⚠️OBRA COMPLETA⚠️
Diante da oportunidade de trabalhar com um chefe de personalidade difícil, você optaria por aceitar o desafio ou permanecer em sua zona de conforto?
Cristina, após um doloroso divórcio, busca cura e recomeço, mas as cicatrizes f...
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O que você gostaria de fazer após tomar café? - Perguntei, puxando-a ele entre minhas pernas.
Cristina olhou para mim com um sorriso tímido e sugeriu: - Bom... Não estou muito a fim de sair, que tal assistirmos a um filme? - ela sorri, passando a mão no meu cabelo - Podemos escolher um dos nossos favoritos ou explorar algo novo.
- Qual filme quer assistir? Pode escolher.
- Hum... Na verdade, vamos assistir uma série, ou melhor, um dorama!
- O que é isso? - perguntei com dúvida.
Ela levantou as sobrancelhas e disse: - Robson, é sério? Em pleno 2024. Vou colocar aí você me fala se gosta ou não.
Eu concordei com entusiasmo e nos dirigimos para a sala de estar e sentamos no sofá. Enquanto ela escolhia o tal dorama. Não pude deixar de notar como Cristina estava mais leve e tranquila em comparação de quando chegou aqui. Era reconfortante ver que ela está confiando em mim, olhando para ela penso.
"Nunca mais o Paulo vai te fazer mal"
Enquanto assistíamos ao dorama, nos aconchegamos no sofá e compartilhamos momentos de risadas e conforto. Era um momento de intimidade e conexão entre nós.
À medida que os minutos passavam, percebi que Cristina estava começando a relaxar e se sentir mais à vontade. Ela se aconchegou ainda mais perto de mim e sussurrou:
- Obrigada por estar aqui comigo, Robson. Sua presença tem sido um apoio incrível para mim.
Eu sorri e acariciei suavemente sua mão, respondendo: - Eu estou aqui para você, Cristina. Sempre estarei. Não precisa enfrentar tudo sozinha. - Beijo sua testa. - Obrigado por confiar seu segredo à mim.
- Fiquei com medo, quando eu vi o Paulo, e preocupada com a Gabriela e os gêmeos.
- Eu sei que é difícil falar disso, mas os gêmeos que você perdeu foram... - Fico em silêncio por um momento.
Ela respondeu mesmo assim: - Sim... Eles foram frutos de estupro. Mas, mesmo assim, eu os queria muito. - Segurando minha mão, continuou. - Ficava me perguntando se eu daria conta de duas crianças ao mesmo tempo. - ela ri. - Não vamos trabalhar hoje?
Respondo brincando e sorrindo: - Essa semana vamos ficar de folga. - Acariciando seu rosto, continuei - vou ficar grudado em você essa semana, mas tenho que ir à boate mais tarde.
Ela deita apoiando a cabeça em cima da minha coxa e pergunta: - Você gostou do meu patê mega rápido?
- Bom, eu gostei - ela me olha. - Achei diferente, quem te ensinou?
Empolgada, ela explica: - A minha tia... Quando eu e a Fernanda éramos crianças, a minha mãe não suportava a gente porque fazíamos muita bagunça - ela ri - então ela nos mandavam para casa da minha tia.
