcional está em dia? — pergunto a ela ofegante.
Ela responde entre gemidos: — Sim... está em dia. — Em seguida, gozei dentro dela.
Juntos, decidimos compartilhar um momento especial sobre o chuveiro, onde ela expressava seu afeto com beijos carinhosos.
Segurei gentilmente seu rosto e disse: — Cristina, estarei sempre ao seu lado, eu te amo tanto.
Cristina sorriu e respondeu: — Sei que nunca me deixaria.
Continuamos a nos beijar, desfrutando da nossa intimidade. Após um tempo, nos secamos, nos vestimos e descansamos.
Cristina se vira para mim, sua voz baixa, quase um sussurro. — Sabe, às vezes fico com medo do futuro... De que algo nos afaste.
Olho nos olhos dela, acariciando seu rosto. — Não precisa ter medo, Cristina. O que temos é forte demais para qualquer coisa abalar.
Ela suspira e sorri, mas eu vejo que algo a preocupa. — Eu espero que esteja certo.
Enquanto ela dormia nos meus braços, senti uma onda de culpa misturada com a satisfação de tê-la tão perto. Eu sei que minha forma de amá-la é intensa, possessiva, e isso nem sempre é justo com ela. Mas, ao mesmo tempo, não consigo evitar. Cristina é a luz na escuridão da minha vida, e só de pensar em perdê-la, uma fúria cega toma conta de mim.
Segunda-feira, 26/06/2023...
Quando fomos tomar café, Agatha já estava na cozinha, nos olhando com aquela curiosidade costumeira. Ela não demorou para perguntar: — Vocês dois estão dormindo juntos esses dias?
Sorri e respondi, provocando: — Sim, estamos dormindo juntos, tem algum problema, Agatha?
Ela me lançou um olhar travesso, dizendo em tom de brincadeira: — Não, mas se continuar nesse ritmo, vocês dois vão me dar um irmãozinho.
Olhei para Cristina e brinquei, mas com um fundo de verdade: — Cristina, até que não é uma má ideia, termos um filho.
Ela sorriu, mas desviou os olhos dos meus por um segundo antes de responder: — Por que essa obsessão de querer ter um filho comigo? Já disse que não quero ter filhos.
Eu sabia que ela não queria, já havíamos falado sobre isso antes, mas não pude deixar de notar o nervosismo na expressão dela. Ri, tentando manter o clima leve, mas, por dentro, aquele desejo de ter um filho com Cristina ainda pulsava. Ela parecia pensar que eu estava apenas brincando, mas não era bem assim. Para mim, a conversa ainda não estava terminada.
Horas depois, no tribunal...
O tribunal estava lotado, cheio de murmúrios abafados e olhares tensos. As luzes duras destacavam as expressões de quem estava ali, e eu sabia que Cristina estava tão ansiosa quanto eu. Quando o juiz anunciou o veredicto, senti meu sangue gelar. Como ele pôde tomar uma decisão tão injusta? A raiva e a frustração me dominaram, e mesmo que eu tentasse manter minha expressão controlada, tudo se desfez naquele momento. Cerrei os punhos, tentando evitar qualquer demonstração maior, mas dentro de mim uma tempestade se formava.
Após o julgamento, quando o abusador não foi condenado, minha frustração aumentou ainda mais. Chegamos em casa, e eu não queria falar com ninguém. Apenas entrei direto no escritório e tranquei a porta atrás de mim. Eu precisava daquele momento, daquele espaço para lidar com o que estava sentindo.
Ouvi batidas leves na porta algum tempo depois, e sabia que era Cristina. Queria abrir, queria que ela visse como eu estava devastado, mas não conseguia. Só consegui soltar um suspiro abafado. Era sempre assim — quando as coisas davam errado, eu precisava me fechar, manter as emoções sobre controle, mesmo que, por dentro, tudo estivesse desmoronando. A injustiça do tribunal nos atingiu como uma onda, e eu sabia que ela também estava sentindo. Mas, naquele momento, minha própria vulnerabilidade parecia grande demais para deixar alguém entrar.
🖤
Notas da aurora:
Espero que vocês gostem, comentam e votem a vontade.
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Amor e Desejos {🖤Dark Romance🖤}
Romance⚠️OBRA COMPLETA⚠️ Diante da oportunidade de trabalhar com um chefe de personalidade difícil, você optaria por aceitar o desafio ou permanecer em sua zona de conforto? Cristina, após um doloroso divórcio, busca cura e recomeço, mas as cicatrizes f...