59. Fisioterapia.

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Naomi Uchiha-

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Naomi Uchiha-

Eu acordei meio sonolenta, eu olhei para o meu celular e vi que finalmente é o dia para tirar esse gesso do meu braço e da minha perna ainda mais depois de dois meses com eles, e eu vou começar a minha fisioterapia o que me deixa um pouco estressada.

Eu fui com calma até o banheiro enrolei os sacos de lixo neles e não demorei para entrar no banho e depois de um tempo tomando o banho eu enrolei na toalha e fui pulando igual um saci para o meu closet para começar a me arrumar, eu coloquei as minhas pelas intimas e respirei fundo porque é a hora de lutar contra as roupas e hoje a minha madrinha não está em casa o que me deixa ainda mais com raiva.

Obito- Omi? -Disse de dentro do meu quarto.

Naomi- Eu estou no meu closet brigando com as roupas o que foi? -Disse brava.

Obito- Quer que eu te ajude eu não olho.

Naomi- Como não vai olhar se eu preciso de ajuda.

Obito- Eu não conto para ninguém. -Disse do outro lado da porta. -Eu posso entrar?

Naomi- Pode. -Disse suspirando pesada.

Ele abriu a porta com calma e não demorou para que o mesmo ficasse todo vermelho quando me viu de peças intimas.

Naomi- Se já babou me ajuda por favor porque está sendo humilhante para mim isso.

Obito- Tudo bem. -Disse pegando uma calça que tem uma bela abertura nas pernas então o gesso não vai atrapalhar. -Pode ser essa?

Naomi- Pode. -Disse olhando para ele.

O mesmo me ajudou a colocar a minha calça e fechou o zíper e o botão e depois ele olhou para os meus olhos.

Naomi- A blusa Obito. -O mesmo assentiu e deu uma leve risada.

Obito- Qual? É tem que sei uma que não soe porque soa e muito a fisioterapia ainda mais de depois de dois meses com o gesso.

O mesmo escolheu uma blusa preta com o símbolo do clã Uchiha na frente, e uma grandona nas costas.

Obito- Pode ser essa? -Disse olhando para mim.

Naomi- Pode. -Disse levantando o meu braço.

O mesmo me ajudou a colocar a blusa e deu um sorriso com isso, o que me fez dar um sorriso tambem.

Naomi- Tem falado com ela? -Disse olhando para o mesmo.

Obito- Não, eu vou ficar com você na fisioterapia. -Disse olhando para meus olhos. -Seu pai foi para uma reunião de emergência.

Naomi- Depois disso vai e levar para beber. -Disse olhando para o mesmo.

Obito- Fechado, quer que eu leve você no colo.

Naomi- Ah sim, o carro está muito longe. -Disse levantando o meu braço.

O mesmo me pegou no colo e não demorou para chegarmos no carro ele abriu e me colocou no banco do carro e não demorou para que ele entrasse e me levasse no hospital.

Quando chegamos eu tive que ir em uma cadeira de rodas até a sala de exames onde vão tirar aqueles gesos.

Tsunade- Vamos tirar esses gessos Omi?

Naomi- Vamos. -Disse neutra.

A mesma não demorou para começar a tirar e eu senti um alivio tão grande quando ela tirou aqueles gessos. E eu senti um grande alivio e o cheiro é pior.

Obito- Aqui eu trouxe lenços umedecidos ajudam. -Disse olhando para mim.

Naomi- Obrigada. -Disse dando um sorriso.

Tsunade- Hora de ir para a fisioterapia. -Disse olhando para mim.

Naomi- Vamos. -Disse olhando para a mesma.

Não demorou para irmos na sala de fisioterapia, quando eu estou me ajeitando o Obito está sentada nos banquinhos me esperando, eu estou querendo matar o médico porque está doendo muito, foram três horas agonizantes que vão fazer parte de mim por mais ou menos dois meses tambem.

Obito- Está bem? -Disse olhando para mim.

Naomi- Eu quero beber. -Disse olhando para o mesmo.

Obito- Fechado. -Disse olhando para o mesmo.

Não demorou para que chegássemos em um bar eu coloquei meu boné e não demorou para que entrássemos e nos sentássemos perto da bancada e pedíssemos uma cerveja.

Naomi- Como conseguiu passar pela fisioterapia?

Obito- É difícil no começo mais logo você se acostuma, o melhor jeito é de melhorar logo é nadar ajuda.

Naomi- Valeu. -Disse dando um gole de cerveja. -Tem falado com ela?

Obito- Tenho sim ela só quer saber como você está.

Naomi- Ela te falou porque me traiu? -Disse olhando para o mesmo e dando um gole de cerveja mais demorado.

Obito- Porque ela ficou com medo de você perder e sabia dos seus surtos de raiva e sabia que com isso ia ganhar. -Disse olhando para mim.

Naomi- Ia ganhar de qualquer jeito. -Disse olhando para o Obito e dando outro gole de cerveja. -Me vê mais uma.

O garçom não demorou para colocar na minha frente e foi pelo menos cinco garradas de cerveja e muita conversa com o Obito. Fomos sair de noite e não demorou para que chegássemos em casa e o Obito foi me acompanhando até a minha casa quando eu estou vendo as mensagens do meu pai que ele vai demorar para chegar li meio embaçada por causa da cerveja.

Obito- Você está bem? -Disse olhando para mim.

Naomi- Fica mais um pouco. -Disse chegando mais perto dele.

Obito- Omi é tem certeza? -Disse olhando para meus olhos.

Naomi- Não quer? -Disse olhando para os olhos do Obito que estão brilhando.

Obito- Seu pai ia me matar.

Naomi- Para de pensar nele. -Disse passando o braço em volta do pescoço dele.

Nos dois começamos a nos beijar em uma intensidade muito grande eu não sei se foi a bebida só sei que eu empurrei o mesmo na cama e tirei toda a roupa ficando de lingerie em cima dele fazendo o mesmo ficar com os olhos brilhando.

O beijo ficou mais quente ainda mais quando ele virou e ficou por cima de mim e voltou a me beijar me deixando ainda mais doida e de calcinha molhada por causa do beijo dele. O mesmo tirou a roupa dele em uma velocidade enorme e colocou uma camisinha no membro dele e tirou a minha calcinha e começou a estocar com força me fazendo soltar alguns gemidos e apertar as costas do mesmo com força fazendo ele estocar com mais força.

E não demorou para que ambos de nós tivéssemos o nosso prazer mais desde parar continuamos, eu acho que eu estava precisando disso de contato físico com qualquer pessoa. 

A Lutadora. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora