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Padfoot fareja ao redor diligentemente, totalmente focado na trilha, sem prestar atenção aos resmungos que sem dúvida pode ouvir vindos de Severus, que está lutando para acompanhá-lo.

“black, vá devagar!” Severus grita e Padfoot para momentaneamente.

Ele se vira e encontra o homem tentando desembaraçar sua capa de alguns arbustos pontiagudos, soltando uma série de palavrões.

Padfoot se aproxima dele, ofegante de excitação, e abana o rabo, agarrando cuidadosamente a capa com as presas para soltá-la. Quando o manto finalmente se desfaz, ele também rasga levemente. Padfoot choraminga, abaixando as orelhas, percebendo que pode levar uma bronca.

"Pelo amor de Deus," Snape murmura, olhando para o cachorro. “Quanto tempo até encontrarmos algo"  ele pergunta, visivelmente irritado, e Padfoot late em resposta. “Eu não consigo entender você, Black,” ele geme, revirando os olhos.

Implacável, Padfoot olha para ele e se aproxima do homem em quem ele confia.. Hein? A mente de Sirius se pergunta: Padfoot confia nele?

O cachorro olha para Snape com olhos esperançosos, aproximando-se de sua mão e então, com extrema gentileza, dá-lhe uma lambida lenta. Ele observa o homem se encolher levemente e franzir os lábios, mas para sua surpresa, Snape permite que ele continue, acariciando sua cabeça.

"Huh," Snape cantarola, observando Padfoot com surpresa e um toque de perplexidade. “Achei que seu pelo seria mais áspero…”

Padfoot choraminga, inclinando-se para o toque reconfortante e dando outra lambida de agradecimento na mão. Mas sua atenção muda abruptamente quando um cheiro familiar chega ao seu nariz. Ele fica instantaneamente alerta, virando-se na direção do cheiro, com os ouvidos atentos, encolhendo-se levemente para captar qualquer som. Seus olhos castanhos examinam os arredores, prontos para qualquer perigo possível, e ele solta um rosnado baixo.

Severus está por perto e o ouve perguntar. “black o que está acontecendo?” ele pergunta, e aparentemente, ele foi capaz de sentir a mudança em Padfoot.

Padfoot então gira e se transforma novamente em Sirius, e ele se vira e olha para Snape, sentindo que todo o sangue saiu de seu rosto. “… Você estava em Azkaban outro dia. Diga... Greyback ainda estava lá?"

O rosto de Snape fica tenso, seus lábios se contraem em uma linha fina. "O que…?"

“Fenrir Greyback ainda estava lá?” Sirius pergunta novamente, desta vez em voz mais alta.

"Eu não... eu não sei," Snape gagueja, e dá um passo para trás sem perceber.

Os ouvidos aguçados de Sirius captam o som de algo estalando à distância, e seus instintos entram em ação. Sem hesitar um momento, ele se vira rapidamente, correndo em direção à fonte do barulho. Ele se transforma novamente em Almofadinhas no meio da corrida e corre pela floresta, deixando Snape surpreso para trás.

Seus sentidos estão aguçados agora, e entre a miríade de cheiros, ele detecta aquele que estava procurando – aquele filho da puta. Suas presas se revelam instintivamente, e grunhidos baixos escapam de sua garganta enquanto ele segue a trilha de cheiro mais profundamente na floresta.

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Severus solta um suspiro que não sabia que estava prendendo. Por mais que ele odeie admitir, ver a raiva dos olhos do cachorro Sirius o congelou no lugar. Sirius sabe que Greyback saiu? Ele deve ter sentido o cheiro dele... Eles lutaram durante a guerra; ele conhece o cheiro de Greyback. Mas isso significa... os Comensais da Morte já estão vagando por Hogwarts? Eles estão planejando atacar o castelo ou... talvez... Potter...?

Dança da Vida  ( TRADUÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora