Capítulo 22

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Zarid Raider POV

— O quê? - Dou um pequeno riso e baixo a minha cabeça.
— O que você ouviu. - Ela fala séria.
— E se a minha mãe te encontra aqui? - Pergunto fazendo contacto visual.
— Eu sei tão bem que os teus pais viajaram. - Ela responde com um sorriso malicioso nos lábios completamente vermelhos que me estavam a enlouquecer por dois motivos bem diferentes. O primeiro era com quem ela tinha ido ter assim e o segundo era que ela estava mais hot que o habitual e isso me excitava bastante.
— Como você sabe? - Pergunto um pouco desconfiado.

— Não vais querer nem saber, mas agora vou ser bem directa. Quer fazer a minha vagina pingar de tanta tesão ou não? - Ela faz contacto visual. Minha erecção dentro dos boxers só vai crescendo a cada palavra.

— Tu sabes... - Coço a cabeça e mordo o lábio inferior. - mm... eu e a Candace namoramos. - Respondo e despenteio o meu cabelo com as mãos.
— Okay. - Ela responde. Levanta da cadeira pega na mala e começa a mover-se até a saída do quarto.
— Aonde é que vais? - Pergunto em tom de sussurro para que a Louíse não acorde. As pernas grossas e o rabo enorme da menina estão completamente marcados na calça, a camisa fechada até o pescoço com mangas compridas agarrada ao corpo marcando a cintura.

— Procurar alguém que me queira foder sem frescuras. - ''Porra dessa miúda''. Apresso os meus passos e tranco a porta do quarto, me colocando a frente dela. Aposto até que os meus olhos estão escuros de raiva.

— Tu não vais sair daqui. - Digo para ela.

— Me dá licença, que eu preciso de alguém que me faça sentir mais mulher, mas eu preciso de um homem e não de um fedelho. - Essa miúda me tira completamente do sério. Como é que ela consegue? E porquê que eu me passo? Ela não é nada, nem ninguém na minha vida, porra! Merda!

— Vamos! - Agarro-lhe no braço e começo a puxar-lhe até o banheiro.

— Ei, larga-me. O quê que pensas que estás a fazer? - Ela fala chateada, enquanto eu continuo arrastando-lhe até o banheiro.
— Não penso, eu vou te fazer sentir mulher. Chama-me de gênio, hoje vou realizar os teus desejos. - Tranco a porta da casa de banho. Ela está parada com os olhos castanhos postos em mim. Seus lábios vermelhos não proferem nenhuma palavra, a menina está completamente calada a mirar-me.

— A... - As palavras desaparecem no ar.

— Quê que foi o gato comeu a tua língua foi? - Pergunto a ela que continua a me olhar. Vou para perto dela, sopro o seu pescoço e vejo sua pele arrepiar. Me aproximo do seu ouvido e profiro algumas palavras. — Nem te atrevas a gritar, se não a Louíse ainda ouve.
— Quem geme sem parar não sou eu, és tu. - Ela fala enquanto suas mão passam pelas minhas costas. Meu nariz bem perto seu pescoço só exalando o seu perfume. Minhas mãos passam por aquele rabo que só trás sensações boas.

— Estás a mentir.
— Já que estou a mentir, vai uma aposta?
— Claro, se você gemer isso quer dizer que só podes e deves foder comigo.
— E se você gemer?

— Você sabe o que fazer.
— Aposta aceite.

Uma das minhas mãos agarra no afro com força enquanto a outra aperta o rabo da Kenya. Meus lábios chupam e mordem seu pescoço. Suas mãos descem e sobem sobre os meus bíceps, vão entrando nos boxers e brincando com o meu amiguinho. Começo a subir e mordo a orelha dela, passo a língua e empurro para dentro, fazendo-lhe se arrepiar. Ela fecha os olhos para não ter que gemer. Junto os nossos lábios para um beijo bem demorado. Com as mãos rebento os botões da camisa dela. Ela vira-se e atira a camisa no chão. De costas pra mim começa a desabotoar o sutiã, ajudo-lhe a retirar o mesmo. 

Com as duas mãos agarro em seus seios, apertando e massajando. Sua mão por de trás da minha cabeça e seus lábios estão grudados em meu pescoço. Começo a descer as mãos e abro o zíper da sua calça. Viro-lhe e coloco a minha boca nas suas mamas. O corpo dela não para de estremecer de prazer, enquanto a minha língua faz rodopios sobre os seus mamilos e os meus lábios sugam seios. Seus olhos se fecham várias vezes e as suas mãos vão para a boca a quase toda hora para não ter que gemer.

Ela retira a calça e fica a minha frente só de calcinha. Ela me deita sobre o chão do banheiro e com ajuda dos dentes vai retirando a minha boxer com cuidado. De pé a minha frente ela se encontra a retirar a calcinha. — Quem gemer primeiro perde. - Ela avisa. Ela manda-me fechar os olhos e em segundos quando abro a visão que tenho é da vagina dela, que estava molhada, melada, cheia de tesão. Sinto seus lábios no meu pénis. ''Porra é 69''. - A Kenya chupava o meu pau como maluca, era tanta tesão, mas eu não podia ceder. Minha língua lambia cada parte da sua vagina, empurrava fundo e chupava cada centímetro daquele fruto proibido que era a vagina da Kenya.

Seus lábios leves e doces não paravam de fazer o belíssimo serviço, juntamente com a sua língua. Quis gemer mas apertei-lhe no rabo e deixei a minha boca conversar com a sua vagina. Depois de termos brincado de ''69'', a Kenya sentou-se por cima do meu pau e começou a rebolar. Rebolava subia e descia, aumentava a velocidade e diminuía também. Chegou em momento que já não aguentei e gemi o nome dela ''Uuhh... mmm... Kenyaaa...''. Nossos lábios trocavam beijos quentes e prazerosos, enquanto a Kenya me fodia sem parar. Em ritmo frenético conduziu os nosso corpos a uma onda de prazer transbordada de orgasmos sem fim. Deitados no chão cansados, suados, melados tudo recomeça. A mulher insaciável, sabia bem o que fazia e isso me enlouquecia.

Depois de todos os recomeços prazerosos possíveis, lá estávamos nós deitados no chão do banheiro. Cansados, suados, sujos e bem mais calmos.

— Tu és os meus pensamentos inapropriados. - Digo para ela em tom de sussurro.


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