CAPÍTULO 24. Justiça e a Vingança

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⚠️ Aviso: Este capítulo contém cenas de violência física explícita. Leitores sensíveis são aconselhados a proceder com cautela.⚠️

⚠️Não denuncie minha história⚠️

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Meu telefone toca, é o Samuel com uma boa notícia: — Robson, o agressor do julgamento de hoje, já está aqui na boate.

Com muita ódio e raiva, respondo. — Que boa notícia, já estou indo para aí, amarra ele para mim.

Antes de sair, verifico se Cristina está dormindo para evitar que me siga quando entro em seu quarto. Encontro-a deitada, adormecida, com um livro sobre o peito. — Nunca a vi tão entregue à leitura — murmuro enquanto removo suavemente o livro e a cubro com o lençol.

Ao chegar na boate, vou direto para a sala de tortura e lá estava o abusador sentado, e amarrado com as mãos para trás e sem camisa. Antes de tudo, os olhos dele estão vendados, eu uso uma máscara.

Samuel me passou uma barra de ferro e dei o primeiro golpe em seu estômago.

Ele começa a gritar com medo, ele diz: — Pare, por favor, me desculpe.

Retruquei com muita raiva. — Você não tem que pedir desculpa para mim e sim para a vítima, seu nojento.

Em seguida, peguei um alicate e arranquei um por um dos seus dentes, fazendo assim ele se agonizar de dor enquanto debatia sobre a cadeira. O pior é que ele é atrevido.

Pego um estilete e faço cortes em seus braços, pernas e barriga, e depois jogo sal em cada ferimento ele agonizava de dor.

Eu dizia com muita raiva. — Engraçado, vocês só são machos com mulheres indefesas.

— Já que você é tão fodão, porque não me desamarra? — diz Carlos, bem confiante.

— Tem certeza? Você não vai dar conta, eu pratico luta — em seguida o desamarro e tiro a venda dos olhos dele.

Ele veio com toda a força, mas sou mais esperto. Desfiro um soco poderoso em sua face, fazendo-o cair. Lembrei-me de um conselho da Cristina enquanto a observava jogar um jogo de luta em seu notebook: "Nunca dê espaço para o seu adversário; se ele cair, parta para cima sem piedade."

Então, foi o que fiz, peguei a barra de ferro e desferi tanto golpe nele. Enquanto ele estava no chão agonizando de dor, me agachei e disse: — Vou acabar com o seu sofrimento, mas antes tenho uma surpresinha. Em seguida, peguei um estilete do meu bolso e fiz um corte profundo da coxa até o joelho. Ouvi os gritos dele, que me deixaram muito feliz.

— Sabe porque faço isso? eu não passo pano para nenhum agressor, principalmente se for um agressor sexual.

Pego minha arma, e disparo dois tiros na cabeça dele. Em seguida, mando meus capangas sumirem com o corpo.

Amor e Desejos {🖤Dark Romance🖤}Onde histórias criam vida. Descubra agora