⚠️OBRA COMPLETA⚠️
Diante da oportunidade de trabalhar com um chefe de personalidade difícil, você optaria por aceitar o desafio ou permanecer em sua zona de conforto?
Cristina, após um doloroso divórcio, busca cura e recomeço, mas as cicatrizes f...
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No dia seguinte...
Acordei por volta das 10:00 de sábado e, ainda de pijama, desci para a cozinha, onde todos estavam reunidos.
— Vem cá, Pedro! — Samuel chamou, pegando o menino no colo. — Esse é meu sobrinho. Ele tem um ano e nove meses.
Miguel, com apenas um ano e seis meses, estava sentado em um tapete no chão, brincando com alguns brinquedos coloridos. Santiago estava conversando com Laura sobre novos planos para o hospital, enquanto Agatha, Henrique e Naiara preparavam o café da manhã. Geovana, ao lado de Fernanda, ajudava a organizar alguns pratos.
— Bom dia! — exclamou Laura, sorrindo para mim. — Como dormiu?
— Bom dia! — respondi, me juntando ao grupo e aceitando uma xícara de café que Naiara me ofereceu. — Dormi muito bem, obrigada. E vocês?
— Também, — disse Santiago, — estamos todos aproveitando o sábado para relaxar um pouco.
Enquanto a conversa fluía, Samuel continuava a brincar com Pedro, que parecia estar encantado com a atenção. Miguel, com seu jeito curioso, observava tudo ao seu redor. A cozinha estava cheia de risos e uma sensação acolhedora, perfeita para começar o dia.
— Vocês gostaram da festa?
— Eu adorei — respondeu Samuel, com a boca cheia de comida.
Laura, com um sorriso brincalhão, comentou: — É claro que você adorou, estava pegando brigadeiro escondido junto com as crianças. Não tem vergonha, não? Um homem de trinta e quatro anos, roubando doces assim.
Samuel deu uma risada e retrucou: — Ah, sua x-9? Mais tarde a gente conversa — ele piscou para ela.
— Seu idiota! — Laura respondeu, rindo.
Robson apareceu após algum tempo, aproximou-se de mim e me deu um beijo. Santiago se aproximou e perguntou se poderíamos passar o Natal e o Ano Novo em sua casa.
Respondi: — O Natal eu posso confirmar, já o Ano Novo, não posso garantir.
Santiago acenou com a cabeça e respondeu: — Só o fato de vocês passar o Natal já é perfeito para mim.
Enquanto a conversa continuava animada, comecei a me sentir cada vez mais parte daquela família. A manhã estava perfeita, e o calor das pessoas ao meu redor era um verdadeiro alívio. Senti um misto de gratidão e felicidade por estar ali, compartilhando aquele momento com todos.
Depois de algum tempo, Robson e eu nos levantamos para ajudar com os preparativos. A cozinha estava cheia de movimento, risos e o cheiro delicioso do café da manhã. Cada detalhe parecia perfeito, e eu sabia que essa era umas dessas memórias que eu guardaria com carinho.
Passaram se algumas horas, eu estava descansando na espreguiçadeira observando Agatha e Henrique brincando com o Miguel dentro da piscina. Logo após Robson chegou com alguns papéis nas mãos e logo fiquei irritada.
