Capítulo 18

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Já se passou uma semana e não há sinal dos meus pais. Eles não ligam, ou seja não mandam os seus secretários ligarem para dar qualquer recado que seja. Eu nem me importo muito com o facto de eles sumirem e não dizerem nada, porque eles já fizeram isso comigo vezes sem conta, mas eu me preocupo muito com a Louíse e sei que ela está triste apesar de eu tentar lhe animar.

- Bom dia amor. - Ouço a voz da Candace me despertar.

- Bom dia Candace. - Tento abrir os olhos.

- Dormiu bem bebê? - A voz doce da loira se faz ouvir outra vez. Ela sobe nas minhas costas e começa a massajar os meus ombros com os seu toque suave vai subindo até o meu pescoço.

- UhnmRhum... e você? - Respondo em tom de gemido. Ela continua a massajar minhas costas, vai até a cabeça fazendo cafuné.

- Melhor impossível amor. - Ela sussurra no meu ouvido. Me arrepio, aperto os olhos e mordo o lábio inferior.

Viro-me e a Candace fica em baixo entre as minhas pernas. Agora tenho a visão do corpo magro da Candace. Os meus olhos estão concentrados no sutiã vermelho de renda dela. Seus olhos azuis acompanham cada movimento da minha cabeça, seus cabelos loiros estão completamente desarrumados. Minha erecção dentro dos boxers não para de crescer.

Depositei um beijo ardente nos lábios da Candace, eu sabia que eu não podia morder porque ela ia reclamar. Eu limitava tanta coisa quando fosse fazer sexo com a Candace, porque ela... bem, ela era diferente. Com as minhas mãos fui percorrendo todo seu corpo, amassando suas coxas e ouvindo seus gemidos.

Ela retirou a calcinha só as pernas e com as mãos desabotoou o sutiã. Seus seios médios e excitados estavam completamente a minha disposição, coloquei a minha boca neles e fui chupando, apenas chupando não podia incluir nada que envolvesse dor, como morder ou apertar. Sem demoras tirei a boxer e coloquei o preservativo que estava por cima da banca ao lado da cama. Penetro o meu pau duro na vagina quente da Candace, fazendo-lhe gemer pelo meu nome vezes e vezes sem conta. Ela arrancava os lençóis da cama a cada gemido. Meus movimentos eram lentos e médios.

Mudamos de posição e ela sentou-se por cima de mim e começou a rebolar com a minhas mãos segurando a sua cintura.

- Uuuh... Kenya me fode! - Gemi. A cintura da menina em cima de mim para de mexer, seus olhos azuis estão quase verdes de raiva, seu rosto está ficando vermelho e eu tenho até medo de fazer contacto visual.

A Candace sai de cima de mim e eu passo as mãos pelo rosto. Vejo a menina se cobrir com lençóis e vir para cima de mim.

- Kenya? Quem é Kenya? - Ela pergunta olhando directamente nos meus olhos.

- Ninguém. - Respondo sério.

- Se fosse mesmo ninguém como dizes, não terias gemido o nome dela enquanto te envolves sexualmente comigo. - ''Se fosse a Kenya teria usado a expressão <<fodes>> e não isso daí''. - Penso.

- Kenya não é ninguém. Eu não conheço ninguém com esse nome Candace acredita em mim amor. - Seus olhos sempre nos meus.

- Até chamas-me de amor né? Foi ela que te deixou essas marcas de arranhões nas costas não foi?

- Chamo de amor porque você é minha namorada. Que marcas?! Não sei do que falas.

- Zarid seu filho da mãe. - Ela atira um dos vasos do quarto contra a parede. Arranca os lençóis da cama e tenta dar-me uma na cara, travo as mãos dela.

- Eu disse que não era ninguém e pedi para acreditares em mim. Se não acreditas em mim, o quê que ainda fazes aqui? Vai para a tua casa esfriar a cabeça Candace. - Largo-lhe e vou para o banho.

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