CAPÍTULO 9. Desejo e Culpa🔞

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⚠️🔞HOT POLÊMICO😂🔞⚠️

Passei o resto da tarde auxiliando Maria nos afazeres da cozinha, auxiliando na preparação de sobremesas e adiantando o jantar

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Passei o resto da tarde auxiliando Maria nos afazeres da cozinha, auxiliando na preparação de sobremesas e adiantando o jantar. Enquanto estou ajudando, fico pensando sobre as coisas que Maria disse e começo a perceber que talvez haja mais do que aparenta na personalidade de Robson.

Algumas horas depois…

Entretanto, a noite já havia caído, e Robson ainda não havia aparecido. Ao sair do banho, vestida apenas com uma calcinha, ao dirigir-me ao closet, deparei-me com Lucas, sentado em um pequeno sofá ao lado da minha cama.
Surpreendida por sua presença inesperada, cobri rapidamente meus seios.

"Quando vi Lucas ali, algo se apertou no meu peito. Ele estava relaxado, mas eu sentia o ar mudar. As palavras de Maria sobre Robson ainda ecoavam na minha cabeça, mas agora, com Lucas, tudo parecia confuso. Eu não deveria querer isso, mas meu corpo traía minhas convicções."

Ele se levantou e se aproximou com um sorriso caloroso.
— Boa noite, você precisa trancar a porta — disse Lucas com um tom descontraído.

Perplexa, perguntei: — Como você encontrou meu quarto no meio de tantos, Lucas?

Ele apontou para a decoração do quarto com um olhar perspicaz. — Encontrei, devido à decoração, você é a única fã de anime aqui.

Nesse instante, ele me envolveu com beijos intensos, explorando meus seios com suas carícias. Porém, ao segurar sua mão, pronunciei com firmeza:

— Você perdeu o juízo, Lucas? — perguntei, meu corpo tenso e minha mente lutando para processar o que estava acontecendo.

Ele apenas sorriu, sem sequer vacilar. — Será que despertei seu interesse? Ajoelhe-se, agora.

Hesitei. Meu corpo congelou por um segundo, o ambiente ao redor parecia se estreitar. A tensão no ar era palpável. — Lucas, o que você está fazendo? —  perguntei, tentando ganhar tempo, esperando que a razão surgisse e o fizesse parar.

— Agora! — ele ordenou, sua voz cheia de autoridade.

Seu olhar penetrante me segurava no lugar, uma mistura perigosa de poder e desejo.
Engoli em seco. Meu corpo reagia de maneiras contraditórias. Meu coração acelerava, minhas pernas tremiam. Sabia que devia sair dali, mas a pressão era esmagadora. Lentamente, como se estivesse em transe, fui me abaixando, ainda incerta, minha mente um caos.

Lucas passou o dedo em meus lábios com um toque deliberadamente lento. — Isso, Cristina — sussurrou, a voz rouca. — Agora vamos nos divertir um pouco.

Ele abriu a calça, e quando tirou o pênis para fora, senti uma onda de choque atravessar meu corpo, o desejo de fugir se misturava com o medo, o poder que ele exercia era esmagador.

Ele me encarou com um sorriso provocador. — Sei que você também quer. Agora, me chupa.

“Será que eu ainda sei fazer isso, faz tanto tempo?”

— O que você está esperando, Cristina? — pergunta ele, impaciente.

Comecei a chupar a cabeça bem devagarinho, com cuidado, às vezes passava a língua por todo o comprimento e a cada movimento ele gemia mais alto e dizia.

— Ah… Você sabe mesmo como chupar.

Chupava cada vez mais, até que consegui engolir todo o seu pênis.
Comecei a mover a cabeça para cima e para baixo, devagar, e foi aumentando a velocidade lentamente.
E também usava a língua para estimular ainda mais os movimentos, já não aguentando mais de tanto prazer, ele começou a gemer cada vez mais.

Às vezes, ele inclinava levemente minha cabeça e passava o seu pênis no meu rosto e sempre dizia algo do tipo: — Caramba, Cristina! Você é foda para caralho.

Quando percebi que ele já estava quase chegando ao ápice do prazer, comecei a chupar mais rápido e com mais força, deixando o mais louco possível.

— Ah… Gozar… Na sua boca. — Assim ele gozou na minha boca.

— Lucas, vá antes que alguém veja — murmurei, ainda recuperando o fôlego.

Mas foi tarde demais. A porta rangeu, e Maria, com um olhar de desaprovação, estava parada ali. O silêncio caiu sobre o quarto, pesado como chumbo. A vergonha inundou meu rosto.
Maria aparece no quarto e não parece nada satisfeita.

Maria diz: — Vou contar para o Robson, ele não aceita relacionamento amoroso entre os funcionários, ainda mais se um deles é casado. — Ela sai do quarto com o celular na mão.

— Lucas, você é casado? — Pergunto, indignada.

 — Maria está sendo um tanto rigorosa, não acha? — Comenta Lucas.

— Não fale desse jeito com a Maria. E da para você responder à porra da minha pergunta.

— E sim, sou casado. Cuidado, Cristina, não fique dando corda para Maria. Ela só vai te ferrar como agora.

A repugnância tomou conta de mim ao pensar nas ações de Lucas em relação à sua esposa. — Como você tem coragem de fazer isso com a sua esposa? É nojento. Faça um favor desapareça da minha vista, finja que nem me conhece.

Em seguida, ele saiu do meu quarto bem irritado. Depois que Lucas saiu do quarto, a confusão e a indignação me dominaram. Não era eu quem estava errada, mas o peso de tudo aquilo me atingiu. Eu não sabia que ele era casado, e agora Maria iria contar tudo para Robson.
  Após aquele breve encontro com Lucas, me bateu um arrependimento, e não deveria ter feito isso. Eu não sou assim, agora é tarde.
  As consultas com o psicólogo têm sido verdadeiramente eficazes, ajudando-me a superar os traumas do passado. No entanto, o próximo desafio é conseguir dormir a noite toda sem depender dos remédios.
  Lentamente, estou retomando minha rotina e buscando alternativas para ter uma noite de sono tranquila e revigorante. Embora ainda haja momentos em que me reviro na cama, lentamente, o efeito dos remédios começa a se dissipar e finalmente consigo descansar.

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Amor e Desejos {🖤Dark Romance🖤}Onde histórias criam vida. Descubra agora