Capítulo 5

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Ela continuava a fazer - se de forte e isso me irritava, mas também me excitava. Seus olhos focados nos meus sem desviar nenhum segundo.

Juro que quando senti aquele estalo eu lhe quis bater, quis bater muito mas depois hesitei. Não sei bem o porquê, mas apenas não o fiz.

- Eu só não te dou um soco bem no meio da cara, porque você já é nerd e feia o suficiente, e eu não quero fazer com as pessoas fiquem traumatizadas quando olharem para ti, mas a próxima vez eu não sentirei pena farei sem remorsos. - Larguei - lhe.

Ela ficou a esfregar os braços sem proferir qualquer palavra que fosse. Tirou os óculos, esfregou os olhos. Tive a impressão de que ela estava a chorar, mas quando tentei me aproximar para ver ela rapidamente afastou - se e subiu as escadas.

- VAI EMBORA DA MINHA CASA! - Ouço - a gritar.
- NÃO PRECISA PEDIR DE FORMA TÃO EDUCADA. - Respondo e logo em seguida ligo para o Álvaro.

Logo que o Álvaro chegou saí daquele lugar imundo que espero nunca mais ter de lá voltar. No meio do caminho liguei para a Candace e pedi para que ela fosse para a minha casa. Levamos uma hora até chegar à casa. Logo que entro para a sala dou de cara com o Jared estendido no sofá.

- Até que enfim, porra Raider onde é que você se meteu? - Ele perguntou logo que me encarou.
- Desculpa não ter avisado ao meu marido que precisava de espaço. - Respondo irónico.
- Ah, eu estava mesmo preocupado porra.
- Okay... O quê que queres?
- Estás mau humorada porquê? ! O período não veio? Ups... quis dizer humorado.
- Porra despacha - te que a Candace deve estar quase a chegar.

Ouço passos se aproximarem e uma voz feminina ecoa na sala.
- Tens por aí 4 à 5 horas para te preparares. - Ela avisa.
- Eu já disse que não irei nessa porcaria de festa.
- O teu pai vai ficar muito chateado se não fores isso é uma festa para famílias. - Ela diz um pouco exaltada.
- Porquê que você não vai? - O Jared pergunta do outro lado.
- Eu não vou, eu não quero saber se ele ou você vão ou não ficar chateados. Essa festa é estúpida, só tem velhos a mostrarem o quanto de dinheiro ganharam até agora, mulheres estúpidas a mostrarem as jóias que os maridos lhes dão, os velhos estúpidos a mostrarem mulheres mais novas e os filhos patrícios a mostrarem os carros e merdas do género, e eu não tenho cara de palhaço para ir lá animar, okay? - Saí da sala e fui até o elevador.

Atirei a minha mochila na cama e fui para o banheiro lavar o rosto. Saí e me Atirei na cama à espera que a Candace chegasse. Fechei os meus olhos imaginando mil e uma coisa. Passando uns minutos senti um corpo junto ao meu na cama, abri os olhos e logo me deparei com Candace, que olhava para mim com um sorriso estúpido e ao mesmo tempo bonito.

A menina magra com cabelos loiros vai para cima de mim e começa a beijar - me. Seus beijos eram lentos. Suas mãos imediatamente penetraram dentro da minha t-shirt e foram roçando meus biceps. Rapidamente parei o beijo e tirei a sua blusa.

Seus olhos continuavam focados em mim e os meus estavam bem ocupados a pensar no que iria fazer com aqueles seios médios que acompanhavam bem com aquele corpo.

Inverto nossas posições e dessa vez sou a em cima, rapidamente colo a minha boca naqueles mamilos que me estavam a dar mais tesão só de olhar. Começo a mordiscar e a chupar sem ver o tempo passar, claro que dessa vez era diferente. Com ela eu sabia que não dava para praticar sadomasoquismo.

Puxo a sua calça bem rápido encarando uma calcinha preta. Beijo a sua barriga com suavidade fazendo - a gemer. Seus olhos estão arregalados enquanto a minha boca continua a descer até chegar na calcinha, suas mãos puxam o meu cabelo com força e logo introduzo os meus dedos dentro de sua vagina fazendo - a gemer. Parei de brincar com os dedos e coloquei a minha boca, comecei a beijar cada centímetro dos seus lábios vaginais, seus gemidos se intensificavam a cada beijo e chupão na sua vagina.

- Por favor... - Ela implora.

Retiro a minha t-shirt, os calções e a seguir os boxers, coloco a camisinha e penetro na Candace. Ela geme em meu ouvido "Oh...Oohhh...". Acelero os movimentos e suas unhas arranham minhas costas e eu faço - lhe um chupão no pescoço. Acelero mais e mais seus gemidos quase que se ouvem por toda a casa.

- O o o o ooh.... - Gememos ao mesmo tempo e por fim nos viemos.

Estávamos de baixo dos lençóis, sua cabeça sobre o meu peito e seu cabelo sobre o seu rosto. Minhas mãos acariciavam sua cabeça.

- ZARID... ZARID... - Ela me dá um cutucão.
- Sim? - Respondo com uma voz rouca.
- Estou a chamar - te desde aquela hora e tu não respondes. Em quê que estás a pensar? - Seus pequenos olhos azuis cruzam os meus.
- Nada, só estou estressado. - Menti. Na verdade, é que eu fodia com a Candace, mas na minha cabeça só aparecia a Kenya. Oh merda, eu não sou assim tão puta.
- Okay... Eu preciso ir agora para a casa, preciso me preparar para a festa.
- Porquê que tu vais nessa festa estúpida?
- Porque é uma tradição e eu gosto de estar no meio de gente que faz parte do meu mundo. Sua mãe disse-me que não vais e pediu-me para convencer-te, mas eu já sei que não ia adiantar nada.
- Vou ignorar-te. Achas mesmo que essa festa é melhor do que eu estar aqui disposto a dar-te prazer... ou seja a foder-te? - Falei bem perto do ouvido dela.
- Para de usar palavras rudes, okay? - Porra! Detesto quando ela faz isso.
- Então pronto, vai embora. - Levanto da cama e vou até ao banheiro lavo o meu rosto e quando volto para o quarto já não a encontro.

"Foi melhor assim, não aguento essas birras de menina mimada, deve ser por isso que não namoro com ela''.


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